EBD – Lição 09: Êxodo 32 à 34: Adoração ao Bezerro de Ouro | 3° Trimestre De 2022 | Revista PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 3° Trimestre De 2022 | Tema: ÊXODO – LEVITICO: Libertação e Adoração | Escola Biblica Dominical | Lição 09: Êxodo 32 à 34: Adoração ao Bezerro de Ouro

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Êxodo 32, 33 e 34 há 35, 23 e 35 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula, com todos os presentes, Êxodo 32.1-20 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Querido(a) professor(a), precisamos concentrar nosso coração em Deus (Mt 6.21). O bezerro de ouro é um deus conforme o cora­ção corrompido dos homens; ao invés disso, precisamos nos tornar homens segundo o coração santo de Deus. Não podemos confiar nos nossos atributos nem em qualquer das nossas obras imaginadas – feitas em imagem mental e erguidas atualmente como imagem digital. Tenhamos cuidado com as formas atuais de idolatria. Em tempos de redes sociais há o risco de culto a si mesmo; a pornografia corrom­pe o caráter e cultua o prazer pe­caminoso; o ativismo politico e o liberalismo ideológico pregam um falso evangelho que cultua paixões e projetos humanos.

OBJETIVOS

Cultivar a vida de oração.
Buscar a santidade pessoal.
Evitar todo tipo de idolatria.

PARA COMEÇAR A AULA

Um bom começo é pensarmos nas palavras de Jesus em João 10.7. Precisamos entrar no reino de Deus pela porta das ovelhas, a porta estreita (Mt 7.13-14). Isso exige que renunciemos a qualquer ilusão de sermos autossuficientes. Nosso caráter deve imitar o caráter obediente de Jesus até que já não sejamos donos de nós, mas propriedade Dele (Gl 2.20). Quem tem resistido a essa tentação de adorar a si mesmo? Lembremos que essa foi uma das propostas que Satanás fez a Jesus (Lc 4.5-8)

LEITURA ADICIONAL

Deus disse a Moisés que os israelitas haviam se corrompido. O pecado e a corrupção do pecador, é uma corrupção do próprio ser; cada um é tentado quando é atraído e seduzido por sua própria concupiscência. Eles haviam se desviado. O pecado consiste em sair do caminho do dever e tomar um atalho. Esqueceram-se rapidamente das obras de Deus. O Senhor vê aquilo que os homens não podem descobrir, e nenhum ato maldoso do mundo lhe está oculto. Nós não suportaríamos contemplar sequer a milésima parte da maldade que Deus vê diariamente. Ele expressa a grandeza de seu justo desagrado ao estilo dos homens, que não teriam permitido que alguém intercedesse a favor daqueles contra quem resolvessem ser severos.

Nada além da oração de Moisés poderia salvá-los da ruína; deste modo, foi um tipo de Jesus, pois somente pela mediação de Cristo, Deus reconciliaria o mundo consigo mesmo. Moisés coloca a glória de Deus como penhor. A glorificação do nome do Senhor, que deve ser a nossa primeira petição em nossas orações, como nos é ensinado na oração do Pai Nossa, deveria ser o nosso princi­pal pedido. As promessas de Deus devem ser o nosso principal pedido em oração, porque aquele que prometeu é poderoso para cumprir. Observe o poder da oração. Como resposta às orações de Moisés, Deus mostrou o seu propósito de perdoar o povo, da mesma maneira que anteriormente “parecia” estar decidido a destruí-lo. A mudança na expressão exterior de seu propósito é chamada de “arrepender-se do mal”. Que mudança! Descer do monte da comunhão com Deus para conversar com um mundo mau. Nada vemos em Deus que não seja puro e prazenteiro.
Livro: Comentário bíblico de Matthew Henry (Editora CPAD, 2004).

Texto Áureo

“ “E depressa se desviou do caminho que lhe havia eu ordenado; fez para si um bezerro fundido, e o adorou, e lhe sacrificou, e diz: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito.” Êx 32.8

Leitura Bíblica Para Estudo

Êxodo 32.1-20

Verdade Prática

A apostasia é o resultado final da perda crescente do fervor espiritual e do entusiasmo pela presença de Deus.

INTRODUÇÃO
I- O BEZERRO DE OURO Êx 32.1-8
1-
Por que um bezerro? Êx 32.4
2– Decadência espiritual Êx 32.7
3– Desvio precipitado Êx 32.8
II- CONSEQUÊNCIAS DA IDOLATRIA Êx 32.9-21
1
– Povo de dura cerviz Êx 32.9
2– A disciplina de Deus Êx 32.10
3– A falha de Arão Êx 32.21
III- RENOVANDO A ALIANÇA E AS TÁBUAS DA LEI Êx 32.32;34.10
1
– O arrependimento divino Êx 32.14
2– A intercessão de Moisés Êx 32.32
3– Novas tábuas da Lei Êx 34.1
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Êxodo 33.9
Terça – Êxodo 33.14
Quarta – Êxodo 33.19
Quinta – Êxodo 34.1
Sexta – Êxodo 34.10
Sábado – Êxodo 34.29

Hinos da Harpa: 42-266

INTRODUÇÃO

Na presente lição, abriremos um parêntese para estudar os capítulos 32 a 34 nos quais veremos a idolatria do povo adorando um bezerro de ouro e a misericórdia de Deus renovando a aliança com Israel, dando as novas tábuas da Lei. Estes capítulos, estão encravados bem no meio dos capítulos 25 a 40 nos quais Deus instrui Moisés sobre a construção do Tabernáculo e seus utensílios, que é o assunto da próxima lição.

I- O BEZERRO DE OURO (Êx 32.1-8)

1- Por que um bezerro? (Êx 32.4) “Este, recebendo-as das suas mãos, trabalhou o ouro com buril e fez dele um bezerro fundido. Então, disseram: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito.”

A principal divindade do Egito era o deus-boi Ápis. Israel estava apostatando da fe, dos caminhos do Senhor e trazendo de volta a falsa religiosidade egípcia. Essa é a razão da ira de Deus se intensificar a ponto de querer destruí-los. Por várias vezes ao longo da peregrina­ção o povo desejou voltar ao Egito. Perderam o propósito de Deus para eles. Aqui o que acontece é que num certo sentido eles consumam isso. Não retornam fisicamente, mas retornam no coração. Elegem para si as divindades do Egito e as servem em pleno deserto depois de tudo que Deus fizera por eles. Como o coração humano é complicado. Como é tentador esse desejo de voltar aos velhos hábitos e a velha vida. Como disse um certo pensador: “Se o Maligno não conseguiu impedir sua conversão, tentará impedir sua santificação.” Um membro de Igreja que tenha uma vida mundanizada e uma vi­ t6ria do Maligno e uma derrota para o reino de Deus.

2- Decadência espiritual (Êx 32.7) “Então, disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste sair do Egito, se corrompeu.”

A apostasia de Israel é retratada por Deus na expressão “se corrompeu”. O verbo traduz a ideia de arruinar-se, é usado para coisas que se estragam e desfiguram-se. Não foi algo simples. Em 32.31, Moisés chama o ocorrido de “grande peca­do”, mostrando que existe sim pecados e pecados. Israel não apenas fez um bezerro fundido, mas também o adorou, e ofereceu-lhe sacrifícios, e blasfemaram: “São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito” (Êx 32.4). Eles, inclusive, sacrificaram as riquezas doadas na saída do Egito para uma causa ridícula. Um comentarista sugere a construção do bezerro como uma espécie de “anti-area”.

É muito provável que na cabe­ça da maioria, senão de todos, o bezerro significasse uma representação física do Senhor, o que não ameniza o pecado deles. Assim sendo eles estavam tentando sincronizar a adoração ao Senhor Deus as formas culturais de sua era. Esse é um perigo constante ontem e hoje, querer adaptar a Palavra e a vontade de Deus aos caprichos e desejos carnais. Vemos isso descaradamente em nossos dias quando pessoas sem temor tentam “santificar” e defender biblicamente práticas, ideologias e costumes mundanos. Que fique o alerta!

3- Desvio precipitado (Êx 32.8) “E depressa se desviou do caminho que lhe havia eu ordenado; fez para si um bezerro fundido, e o adorou, e lhe sacrificou, e diz: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito.”

Qual o significado da expressão “depressa se desviou”? Outra versão diz: “rapidamente se desviaram do caminho que lhes ordenei”. Conforme Êxodo 19.1, o povo chegou ao Sinai no terceiro mês após a saída do Egito. Números 10.11 dizem que o povo ali permaneceu durante onze meses. Portanto estavam a pouco mais de um ano da sua libertação do Egito. Muito pouco tempo. No Sinai eles recebem a lei, os artífices constroem o tabernáculo e as tribos são organizadas para marchar. O Sinai é a declaração da Aliança de Deus com Israel entre­gando-lhe a lei, como se tivesse sido um “casamento“. Um comentarista diz que considerando que Israel acabara de entrar em uma aliança com Deus no Sinai, o pecado da construção e adoração do bezerro foi como cometer adultério na mesma noite do casamento. Daí a expressão “depressa se desviou”.

II- CONSEQUÊNCIAS DA IDOLATRIA (Êx 32.9-21)

Não existe pecado neutro ou inofensivo. Pecado é uma armadilha para a alma. Pode, às vezes, parecer inofensivo, mas é mortal e por isso mesmo será sempre confrontado por Deus.

1- Povo de dura cerviz (Êx 32.9) “Disse mais o Senhor a Moisés: Tenho vista este povo, e eis que é povo de dura cerviz.”

A expressão “dura cerviz” em 32.9 é emblemática. É repetida seis vezes no Pentateuco e sugere uma desobediência contumaz. Era usada para o animal de pescoço duro, que não aceitava o comando do seu dono. A geração que saiu do Egito se tornou o paradigma de povo obstinado. Deus terá que “amansá-los” no deserto e usará de medidas muito duras. O pecado custa caro. O trata­mento divino com Israel é duro. Deus propõe eliminar o povo de Israel e fazer outro a partir de Moisés. Alguém com menos caráter poderia ter aceitado esse convite, mas Moisés não aceitou. Só há duas ocasiões em que Deus é movido a exterminar inteiramente essa geração de hebreus. A segunda ocasião virá às vésperas da entrada em Canaã no episódio dos espias.

2- A disciplina de Deus (Êx 32.10) “Agora, pois, deixa-me, para que se acenda contra eles o meu furor, e eu os consuma; e de ti Farei uma grande nação.”

Há cinco coisas envolvendo o juízo de Deus:
a) a quebra das tábuas de pedra (32.19);
b) a destruição, queima e moedura do ver­gonhoso bezerro obrigando depois o povo a bebê-lo fazendo-os identificar-se com o próprio peca­do (32.20);
c) a morte de três mil pessoas pelos levitas (32.28);
d) uma praga sobre o povo (32.35);
e) a recusa de Deus em continuar indo com o povo (33.4).

Essa última seria a pior de todas se a intercessão de Moisés não revertesse o quadro, pois não há substitutos para a presença de Deus no meio do Seu povo. Como bem disse Spurgeon, Deus não deixa que seus filhos fiquem confortáveis ao pecar. Ao tratar a desobediência, Deus está sendo misericordioso conosco. Há uma grande lição para nós nessa passagem. Uma igreja sem disciplina não está sendo amorosa e nem tampouco ajudando ninguém, antes está corrompendo o evangelho. O evangelho que não confronta o pecado não é o evangelho de Cristo. O autor de Hebreus diz que Deus castiga a quem ama e deixa claro que a disciplina, embora desagradável, nos corrige e evidencia nossa filiação, pois que filho há a quem o pai não corrija? (Hb 12.6-8). Deixemos Deus nos tratar. Toda correção é para nosso bem, ainda que momentaneamente dolorosa.

3- A falha de Arão (Ex 32.21) “Depois, perguntou Moisés a Arão: Que te Fez este povo, que trouxeste sobre ele tamanho pecado?”

Arão demonstrou ser um fraco líder num momento crucial da história de Israel. A pergunta de Moisés a Arão foi confrontadora. Foi como se dissesse: “O que você fez?”.

Três coisas tristes se desta­cam no papel de Arão neste epi­sódio. A primeira é a ausência de qualquer contestação de sua parte diante do pedido do povo. A segunda é sua decisão de convocar “uma festa ao Senhor amanhã” (vs 5). A última é sua desculpa esfarrapada tentando terceirizar a culpa e jogar a responsabilidade sobre o povo (32.22). Arão e os demais anciãos deixam uma nota triste para a história. Por pouco Arão não pagou com a vida a sua rebelião, tão grande foi a ira de Deus (Dt 9.20). Os homens de Deus da Bíblia não foram super-homens à prova de falhas, por isso mesmo podem nos ajudar em nossa peregrinação. Fossem eles perfeitos de que nos serviriam? Mas exatamente por serem quem foram eles nos inspiram, primeiro a vigiarmos dia e noite e em segundo lugar a lembrarmos que nunca faltará saber nós mesmos a graça que agiu sobre eles.

III- RENOVANDO A ALIANÇA E AS TÁBUAS DA LEI (Êx 32.32, 34.10)

A misericórdia de Deus é imensurável. Mesmo diante da atitude ingrata de Israel e do seu grandioso pecado, Deus os perdoa, oferece novas tábuas da lei e renova sua aliança.

1- O arrependimento divino (Êx 32.14) “Então, se arrependeu o Senhor do mal que dissera havia de fazer ao povo.”

Deus não se arrepende (Nm 23.19; 1 Sm 15.29). Então o que significa a expressão “o Senhor se arrependeu?” que aparece aqui e em outros lugares como 1 Samuel 15.11 e Jonas 3.10? Como o arrependimento de Deus deve ser entendido? Ora, o nosso vocabulário não é suficientemente capaz de descrever um Deus que é indescritível. Como expressar adequadamente os sentimentos de Deus? Então usa-se figuras de linguagens como esta, atribuindo a Deus aquilo que é próprio do homem com o objetivo de atingir um melhor entendimento por parte dos leitores. Os teólogos chamam esses recursos de antropomorfismo e antropopatismo. O arrependimento divino, dife­rente do homem, não traz mudança em seu Ser, mas sim no seu modo de “tratar” o ser humano, quando ele vê arrependimento e conversão. Em outras palavras, a mudança não é em Deus, mas no homem fazendo-o agir diferente agora.

2- A intercessão de Moisés (Êx 32.32) “Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste.”

Somente dois homens na Bíblia fizeram esse tipo de oração: Moisés e Paulo, apóstolo (Rm 9.3). Ter o nome riscado e estar fora do rol daqueles que herdarão a vida eterna (Fp 4.3). É a oração de alguém que está sofrendo angustiado pelo que poderia acontecer ao povo que estava debaixo do seu pastoreio. Moisés é aqui uma figura do Cristo sofredor que não desiste dos seus. Em resposta, Deus ressalta a responsabilidade individual: “Então, disse o Senhor a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim” (Êx 32.33). Moisés figura na lista dos grandes intercessores da bíblia. Sua intercessão livrou Arão da morte (Dt 9.20) e levou Deus a não desistir daquela geração (Sl 106.23). Os pronomes usados por Moisés em 34.9 mostra como ele, mesmo não sendo culpado, se identifica com o pecado do povo que servia: “Perdoa a nossa iniquidade e o nosso peca­do”. Isso é uma oração intercessora. Intercessão não é apontar o pecado alheio e pedir justiça com “sangue nos olhos”, mas suplicar misericórdia sabendo que Deus não tem prazer na morte do pecador. Há poder na oração intercessória. Deus pode contar conosco?

3- Novas tábuas da Lei (Êx 34.10a) “Então, disse: Eis que faço uma aliança; diante de todo o teu povo farei maravilhas que nunca se fizeram em toda a terra, nem entre nação alguma.”

As novas tábuas que Deus or­dena a Moisés lavrar e levar novamente a sua presença no cume do monte é uma evidência da renovação da aliança de Deus com a nação de Israel. O fato de haver renovado sua aliança é a prova de que Deus perdoou a seu povo dando-lhe um recomeço. O Deus de Israel é o Deus de recomeços. Houve um recomeço para Moisés quando ele certamente achava que tudo estava perdido e que sua sina seria apenas cuidar de cabras. Houve um recomeço na vida de Davi após seu pecado com Bate­-Seba. Houve um recomeço de Deus na vida daquela mulher pega em flagrante adultério e também para Pedro. Pela graça e misericórdia de Deus isso é possível. Deus te guarda seja para um primeiro recomeço, seja para o “enésimo” recomeço. Ele apenas exige que haja sinceridade e verdade em nosso quebrantamento. Moisés retornou ao acampamento com as novas tábuas, a promessa de que Deus iria com eles e a notícia de que seus pecados foram perdoados

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RESPONDA

Responda V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas.
1) (V) A construção do bezerro de ouro foi um triste e doloroso capítulo na história de Israel.
2) (F) Arão demonstrou ser o líder que Israel precisava na ausência de Moisés
3) (V) A intercessão de Moisés foi crucial para Deus perdoar e restaurar o povo

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