EBD – Lição 09: Génesis 15 a 17 – A Bênção de Deus Sobre Abraão | 1° Trimestre De 2022 | EBD

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2022 | Tema: GÊNESIS – O Livro dos Começos | Lição 09: Génesis 15 a 17 – A Bênção de Deus Sobre Abraão Escola Biblica Dominical

OBJETIVOS

Apontar o cuidado de Deus como digno de nosso reconhecimento.
Ressaltar a importância de evi­tar atalhos e desvios em nossa caminhada com Deus.
Encorajar o exercício da fé na providência divina.

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora um suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Gênesis 15,16 e 17 há 21,16 e 27 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Gênesis 15.1-21 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Caro(a) professor(a), hoje você deverá destacar a fidelidade de Deus para com aqueles que o ser­ vem com desprendimento e fé. Abraão viveu entre perigos, mas logo Deus declarou ser o seu escu­do; estava velho e não tinha herdeiros, mas logo Deus lhe garantiu uma descendência. Mostre aos alunos que as promessas se cumprem no tempo de Deus e que, viver sob as próprias escolhas e decisões trouxe duras consequências para Abraão e para toda a sua descendência. Precisamos observar que Deus não mudou os planos que queria realizar através de Abraão, antes o corrigiu e o transformou. Precisamos somente de Deus, como Abraão. Como cristãos, nosso sinal de Aliança com Deus é o Espírito que governa a Igreja.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), começa sua aula com uma pergunta: se Abraão creu nas promessas, quais as nossas pro­messas, para que também creiamos? Claro que Deus tem planos para todos nós, cada um deve buscar tal intimidade com Ele a ponto de discernirmos a comissão que nos cabe no projeto divino de redenção. Contudo, há nas Escrituras todas as máximas promessas nas quais devemos crer e todo o padrão moral que devemos praticar para que Deus seja um escu­do também para nós, que professamos a mesma fé de Abraão.

LEITURA ADICIONAL

Deus garantiu a Abraão a segurança e a felicidade, que ele estaria sem­pre a salvo. O Senhor lhe disse: “Eu sou o teu escudo”; ou ainda, é como se dissesse: “Eu sou para ti um escudo, presente contigo, que cuido de ti de forma muito real”. A consideração de que o mesmo Deus é e sempre será um escudo para o seu povo, para colocá-lo em segurança em relação a todos os seus males, um escudo disposto para eles e um escudo ao redor deles, deveria silenciar todos os temores que atormentam e confundem. Ainda que jamais devemos nos queixar “de” Deus, temos permissão para nos queixar “a” Ele, e expressar em sua presença todas as nossas aflições.

É consolador para um espírito carregado apresentar o seu caso a um amigo fiel e compassivo. A queixa de Abraão era por não ter um filho, e que provavelmente jamais teria um. A falta de um filho era um problema tão grande para ele que lhe tirava toda a consolação.

[…] Deus deu a Abraão a promessa de conceder-lhe um filho. Os cristãos podem crer em Deus a respeito das preocupações cotidianas da vida; po­rém, a fé pela qual são justificados sempre se refere à pessoa e à obra de Cristo. Abraão creu que Deus lhe prometera o Cristo, e os cristãos crêem que Cristo ressuscitou dentre os mortos (Rm 4.24). Pela fé em seu sangue alcançaram o perdão dos pecados.

Livro: Comentário bíblico de Matthew Henry (4a ed – Rio de Janeiro, CPAD, 2004, págs. 53-54).

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TEXTO ÁUREO

“Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as es­trelas, se é que o podes. E lhe dis­se: Será assim a tua posteridade.” Gn 15.5

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Gênesis 15.1-21

VERDADE PRÁTICA

A presença e a companhia de Deus nos trazem segurança na caminhada.

INTRODUÇÃO
I- PREOCUPAÇÕES DE ABRAÃO Gn 15.1-7
1-
Sua segurança Gn 15.1
2– Seu herdeiro Gn 15. 4
3– Sua terra Gn 15.7
II- UM DESVIO TRÁGICO Gn 16.2-5
1
– Impaciência gera problemas Gn 16.2
2– Os arranjos humanos Gn 16.3
3– Consequências das escolhas Gn 16.5
III- UM NOVO NOME Gn 17.1-21
1
– Uma nova teofania Gn 17.1
2– O sinal da Aliança Gn 17.10
3– Chegou o tempo Gn 17.21
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Gn 14.19
Terça – Gn 14.20
Quarta – Gn 15.5
Quinta – Gn 15.6
Sexta – Gn 15.14
Sábado – Gn 15.18

Hinos da Harpa: 126 – 380

INTRODUÇÃO

Veremos na presente lição três capítulos que retratam a fidelida­de e o cuidado de Deus, bem como a diferença que a fé autêntica faz na vida de uma pessoa.

I- PREOCUPAÇÕES DE ABRAÃO (Gn 15.1-7)

Depois de uma batalha da qual saiu vitorioso e após entregar o dízimo (Gn 14.20) a fim de demonstrar sua gratidão e seu reconhecimento a Deus pelas bênçãos recebidas, Abraão tem uma nova experiência com Deus e nela suas preocupações são tratadas pelo Senhor.

1- Sua segurança (Gn 15.1) “Depois destes acontecimentos, veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande.”

Abraão vive como peregrino num território hostil e em uma épo­ca na qual era comum povos e clãs dominarem outros. Será que os reis do capítulo anterior poderiam voltar com reforços? Talvez por isso ele temeu. Não sabemos os detalhes, mas o texto relata que Deus dirige-se ao seu servo com a encorajadora promessa: “Não temas, Abrão, EU SOU o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande”. Para que serve um escudo? Que segurança cami­nhar na vida sabendo que Deus é quem nos protege. Nenhuma segu­rança é tão efetiva como a que Deus nos proporciona. Há um remédio eficaz para o nosso medo: lembrar a nós mesmos quem é o nosso Deus. O “EU SOU” de Deus é perfeitamen­te oportuno quando o homem diz: “eu não sou”. Se olharmos para quem somos, fatalmente ficaremos desanima­dos; contudo, quando olhamos para Deus, somos encorajados.

2- Seu herdeiro (Gn 15. 4) “A isto respondeu logo o Senhor, di­zendo: Não será esse o teu herdei­ro; mas aquele que será gerado de ti será o teu herdeiro.”

Abraão está dialogando com Deus. Então, abre seu coração dizendo que não tinha herdeiros e que um servo seu ficaria com tudo. Eles estavam envelhecendo e o seu tempo de vida parecia se esgotar. Então diz: “continuo sem filhos”. É como se dissesse: “nada mudou desde que o Senhor falou comigo”. Quem nunca teve essa sensação? Deus falou, mas o tempo vai pas­sando, os dias parecem escorrer por entre os dedos e nada parece acontecer. Deus então garante a Abraão que seus descendentes seriam tantos que ninguém poderia contá-los, assim como as estrelas do céu não podem ser contadas.

Na primeira vez, Deus usou a imagem do pó da terra (13.16), agora usa a imagem das estrelas. W. Wiersbe diz que “quer Abraão olhasse para baixo e visse o pó da terra, quer olhasse para cima e visse as estrelas, iria lembrar-se da promessa de Deus e confiar. O Novo Testamento mostra que a promessa não se referia apenas a uma descendência heredi­tária, pois através daqueles que têm a mesma fé de Abraão haveria também uma descendência espiritual. A afirmação “Ele creu no Senhor e isso lhe foi imputado para justiça” é uma das mais importantes de toda a Bíblia, pois deixa claro que a fé, e não as obras, foi o meio pelo qual vieram as bênçãos na vida de Abraão (Gn 15.6, Rm 4.3; G1 3.6; Tg 2.23).

3- Sua terra (Gn 15.7) “Disse-lhe mais: Eu sou o Senhor que te tirei de Ur dos caldeus, para
dar-te por herança esta terra.”

Deus tem uma herança para Seu servo: a terra que Deus o mandara percorrer e pela fé tomar posse, um dia seria dele (13.17). Abraão poderia estar preocupado com isso, o que se justificaria depois, pois, quando finalmente chegou ao seu destino, percebeu que Canaã não era uma terra sem habitantes ou sem dono, já que os cananeus moravam lá e Abraão era apenas um nômade sem experiência de guerras. Sua pergunta é cheia de sinceridade: “como?” (15.8).

Deus não tem problemas com nossas perguntas sinceras, Ele não repreendeu nem condena Abraão por sua pergunta; antes, confirma a pro­messa através de uma Aliança notá­vel à época e ainda hoje (15.9-14). Por fim, promete que ele teria uma vida longa e uma velhice feliz. Curiosamente Abraão, durante toda a sua vida, comprou somente a terra usada por ele para sepultar sua esposa Sara. De papel passado, como diría­mos hoje, essa foi sua única herança em vida, o resto ele tomou posse pela fé e se tornou um modelo para o cristão que peregrina para uma terra futura (Hb 11.9-10).

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II- UM DESVIO TRÁGICO (Gn 16.2-5)

Uma das maiores lições desse tópico é que a vontade de Deus precisa cumprir-se do jeito Dele e no tempo Dele. Qualquer ato contrário à vontade divina trará sérios problemas.

1- Impaciência gera problemas. (Gn 16.2) “Disse Sarai a Abrão: Eis que o Se­nhor me tem impedido de dar à luz filhos; toma, pois, a minha serva, e assim me edificarei com filhos por meio dela. E Abrão anuiu ao conse­lho de Sarai.”

Ninguém gosta de esperar. Toda espera é dolorosa, mas a impaciên­cia costuma gerar frutos amargos. Já haviam decorrido 10 anos desde a chegada de Abraão a Canaã Parece que o desespero tomou conta do co­ração de Abraão e Sara. O resultado foi o primeiro relato de “barriga de aluguel” da história. Com 85 anos, Abraão ainda tinha muito a apren­der, isso nos mostra que a maturi­dade espiritual também exige tem­po. Esperar pode ser difícil, mas é melhor do que nos precipitamos e erramos. Erram os que dizem que Deus tem pressa. Não, não tem. Ele tem tudo sob controle. Seus planos não possuem remendos ou falhas.

2- Os arranjos humanos (Gn 16.3) “Então, Sarai, mulher de Abrão, tomou a Agar, egípcia, sua serva, e deu-a por mulher a Abrão, seu marido, depois de ter ele habitado por dez anos na terra de Canaã.”

Sara tinha uma sugestão para ajudar Deus, já que Ele parecia não cumprir Sua promessa e o tempo estava contra eles: oferecer sua serva egípcia a Abraão para que, através desta, fosse gerado um herdeiro. Uma vez que Agar era escrava, o filho que ela gerasse com Abraão pertenceria, por direito, a Sara. “E Abrão anuiu ao conselho de Sarai.” É sempre bom ouvir a esposa, mas aqui Abraão cometeu um grave erro. Deixarmos de ouvir a voz de Deus para ouvirmos a voz de pessoas que, mesmo bem intencionadas, não estão em sintonia com a vontade divina será sempre um erro e um perigo.

Fica claro que Abraão e Sara erraram, não por descrerem na promessa, mas por achar que poderiam decidir eles mesmos a forma pela qual se cumpriria. A opção de Abraão foi buscar caminhos alternativos e ajudar Deus no cumprimento da Sua promessa, mas Deus não pe­diu isso. Ele não precisa de nossos arranjos. Atalhos humanos geral­ mente custam caro e nos fazem gastar mais tempo do que seria necessário se , tão somente nos adequássemos ao projeto de Deus.

3- Consequência das escolhas (Gn 16.5) “Disse Sarai a Abrão: Seja sobre ti a afronta que se me faz a mim. Eu te dei a minha serva para a possuíres; ela, porém, vendo que concebeu, desprezou-me. Julgue o Senhor entre mim e ti.”

Já vimos que a decisão de Abraão e Sara não estava em harmonia com os planos de Deus, mas também não frustrou Seus planos. Deus não abor­ta Seus projetos por causa de nossas falhas, mas também não nos livra das dores de cabeça que colheremos. O primeiro problema surge em forma de conflito familiar, quando Sara passa a se sentir desprezada por Agar. Ela en­tão joga toda a culpa no colo de Abraão, embora a iniciativa tenha partido dela: “Por sua culpa Agar me despreza.

Que o Senhor julgue quem é o culpado, se é você ou se sou eu!” (16.5 BLH). Todos nós somos livres para escolher, mas não somos livres para escolher as consequências, inevitáveis, das nossa escolhas. As dores de cabeça que advieram dessa decisão de Abraão perduram até hoje, atingindo seus descendente através da história. Aquilo que hoje nós chamamos de conflito árabe-israelense começou com um vacilo de fé.

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III- UM NOVO NOME (Gn 17.1-21)

Deus muda o nome do ca­sal. Apesar das imperfeições de Abraão Deus continua Seu projeto. Que alento saber disso. O ser hu­mano facilmente desiste de tudo, mas Deus não é assim.

1- Uma nova teofania (Gn 17.1) “Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o Senhor e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito.”

Teofania é o nome que a teologia dá para uma revelação ou manifesta­ção sensível da glória de Deus isso é exatamente o que ocorre quando o Criador se revela a Abraão como o Deus Todo-poderoso (“El-Shadday”). Um especialista em hebraico explica que uma tradução bem literal dessa expressão seria “O Deus que é suficiente”, ou o “Deus que basta”. Abraão tentará resolver as coisas por si mes­mo, mas, depois de 13 anos, Deus lhe aparece e diz: “tudo que você precisa é de mim”. A expressão “El-Shadday” contrasta claramente o poder de Deus com a fraqueza humana.

Todas as vezes que essa expressão surge sempre está associada a uma situa­ção ou estado de desalento e fraqueza humanos (Gn 28.3; 35.11; 43.14). A grande lição aprendida aqui é que precisamos nos manter fiéis, mesmo quando Ele parece silente. Passaram-se 13 anos desde a última vez em que Deus se revelará a Abraão, o qual trilhou um caminho alternativo ao que Deus lhe havia prometido. “Anda na minha presença e sê perfeito” foi um convite a Abraão para que retornasse ao caminho da vontade do Deus Todo-poderoso. Somos perfeitos enquanto andamos na presença de Deus.

2- O sinal da Aliança (17.10) “Esta é a minha aliança, que guar­dareis entre mim e vós e a tua des­cendência: todo macho entre vós será circuncidado.”

A aliança era a mesma feita antes, mas agora com o acréscimo da circuncisão como um sinal e uma marca no corpo. Chamam a atenção duas expressões “quanto a mim” (v. 4) e “quanto a ti” (v. 9), pois referem-se aos compromissos de cada uma das partes. O compromisso de Abraão era obedecer e circuncidar todos os homens de sua casa e seus descendentes. Quanto ao compro­misso de Deus este consiste na Sua fidelidade a Israel, povo escolhido para sempre, por graça e vontade soberanas (Dt 7.6-11). Neste capítulo Deus diz 12 vezes “farei, estabelecerei, dar-te-ei…” e, semelhantemente, repete a expressão “minha aliança” nove vezes (17. 2,4,7,9,10,13,14,19,21).

O acordo era simples: quem tivesse a circuncisão estava inserido no pacto; quem não a tivesse estaria fora (vs 14). A ligação entre a circuncisão e o pacto era tão grande que o termo “incircunciso” se tornou sinônimo de pagão ou sem temor de Deus. Obediência não é op­cional, se queremos andar com Deus. Isso é tudo que Deus pede a Abraão. Vejamos três observações fi­nais:

a) A circuncisão nunca foi pretendida por Deus como um meio de salvação pois esta ocorre pela fé (Rm 4.9-12);
b) Em Cristo, a verdadeira circuncisão é a “circuncisão do coração” (Rm 2.28,29);
c) O selo da salvação do cristão não é uma marca no corpo, como no judaísmo, mas a presença do Espírito Santo no seu interior (Ef 1.13).

3- Chegou o tempo (Gn 17.21) “A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque, o qual Sara te dará à luz, neste mesmo tempo, daqui a um ano.”

Deus garante (de novo) o cumprimento da promessa mudando o nome de Abrão (pai elevado) para Abraão (pai de multidão). Ele ago­ra está com 99 anos e 24 anos se passaram desde que a promessa de um filho herdeiro fora feita. Os corpos do patriarca e de sua espo­sa já estavam amortecidos pela idade, mas chegará o tempo de Deus. Estranhamente, Deus parece fazer as coisas de um jeito e no momento que julgamos os mais improváveis, pois suas ações não são limitadas como as nossas, sendo Ele soberano para cumprir Sua Palavra e tornar possível aquilo que para nós é impossível.

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APLICAÇÃO PESSOAL

Os constantes diálogos entre Deus e Abraão provam o frequente relacionamento mantido entre eles. O mesmo é assegurado a nós, através da Aliança firmada em Cristo.

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RESPONDA

1) Qual o nome da criança gerada através de Agar? R. Ismael
2) Qual o significado do nome “Abraão”? R. Pai de uma multidão.
3) Quantos anos tinha Abraão quando Deus ordenou a circuncisão? R. 99 anos

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