EBD – Lição 04: Êxodo 10 e 11 – Gafanhotos, Trevas e a morte dos Primogênitos | 3° Trimestre de 2022 | Revista PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 3° Trimestre De 2022 | Tema: ÊXODO – LEVITICO: Libertação e Adoração Escola Biblica Dominical | Lição 04: Êxodo 10 e 11 – Gafanhotos, Trevas e a morte dos Primogênitos

OBJETIVOS

Compreender os resultados de resistir a Deus.
Reconhecer o senhorio de Cristo sobre tudo que temos.
Saber que até a morte está sujeita a Deus.

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Êxodo 10 e 11 há 29 e 10 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula, com todos os presentes. Êxodo 10.10-29 (5 a 7 min). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Querido(a) professor(a), nesta lição veremos a onipotência de Deus e seu amor pelo povo escolhido. Quem pode impedir nosso Deus de cumprir seus desígnios? Se cremos e somos guiados por Ele, jamais devemos ceder a escolhas que corrompem nossa fé. Moisés sabia que os filhos e os bens que o povo possuía os ha­via recebido de Deus. É tempo de entendermos que o valor de tudo que temos está na misericórdia de quem a nós o concedeu. Nada nos pertence, nós que o pertencemos a Deus. Não por acaso a própria morte está sob o governo do Altíssimo e nenhum daqueles cuja vida foi entregue a Ele perecerá, mas ressuscitará em Cristo.

PARA COMEÇAR A AULA

Essa é uma aula para começar com um grande “Glória a Deus!” por seu poder e sua grande misericórdia. Cada irmão deve ser advertido a não cometer os erros de Faraó, pois ele foi soberbo, insubmisso e malicioso ao tentar enganar Deus, apesar das advertências que recebeu. Sejamos felizes na obediência, pois os pensamentos de Deus para nós são de paz e não de mal (Jr 29.11). Quantos poderiam testemunhar acerca das providências de Deus em seu favor quando tudo parecia sem solução?

LEITURA ADICIONAL

As pragas que Deus enviou sobre o Egito mostram a gravidade do pecado. […]. Faraó desejou humilhar-se, mas não foi levado em consideração; por não ter sido essa uma atitude sincera. Anuncia-se a praga dos gafanhotos. Esta deveria ser muito pior do que qualquer outra desta categoria antes conhecida. Os servos de faraó o persuadiram para que se fizesse um acordo com Moisés. Neste momento, faraó quer permitir que apenas os homens partam, imaginando falsamente que isto era tudo o que desejavam. Jura que as crianças e as mulheres não os acompanhariam. Satanás faz todo o possível para impedir que aqueles que servem a Deus levem os seus filhos juntamente com eles. E o inimigo jurado da piedade precoce. Temos razão para suspeitar que Satanás está envolvido com tudo o que nos impede de comprometer os nossos filhos no serviço de Deus.

Tampouco os jovens devem se esquecer de que o conselho do Senhor é: “Lembra-te do teu criador nos dias da tua mocidade”; porém, o conselho de Satanás é que as crianças sejam mantidas como escravas do pecado e do mundo. Observe que o grande inimigo do homem deseja re­te-lo por meio dos laços afetivos, como faraó desejava tornar reféns parte dos israelitas para garantir o seu retorno, retendo em cativeiro as esposas e os filhos. Satanás está disposto a dividir o nosso dever e o nosso serviço com o Salvador, porque Jesus jamais aceitará as condições dele. Deus faz com que Moisés estenda a sua mão; os gafanhotos obedecem ao seu chamado. Teria sido mais fácil resistir a um exército do que a esta haste de insetos. Então, quem é capaz de fazer frente ao Todo-poderoso?
Livro: Comentário bíblico de Matthew Henry (Editora CPAD, 2004).

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Texto Áureo

Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações. Êxodo 10:23

Leitura Bíblica Para Estudo

Êxodo 10.10-29

Verdade Prática

Deus é o Senhor sobre a luz e sobre as trevas, sobre a vida e sobre a morte

INTRODUÇÃO
I- A PRAGA DOS GAFANHOTOS Ex 10.1-11
1-
Até quando Faraó? Êx 10
2– Plantações devastadas Êx 10.3
3– Deixe as crianças Êx 10.10
II- A PRAGA DAS TREVAS Êx 10.21-29
1
–Trevas palpáveis Êx 10.2
2– Deixem os rebanhos Êx 10.24
3– Faraó ameaça Moisés Êx 10.2a
III- A MORTE DOS PRIMOGÊNITOS Êx 11.1-10
1
– A morte visita o Egito Ex 11.5
2– Grande clamor Ex 11.6
3– O Senhor guarda Israel Ex 11.7
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Êxodo 10.2
Terça – Êxodo 10.7
Quarta – Êxodo 10.9
Quinta – Êxodo 10.12
Sexta – Êxodo 10.16
Sábado – Êxodo 10.25

Hinos da Harpa: 96-372

INTRODUÇÃO

Veremos as últimas pragas sobre o Egito. A praga dos gafanhotos, a praga das trevas e, finalmente, a morte dos primogênitos quebram as últimas resistências de Faraó e Deus garante a Moisés: “ele vai expulsar vocês.”

I- A PRAGA DOS GAFANHOTOS (Ex 10.1-11)

Calcula-se entre 10 meses e um ano o período das pragas sobre o Egito.

1- Até quando Faraó? (Ex 10.3) ”Até quando recusaras humilhar-te perante mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva.”

Moisés e Arão se dirigem a Fa­raó com uma dura palavra divina: “até quando recusará humilhar­-te diante de mim?”. No início de tudo Faraó havia zombado: “Quem é o Senhor para que eu ouça a sua voz?” (5.1). Agora ele já sabia, mas recusava humilhar-se. Deus deixa claro que estava nas ma.as de Faraó colocar um fim no ciclo de destruição. Bastava humilhar-se. Mas isso não é algo simples ao ego humano, especialmente inflado pelo poder. Poucas autoridades, para não falar do restante de nós, têm uma boa história em se humilhar. As escrituras mostram repetidamente que Deus é extremamente sensível às reações humanas. Ele é um Deus “de coração mole”. Por isso se auto qualifica “Deus de misericórdia.” (Is 55.6). O aparecimento e desaparecimento súbito de tantas pragas, numa escala tão vasta, pela Palavra de Deus na boca de Moisés, foi elemento persuasivo do povo (“não sabes que o Egito está destruído?” – Ex 10.7), e eles pressionam Faraó a reconhecer que sua teimosia e obstinação es­tavam levando o Egito à destruição.

2- Plantações devastadas (Ex 10.5) “Eles cobrirão de tal maneira a face da terra, que dela nada aparecerá; eles comerão o restante que escapou, o que vos resta da chuva de pedras, e comeram toda a árvore que vos cresce no campo.”

Não sobrou muita coisa depois da praga do granizo, mas o pouco que sobrara seria comido pelos gafanhotos. Vieram numa multidão tão grande que cobriram a face da terra consumindo tudo. Poucas pragas são tão temidas pelos agricultores com a de gafanhotos. O apetite voraz e sua multidão incontrolável costumam devorar tudo de verde que encontram numa rapidez impressionante. Comentaristas dizem que, em proporções assim, eles podem formar camadas de até 10 centímetros de altura. Joel, o profeta, os compara a um exército invasor, tão grande quanto seu poder destrutivo. “Como zombei dos egípcios” (Ex 10.2). O antagonismo e obstinação de Faraó serviu simplesmente para uma manifestação ainda maior da glória de Deus e Seu poder. Assim como as rãs e as moscas, os gafanhotos também entraram nas casas dos egípcios (10.6). Mesmo assim, o pior estava por vir.

3- Deixem as crianças (Ex 10.10) “Replicou-lhes Faraó: Seja o Senhor convosco, caso eu vos deixe ir e as crianças. Vede, pois tendes convosco mas intenções.”

Faraó hesitava diante da grande massa de trabalho escravo que a saída dos hebreus representaria. Pressionado, tenta negociar uma solução e propõe sugestões malignas a Moisés. Faraó sugere a Moisés ir sem levar as crianças. Essa foi a terceira proposta de Faraó. Já vimos as duas primeiras na lição 03. O estratagema de Faraó, sem dúvidas era que, deixando os filhos para trás, os hebreus teriam que regres­sar. Em essência, Moisés responde a Faraó: “Todos devem ir, ou ninguém ira!”. Na vida cristã é necessário que nos posicionemos de modo claro, ainda que com mansidão. Não há negociação com as trevas. Ceder e ser derrotado. “Levem os adultos e deixem as crianças” e uma velha tática de Satanás na batalha espiritual dos nossos dias também. Não deve haver negociação com Faraó.

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II- A PRAGA DAS TREVAS (Êx 10.21-29)

A nona praga, assim como a terceira e a sexta, veio de repente, sem advertências ou reuniões. Três dias de trevas como se fosse meia noite. Mais uma vez Faraó cede e mais uma vez volta atrás.

1- Trevas palpáveis (Ex 10.21) “Então, disse o Senhor a Moisés Estende a mão para o céu e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se possam apalpar.”

Como aconteceu na praga um, dois, três, sete e oito, essa também ocorreu mediante a vara de poder que em si mesmo nenhum poder tinha. Nas mãos de Moisés, era apenas um cajado para apascentar ovelhas; nas mãos de Deus, era um instrumento para subjugar reis e a natureza. Tudo depende das mãos que o utilizam. Essa praga desafia diretamente Amom-Ră, o deus supremo dos egípcios, protetor dos faraós e deus do sol. Muitos estudiosos concordam que as trevas foram provavelmente causadas pelo Khamsin, a violenta tempestade de areia extremamente temida no oriente. O calor, a poeira e a eletricidade estática tornam as condições físicas quase insuportáveis. Pior ainda é o efeito causado na mente e no espírito devido a opressiva escuridão. O escuro era tão temido no Egito que havia uma divindade só para protegê-los disso. Mas ela nada pode fazer. As densas trevas impediam os homens de se verem. Toda a atividade comercial e industrial cessou. Em Gósen, todavia, havia luz para os israelitas. O povo do mundo anda em trevas espirituais, mas o povo de Deus anda na luz (1Jo 1.5-10).

2- Deixem os rebanhos (Ex 10.24) “Então, Faraó chamou a Moisés e lhe disse: Ide, servi ao Senhor. Fiquem somente os vossos rebanhos e o vosso gado; as vossas crianças irão também convosco.”

Alquebrado, Faraó convocou novamente Moisés e Arão e fez uma nova oferta. Os hebreus poderiam ir, mas não poderiam levar consigo seus rebanhos. Certamente o plano de Faraó era confiscar os animais de Israel para repor o que haviam perdido. Essa era a quarta proposta de Faraó: deixar as riquezas no Egito. Foi prontamente recusada. A riqueza dos hebreus tinha a sua fonte em Deus e não seria entregue ao Faraó. Lamentavelmente há pessoas que não conseguem servir a Deus por causa do dinheiro. Foram cooptadas pelos termos de Faraó. Tudo o que temos é de Jesus e deve estar a sua disposição, caso contrário não estaremos aptos a andar com ele. Jesus assumiu uma posição muito radical em relação ao dinheiro (Mt 19.24; Mc 10.21). Moisés não teve dúvidas em discordar de Faraó: “Nem uma unha ficará no Egito” (10.26). Havia, claro, necessidades materiais (alimentação) para nada ficar no Egito, mas Moisés prioriza as espirituais – sacrifícios e holocaustos (Ex 10.25). Há um ensino aqui: Quando um servo ou uma serva de Deus devolve o dízimo, oferta no reino ou abençoa gente necessitada está dizendo que sua renda pertence ao Senhor e não a Faraó.

3- Faraó ameaça Moisés (Ex 10.28) “Disse, pois, Faraó a Moisés: Retira­ -te de mim e guarda-te que não mais vejas o meu rosto; porque, no dia em que vires o meu rosto, morrerás.”

Nesse texto, Faraó faz, explicitamente, uma ameaça a Moisés. Ele realmente se considerava divino: “No dia em que vires o meu rosto, morreras”. Em Êxodo o verdadeiro Deus diz a Moisés que ele não podia ver a sua face, senão morreria (Ex 33.20). Faraó acha que de fato é um deus. Certamente, se pudesse, Faraó já teria matado a Moisés. Muitos que importunavam e desafiavam reis e poderosos morreram por menos que isso. Talvez a explicação esteja no início do capítulo seguinte, quando é dito que Moisés era uma figura muito respeitada e famosa na terra do Egito não somente pelo povo, mas também pelos oficiais de Faraó. Mas acima de tudo é evidente que estava sob a proteção do Altíssimo e Moisés sabia disso, tanto que o expressa no Salmo 91, a ele atribuído: “Caiam mil ao teu lado, e dez mil, à tua direita; tu não serás atingido” (Sl 91.7).

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III- A MORTE DOS PRIMOGÊNITOS (Êx 11.1-1O)

Após nove dolorosas pragas, os egípcios estão prestes a receber um último duro e fatal golpe. A praga aqui anunciada e concretizada com detalhes no capítulo 12, que estudaremos na próxima lição, consiste em Deus “passar por todo o Egito” (11.4) e matar todos os primogênitos, tanto de humanos quanto de animais.

1- A morte visita o Egito (Ex 11.5) “E todo primogênito na terra do Egito morrerá, desde o primogênito de Faraó, que se assenta no seu trono, até ao primogênito da serva que está junto a mó, e todo primogênito dos animais.”

A morte é um terrível inimigo de todos nós. Em Jó, ela é chamada de “rei dos terrores” (Jó 18.14). Mas é bom que se diga que a morte não é algo que existe desde sempre. Não! Ela passa a existir após a entrada do pecado na raça humana. É um evento tão comum em nosso meio que esquecemos que ela não estava lá no princípio, quando Deus criou o homem. A morte visitaria o Egito em escala nacional, ceifando o primogênito de homens e animais, incluindo o herdeiro de Faraó. A expressão “primogênito da serva que está junto a mó”, segundo estudiosos, refere-se ao menor dos empregos no Egito, de ajudante no serviço de moagem. Não escaparia ninguém. Do mais exaltado socialmente ao mais humilde, todos seriam atingidos. Arqueólogos e historiadores têm observado que os egípcios eram especialmente obcecados pela vida após a morte. Provavelmente nenhuma civilização gastou tanto dinheiro, proporcionalmente, para construir túmulos e mausoléus como os egípcios. As pirâmides provam isso. Essa praga será, de novo, um grande golpe em Osíris, o deus dos mortos.

2- Grande clamor (Ex 11.6) “Haverá grande clamor em toda a terra do Egito, qual nunca houve, nem haverá Jamais.”

Deus anuncia que seria o derradeiro golpe (”Ainda mais uma praga:- Ex 11.1). Do começo ao fim tudo seria obra de Deus. Israel já poderia iniciar os preparativos para sua partida. É difícil descrever o impacto da morte dos primogênitos no Egito. Foi uma calamidade em escala nacional e seu impacto geraria um clamor jamais ouvido antes ou depois desta tragédia. Quem conhece um pouco a cultura oriental sabe como são estridentes os gritos dos enlutados. Todos sabemos que países às vezes passam por lutos nacionais quando morre alguém importante ou ocorre uma catástrofe de grande magnitude ou algo assim. Foi o que ocorreu. A nação inteira do Egito se abateria e haveria um choro nacional. A consternação seria tão profunda que para se livrarem dos hebreus os egípcios lhes dariam de bom grado o que pedissem. O povo de Israel antes odiado e rejeitado, agora, pelo mover de Deus, encontraria graça aos olhos daqueles que os desprezaram e oprimiram. Deus é o Justo Juiz.

3- O Senhor guarda Israel (Êx 11.7) “Porém contra nenhum dos filhos de Israel, desde os homens até aos animais, nem ainda um cão rosna­rá, para que saibais que o Senhor Fez distinção entre os egípcios e os israelitas.”

Deus é poderoso para prote­ger o seu povo do mais terrível inimigo. A morte não é soberana. Deus é o Senhor sobre a vida e a morte. Esse episódio deixa isso claro mesmo para os incrédulos. O Deus dos hebreus, e não Osíris, e o verdadeiro Senhor sobre a vida e a morte. “Nem um cão rosnara”. O povo de Deus estará protegido. Quem pertence a Cristo pode descansar em paz pois Ele é soberano sobre a morte e demonstrou isso durante seu ministério. Nunca, em nenhum instante, durante o ministério de Jesus alguém morreu em sua presença e em todos os velórios em que foi morto se levantou. Por fim, ele mesmo ressuscitou corporalmente e um dia voltará triunfante e gloriosamente e a morte será definitivamente vencida. Nele a morte nao e mais assustadora, nem hoje e nem nunca. Na morte de Cristo a morte foi ferida de morte. Podemos celebrar e dormir tranquilos.

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RESPONDA

Responda V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas.

(V) 1) A proposta de Faraó para que as crianças ficassem no Egito é uma velha tática de Satanás na batalha espiritual usada também em nossos dias.

(V) 2) A última proposta de Faraó para que os hebreus deixassem suas riquezas no Egito recebeu de Moisés uma resposta radical: “Nem uma unha ficará no Egito”.

(F) 3) A morte dos primogênitos no Egito não poupou ninguém nem mesmo os filhos de Israel.

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