Lição 06: ÊXODO 13 e 15 – A Saída do Egito e a Passagem pelo Mar | 3° Trimestre de 2022 | EBD Revista PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 3° Trimestre De 2022 | Tema: ÊXODO – LEVITICO: Libertação e Adoração | Escola Biblica Dominical | Lição 06: ÊXODO 13 e 15 – A Saída do Egito e a Passagem pelo Mar

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Êxodo 13,14 e 15 há 22, 31 e 27 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Êxodo 14.15-31 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Caro(a) professor(a), vamos a mais uma aula. Nossa vida cris­tã é uma travessia em direção ao reino que nos está preparado, temos na palavra de Deus o roteiro que aponta o caminho correto e manifesta a presença de Deus no meio de nós. Nosso Deus permite situações difíceis – desertos e mares – para nos ensinar uma fé in­condicional. Quando tudo parece impossível, e hora de intensificar a fé na providência divina e marchar. Entre clamores e cânticos de vitória; ora com medo, ora com coragem, vamos caminhando por onde Deus nos manda. Nosso desafio ainda é crer que nenhum pequeno prazer ou grande dificuldade superam em perfeição o que Deus nos reserva.

OBJETIVOS

Saber que Deus é nosso guia.
Crer no livramento divino.
Descansar sabendo que Deus vai na frente.

PARA COMEÇAR A AULA

Essa é a aula certa para começarmos com uma olhada para trás. De onde viemos? Como vivíamos antes de conhecermos Jesus e sermos libertos por Ele? Temos exercido nossa fé sem murmurar? Essas são perguntas que motivam a reflexão e o arrependimento dos irmãos. Estimule na turma o sentido da vida cristã como uma caminhada guiada por Deus em direção ao seu reino. Louvemos a Deus por sua fidelidade e sejamos cuidadosos em obedecê-lo.

LEITURA ADICIONAL

Os israelitas não tiveram água no deserto de Sur, e sim em Mara; porém, era tão amarga que não puderam bebe-la. Deus é capaz de tornar amargo aquilo que mais prometemos a nós mesmos e, às vezes, o faz em meio ao deserto deste mundo, para que as nossas carências e desenganos levem-nos ao criador, em cujo favor podemos ter o verdadeiro consolo. Em seu mal-estar, o povo extravasou o seu afã e pelejou contra Moisés. Os hipócritas podem demonstrar muito afeto e parecer fervorosos nos exercícios religiosos, mas caem no momento da tentação. Até mesmo os verdadeiros crentes serão tentados, em momentos de provas agudas, a darem vazão aos afãs, a desconfiar e a resmungar.

Porém, em cada prova devemos lançar as nossas preocupações sobre o Senhor, e derramar os nossos corações perante Ele. Então veremos que uma vontade submissa, uma consciência pacífica e os consolos do Espírito Santo farão com que a prova mais amarga se torne suportável; sim, e até mesmo agradável. Moisés fez o que o povo havia se descuidado de fazer: ele clamou ao Senhor. Ele dirigiu Moisés até um lenho, que foi lançado nas águas, e estas tornaram-se imediatamente doces. Alguns consideram este lenho um tipo da cruz de Cristo, que adoça as águas amargas da aflição para todos os fiéis, e os capacita para que se regozijem na tribulação. O Senhor promete que não colocará nos israelitas as doenças que pós sobre o Egito, se eles o obedecessem.

Deus é o médico por excelência. Se temos saúde, e Ele que nos mantêm; se precisamos de cura, e Ele que nos recupera. Ele é a nossa vida e a extensão dos nossos dias. Não nos esqueçamos que somos preservados da destruição e livrados dos nossos inimigos com a finalidade de sermos os servos do Senhor. Livro: Comentário bíblico de Mathew Henry (Editora CPAD, 2004).

TEXTO ÁUREO

“E tu, levanta o teu bordão, estende a mão sobre o mar e divide-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.” Êx 14.16

Leitura Bíblica Para Estudo

Êxodo 14.15-31

Verdade Prática

Além de sair do Egito é necessário tirar o Egito das nossas vidas.

INTRODUÇÃO
I- DEUS GUIA O SEU POVO Êx 13.17-22
1
– O perigo dos atalhos Êx 13.17
2– Confiança é necessária Êx 13.17
3– Deus vai na frente Êx 13.21
II- A TRAVESSIA DO MAR Êx 14.1-353
1–
A perseguição dos Egípcios Êx 14.5b
2– O medo de Israel Êx 14.10
3– Deus peleja por Israel Êx 14.14
III- CANTO E ÁGUA DOCE Êx 15.1-21
1
– O hino da vitória Êx 15.11
2– O perigo da murmuração Êx 15.24
3– O amargo vira doce Êx 15.25
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Êxodo 13.2
Terça – Êxodo 13.14
Quarta – Êxodo 13.22
Quinta – Êxodo 14.4
Sexta – Êxodo 14.26
Sábado – Êxodo 15.2

Hinos da Harpa: 467-578

INTRODUÇÃO

A experiência de Israel com Deus, enquanto nação, estava apenas começando. Para retirá-los do Egito Deus só precisou de uma noite, mas seriam necessários 40 anos para tirar o Egito de Israel.

I- DEUS GUIA O SEU POVO (Êx 13.17-22)

Israel viveria durante a jornada pelo deserto a verdade do Salmos 23: Deus é um guia fiel e um protetor totalmente confiável.

1- O perigo dos atalhos (Ex 13.17) “Tendo Faraó deixado ir o povo, Deus não o levou pelo caminho da terra dos filisteus, posto que mais perto, pois disse: Para que, porventura, o povo nao se arrependa, vendo a guerra, e tome ao Egito.”

Embora houvesse um caminho mais perto, Deus conduziu o povo pelo caminho mais improvável. Mas Deus não tem pressa e, como sempre, ele sabia o que estava fazendo. Champlin diz que a rota pela terra dos filisteus seria coberta em menos de um mês (320 Km). Nós nos sentimos atraídos pe­los atalhos, pois temos pressa para chegarmos ao fim da viagem. Eles são muito tentadores pela promessa de maiores resultados em menor tempo e com menos esforços. Mas os atalhos são perigosíssimos. Deus é melhor estrategista do que nós e planeja sempre a melhor maneira de alcançar Seus propósitos.

Pode não parecer o mais óbvio, mas seu caminho é sempre o melhor. O convite do Evangelho é para a porta estreita e para o caminho apertado. Esse caminho é o menos trilhado, mas leva ao céu. Para muita gente, quantidade é sinal de verdade. Consideram que se há muita gente fazendo algo, defendendo uma ideia, ou apoiando um movimento, então isso é o certo. Da mesma maneira, se há pouca gente, então é o errado. Não creia nisso. Não siga os atalhos, prefira o caminho de Jesus. Ele faz exigências, mas sempre oferece mais.

2- Confiança é necessária (Êx 13.19) “Também levou Moisés consigo os ossos de José, pois havia este feito os Filhos de Israel jurarem solenemente, dizendo: Certamente, Deus vos visitará; daqui, pois, levai convosco os meus ossos.”

José sabia que a promessa se cumpriria e assim fez os anciãos prometerem que levariam seus restos mortais para Canaã. Aquele caixão era um sinal de encorajamento aos hebreus peregrinos. O Deus que havia conduzido e cuidado de José também estava com eles. Ele tem Seu tempo e Suas promessas não falham. Canaã era uma realidade. Durante os terríveis anos de escravi­dão e agora, durante a peregrinação sinuosa e longa, sempre que a fé diminuísse, eles poderiam olhar para aquele caixote de ossos e saber que ele tinha um destino, assim coma a na ao. Deus nunca falha. Pode ser que às vezes não compreendamos o caminho que Deus escolheu ou que nem mesmo concordemos, mas se confiarmos veremos que Ele sempre traz o melhor caminho.

3- Deus vai na frente (Ex 13.21) “O Senhor ia adiante de/es, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite.”

A nuvem era a garantia de que Deus estava com eles. Um emblema da Sua presença. Deus anda junto com Seu povo, não apenas mostra o caminho. Israel era guiado por uma coluna de nuvem, durante o dia, e por uma coluna de fogo, durante a noite. Êxodo termina com essa verdade: Deus estava presente na nuvem (40.38). Ela era ao mesmo tempo um sinal e um guia. Quando a nuvem se movimentava, o povo se deslocava. Quando a nuvem parava, o povo acampava. Ninguém ousava marchar com a nuvem parada ou parar com a nuvem se deslocando, Isso significaria a ausência de Deus e, sem Ele, Israel não chegaria ao seu destino. A coluna de nuvem também protegia o povo de Deus do sol escaldante do deserto (SI 105.39). “Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite” (Ex 13.22). Até a entrada em Canaã, o Senhor ia adiante do povo naquela coluna. Jesus também prometeu estar conosco todos os dias (Mt 28.20).

II- A TRAVESSIA DO MAR (Êx 14.1-35)

A travessia do Mar Vermelho é um dos eventos mais extraordinários da Bíblia. O vento soprou toda uma noite e deixou uma estrada no meio do mar (SI 77.19) separada por muros de águas. Cerca de três milhões de pessoas passaram em seco pelo meio do mar.

1- A perseguição dos egípcios (Êx 14.5b) “Que é isto que fizemos, permitindo que Israel nos deixasse de servir?”

Deus ordena ao povo em marcha que retrocedam e acampem junto a Pi-Hairote. Essa aparente incerteza de trajeto levaria Faraó a acreditar que Israel estava “desorientado” (14.2), vagando sem direção. Tudo não passava de estratégia militar divina: “Serei glorificado em Faraó e nos seus exércitos”. Após desbancar todos os seus deuses, o Deus verdadeiro ainda tem um último round com os egípcios. “Marchando afoitamente” (14.8). Literalmente, “de mãos levantadas/altas”. Comentaristas sugerem que a expressão indica uma marcha triunfal. Achando que Israel se tornará uma presa fácil, Faraó marcha para sua própria destruição. Como ocorreu nas pragas, Faraó age como quer (v. 5) e, ao mesmo tempo, segundo a vontade de Deus (v. 8). “Carros escolhidos” (v. 7). Significa as melhores carruagens e os melhores guerreiros. Faraó está cauterizado e vem com força total contra o povo de Deus para logo perceber sua sandice.

2- O medo de Israel (Êx 14.10) “E, chegando Faraó, os Filhos de Israel levantaram os olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles, e temeram muito; então, os Filhos de Israel clamaram ao Senhor.”

Os filhos de Israel devem ter per­cebido a poeira e/ou ouvido o barulho do exército que se avizinhava contra eles e tiveram muito medo. É normal sentir medo. O problema é quando nos deixamos dominar por ele. Por isso, um dos mandamentos mais repetidos nas Escrituras é: “não temas”. Não deveriam ter medo. Aquele mesmo Faraó já havia sido envergonhado por dez vezes. O fato é que o povo estava numa situação geográfica que chamamos de “beco sem saída”. Eles estavam acossados pelo inimigo, tendo do lado montanhas e a frente o mar. Não havia saída. Mas quando acabam os recursos humanos, os de Deus estão ao nosso alcance. Quando uma solução ordinária não é possível, Deus é poderoso para agir extraordinária e milagrosamente em nossa defesa. Situações extremas revelam nosso coração. Aqui o povo perde a fé e deseja voltar ao Egito (Êx 14.11).

Moisés tem uma atitude diametralmente oposta (14.13). A quem nos assemelhamos?
O nome divino aqui usado é Yahweh. Em alguns momentos da nossa vida há situações em que nada resolve, exceto uma intervenção divina direta. Aqui não houve coadjuvantes. Deus pelejou por seu povo. Em 14.25 os egípcios percebem que a luta era desigual e o que acontecia estava fora da esfera comum ou ordinária. Futuramente Deus lutará com eles, aqui não. Nessa batalha Deus agirá por eles e nenhuma arma humana será usada. Não haveria necessidade de espadas, flechas e escudos. “Por que clamas a mim? Dizem aos filhos de Israel que marchem” (Êx 14.15). Essa seria a única coisa a ser feita pelo povo: marchar. Estavam clamando, o que era bom. Mas agora deviam agir. Há momentos na vida do crente que a ação é mais importante do que a oração, pelo menos naquele momento.

Talvez porque a resposta da oração já foi dada, mas em nossa miopia espiritual, não enxergamos. Deus faz soprar um vento orien­tal que abre o mar e Israel passa a pé enxuto, sem problemas com la­mas, nem com águas, nem com ato­leiros. Eles simplesmente vão andando e marchando enquanto Deus segura as paredes de água. Os egípcios, com Faraó na liderança, saem a perseguir Israel, mas a travessia deles não foi como a do povo escolhido, pois começaram a ter suas rodas travadas e enfrentarem problemas. Assim enxergaram a mão de Deus e tentaram escapar, mas já era tarde demais. Deus, que segurava as águas, resolveu não segurar mais. O resultado é que o mesmo Deus que livrou Israel afogou os egípcios.

III- CÂNTICO E ÁGUA DOCE (Êx 15.1-27)

1- O hino da vitória (Êx 15.11) “Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?”

Ao todo temos três cânticos atribuídos a Moisés no Antigo Testamento. Este, o de Deuteronômio 31.22 e o Salmo 90. A melhor resposta que podemos dar diante dos atos e do caráter santo de Deus é louvá-lo e enaltecê-lo. O Senhor é mencionado dez vezes neste hino. Tudo o que aconteceu foi obra do Senhor. Ninguém faz o que ele faz e ninguém é como ele. No final, Miriam junto com um coral de mulheres se juntaram a Moisés com pandeiros e danças repetindo as primeiras palavras do cântico. Can­tar e adorar quando desfrutamos de bençãos e livramentos não e difícil. Mas será que esse cântico continuará quando vierem as provações? É necessário estar tão alerta depois da vitória quanto antes da batalha.

2- O perigo da murmuração (Êx 15.24) “E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?”

Ao lermos o v. 22 deste mesmo capítulo veremos que demorou apenas três dias para Israel voltar a reclamar. Somente 72 horas. Poucas coisas são tão prejudiciais à nossa fé e, lamentavelmente, tão comuns como a murmuração. Não estou convencido do quanta somos diferentes de Israel neste quesito. Facilmente veremos como as murmurações de­les tornaram-se um tema constante nos livros de Êxodo e Números. Ao olharmos para as maravilhas divinas operadas entre eles, nos admiramos como a fé dos hebreus poderia decair tão rapidamente para um deplorável espírito queixoso.

Mas se formos honestos e sondarmos o nosso próprio coração talvez já tenhamos a resposta. infelizmente, o comportamento murmurador de Israel tornou-se um padrão decepcionante ao longo da sua marcha para Canaã. Quando tudo estava indo bem, o povo obedecia e cantava. No entanto, quando surgia algum desconforto ou prova ao começavam a reclamar para Moisés e para o Senhor, pedindo para voltarem ao Egito. Como é fácil esquecermos os benefícios. Será que somos diferentes? Quando as coisas não acontecem como e quando esperamos e somos decepcionados em nossas expectativas e desejos como agimos?

3- O amargo vira doce (Êx 15.25) “Então, Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces. Deu-lhes ali estatutos e uma ordenação, e ali os provou.”

Falta de água é algo terrível, sobretudo no deserto. Mara foi um lugar onde Deus provou Israel. Pela primeira vez em Êxodo, e a segunda desde Gênesis 22, Deus “põe à prova” alguém. Provação nenhuma é agradável, mas é necessária pois nos amadurece. Lutas, dificuldades e revezes fazem parte do processo de Deus para nos levar à santificação e níveis mais elevados de intimidade com Ele. Ninguém é provado e fleado mesmo jeito. Mara em hebraico e ligeiramente amargo. E um pouco de água não potável. Até hoje existe esse lugar, sendo inclusive rota dos turistas.

O lugar é modernamente conhecido coma “Fonte de Moisés”, onde a água tem um odor e gosto característicos. Enquanto o povo reclama e murmura, Moisés vai orar e a resposta vem milagrosamente de Deus, uma árvore que lançada nas águas, tornaram-nas doces. Logo após, o povo chega e acampa junta as águas em Elim, oásis com 12 fontes de boa água e 70 palmeiras (v. 27). Que grande exemplo, não? Orar é sempre melhor do que se queixar. Há aqueles que vivem a queixar-se sem parar. Queixam-se da vida, do mundo, dos outros, das circunstâncias e até de Deus. De tanto queixarem-se, alguns se tornam amargos e de difícil convivência. O que predomina na nossa vida? Queixa ou a oração?

APLICAÇÃO PESSOAL

Precisamos entender que, mais do que uma caminhada, a nossa peregrinação e também um processo no qual o Egito, que representa a escravidão do mundo, vai sendo retirado da nossa vida. Isso tem ocorrido com você?

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RESPONDA

Responda V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas.
1) (V) Atalhos são perigosíssimos. Melhor continuar no caminho estabelecido por Deus, ainda que mais longo.
2) (F) Em Mara Deus elogiou a vibrante fé e confiança do seu povo nele.
3) (F) A murmuração é algo corriqueiro e comum, não representando nenhum prejuízo ao crente.

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