EBD – Lição 06: HEBREUS 8 e 9 – Cristo, Sacerdote e Sacrifício Perfeitos | 2° Trimestre de 2022 | PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2022 | Tema: HEBREUS E TIAGO – Jesus: Autor e Consumador da Fé | Escola Biblica Dominical | Lição 06: HEBREUS 8 e 9 – Cristo, Sacerdote e Sacrifício Perfeitos

OBJETIVOS

Entender o serviço do Ministro do santuário.
Conhecer acerca do Tabernácu­lo celestial.
Elencar os privilégios da Nova Aliança.

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Hebreus 8 e 9 há 13 e 28 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Hebreus 9.11-28 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

No capítulo 8, o autor faz um contraste entre a Antiga e a Nova Aliança inaugurada por Cristo, concluindo, então, que Ele é mediador de uma superior aliança. O capítulo 9 nos dá uma visão do tabernáculo do Antigo Testamento, onde ministravam os sacerdotes levitas e de seis objetos encontrados ali Embora belos e impressionantes em seus detalhes, não garantiam ao pecador dor nenhum acesso a Deus. Em seguida trace um contraste entre o que Cristo fez e onde ministra, apresentando sete fatos que nos levam à conclusão de que, por meio de Cristo, temos verdadeiro acesso à presença de Deus. Temos: um me­lhor sacerdote e um melhor santuário (v.11); um melhor sacrifício, um método melhor e uma bênção me­lhor (v.12); uma melhor garantia e um melhor resultado (vv.13-14).

PARA COMEÇAR A AULA

Seria interessante que os alunos confeccionassem uma maquete do tabernáculo, usando qualquer material como cera, acrílico, papelão, madeira, isopor etc. Seria um trabalho a ser executado durante a semana e apresentado no início da aula. Pode-se até pensar em um concurso para premiar a classe que fizer a melhor maquete. Não havendo essas possibilidades, que sejam apresentados os slides, cartazes e gráficos contendo apresentação do Tabernáculo.

LEITURA ADICIONAL

A superioridade de Cristo (8.1,2)
Quanto à superioridade de Cristo, algumas características merecem destaque. Em primeiro lugar, a dignidade superior de sua pessoa (8.1).”Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote…” A expressão tal sumo sacerdote faz referência ao que o autor acabou dizendo sobre Jesus, ou seja, sua dignidade e a glória de sua pessoa Ele é santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e mais sublime que os céus (7.26). Os sacerdotes da ordem levítica eram homens imperfeitos, realizando sacrifícios imperfeitos, em favor de homens imperfeitos. Mas Jesus, nosso Sumo Sacerdote, é perfeito, ofereceu um sacrifício perfeito, a fim de aperfeiçoar para sempre homens imperfeitos. Em segundo lugar, a dignidade superior de sua posição (8.1)…. que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus.

Na ordem levítica, um sacerdote não podia exercer a realeza nem o rei podia assumir o papel de sacerdote. Altar e trono estavam separados. Jesus, segundo a ordem de­ Melquisedeque, é tanto rei como sacerdote. Como Sacerdote, ele ofereceu a si mesmo na cruz, como o sacrifício perfeito, e, como Rei, ele foi exaltado, entronizado e está à destra da Majestade nos céus. (…) Jesus penetrou os céus (4.14), foi feito mais alto do que os céus (7.26) e assentou-se à destra do trono da Majestade nos céus (8.1). (…) Do seu trono nos céus, ele reina com autoridade para levar a efeito a salvação operada sobre a terra. O livro de Apocalipse, em particular, descreve Deus como assentado no trono (4.2,10; 5.1,7,13; 6.16; 7.10,15; 19.4; 21.5) e Jesus como compartilhando esse trono (1.4,5; 3.21; 7.15-17; 12.5). O trono de Deus e o santuário (o verdadeiro tabernáculo) colocam o Rei e o Sumo Sacerdote juntos no mesmo lugar. Em terceiro lugar, a dignidade superior de seu ministério (8.2).

Como minis­tro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Os sacerdotes da tribo de Levi ministravam numa tenda feita pelo homem, um tabernáculo terreno, sombra do verdadeiro tabernáculo celestial, erigido por Deus, e não pelo homem (9.24). Deus deu a Moisés uma cópia do tabernáculo verdadeiro (Êx 25.9,40; 26.30). A cópia estava na terra; mas o verdadeiro taber­náculo está no céu. O tabernáculo e o trono estão interligados. O profeta Isaías diz que viu o SENHOR assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo Os 6.1). Nenhum sacerdote jamais foi exaltado à destra de Deus nem se assentou no trono à mão direita de Deus Pai.
Livro: Hebreus, A Superioridade de Cristo (Hernandes Dias Lopes. São Paulo, Hagnos, 2018, pgs. 110-111).

TEXTO ÁUREO

“Assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. Hb 9.28

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Hebreus 9.11-28

VERDADE PRÁTICA

Cristo é ao mesmo tempo nosso sacerdote compassivo e o sacrifício definitivo pela remissão dos nossos pecados.

INTRODUÇÃO
I- O SACERDOTE Hb 8.1-13
1-
Sacerdote celestial Hb 8.1
2– Mediador de uma melhor aliança Hb 8.6
3– Uma Aliança Perfeita Hb 8.10
II- O TABERNÁCULO Hb 9.1-6
1-
Tabernáculo da Velha Aliança Hb 9.1
2– Móveis do tabernáculo Hb 9.2-5
3– Áreas restritas Hb 9.6-10
III- AS LITURGIAS E SACRIFÍCIOS Hb 9.7-28
1-
A lei dos ritos e sacrifícios Hb 9.1
2– Os sacrifícios Hb 9. 7
3– Cristo, sacerdote e sacrifício Hb 9.11-28
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Levítico 4.7
Terça – Levítico 4.25
Quarta – Levítico 6.10
Quinta – Levítico 6.13
Sexta – Hebreus 8.6
Sábado – Hebreus 9.24

Harpa Cristã 192 – 292

INTRODUÇÃO

O escritor de Hebreus nos convida a entrar no Tabernáculo para que possamos compreender a superioridade da Nova Aliança em relação à Antiga. A superioridade do sacrifício de Cristo em relação aos sacrifícios do Antigo Testamento. A excelência do Sacerdócio de Cristo em relação ao sacerdócio de Arão. A eternidade do tabernáculo celeste em relação à temporalidade do tabernáculo terrestre.

I- O SACERDOTE (Hb 8.1-13)

1- Sacerdote celestial (Hb 8.1) “Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus.”

Com sua morte sacrificial, Jesus completou sua obra expiatória na terra (tabernáculo terreno). Com sua ascensão, ele entrou na presença de Deus (o santuário celestial) e sentou-se à direita de Deus. O escritor de Hebreus diz: Jesus “serve no santuário, o verdadeiro tabernáculo construído por Deus e não pelo homem.” Os ministros da Antiga Aliança eram consagrados para exercer o sacerdócio, se vestiam de linho, ofereciam sacrifício por si e depois pelo povo, mesmo assim cometiam falhas, a exemplo de Nadabe e Abiú que ofereceram fogo estranho perante o Senhor e como consequência, morreram, o próprio Arão murmurou juntamente com Miriã. Eli era conivente com os pecados de seus filhos.

O Sumo Sacerdote, Jesus, não cometeu pecado e é Ministro do Santuário Celestial. João o viu andando entre os sete castiçais de ouro, acendendo lamparinas e ministrando sobre a sua Igreja. Jesus está servindo no santuário. Seu ministério no santuário celestial é superior ao serviço sacerdotal na terra (8.5,6) porque Ele é o único Sumo Sacerdote que já subiu aos céus, o ÚNICO mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5). Somente Ele nos conecta com o Pai, pois está assentado à destra do trono da Majestade nos céus, intercedendo por nós.

2- Mediador de uma melhor aliança (Hb 8.6) ”Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas.”

O primeiro concerto foi instituído por Moisés, o segundo concerto foi Instituído por Cristo, o primeiro concerto contemplava a nação de Israel, o segundo concerto contempla a todos. O primeiro concerto era limitado, o segundo concerto é ilimitado; o primeiro concerto era terreno, o segundo concerto é celestial; o primeiro concerto era temporal. o segundo concerto é eterno. O antigo concerto envelheceu. A Antiga Aliança era restritiva; foi feita com Israel, o povo especial de Deus. A nova aliança engloba todas as nações; todos os que creem em Jesus Cristo são sua “propriedade particular”.

3- Uma Aliança Perfeita (Hb 8.10) “Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.”

O autor da epístola mostra a fraqueza da primeira aliança: não estava na mente nem escrita no coração das pessoas! Na primeira aliança, Moisés e Arão juntamente com os sacerdotes levitas, tinham as tábuas da lei e ensinavam primeiramente através da tradição oral e posteriormente os escribas se encarregaram de copiar e preservar os pergaminhos sagrados, mas na Nova Aliança, Deus promete colocar a sua Lei em nosso en­tendimento e escrever em nossos corações (Hb 8.11). Esse novo pacto não depende dos méritos humanos, não depende dos muitos sacrifícios, não depende da nossa religiosidade, mas depende exclusivamente da graça de Deus, “Porque serei misericordioso para com as suas iniquidades e de seus pecados e suas prevaricações não me lembrarei mais” (Hb 8.13).

II- O TABERNÁCULO (Hb 9.1-6)

1- Tabernáculo da Velha Aliança (Hb 9.1) “Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado e o seu santuário terrestre.”

Temos que admitir que Moisés foi um homem privilegiado, pois pôde contemplar o tabernáculo original durante o jejum de 40 dias e Deus manda que ele construa um santuário terreno “de acordo com o modelo que te mostrei no monte” (Êx 25.40). Temos que admitir que Bezalel foi também um homem privilegiado, pois recebeu sabedoria divina para fazer o tabernáculo conforme o modelo que Moisés lhe apresentou. Apesar da manifestação da glória de Deus no tabernáculo, ele era apenas uma réplica do verda­deiro que foi visto por João na Ilha de Patmos (Ap 11.19).

2- Móveis do tabernáculo (Hb 9.2-5) “Com efeito, foi preparado o tabernáculo, cuja parte anterior, onde estavam o candeeiro, e a mesa, e a exposição dos pães, se chama o Santo Lugar; por trás do segundo véu, se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos” (Hb 9.2-3).

As informações para a construção do tabernáculo e dos móveis do seu interior encontram-se, principalmente nas passagens de Êxodo 16, 25, 26 e 30 e de Números 17. “Dessas coisas, todavia, não falaremos, agora, pormenorizadamente” (Hb 9.5). Corno percebemos, não é propósito do escritor pormenorizar mais este assunto.

3- Áreas restritas (Hb 9.6-10) “Mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferece por si e pelos pecados de ignorância do povo” (Hb 9.7).

Da descrição do tabernáculo e dos móveis do santuário, o autor passa à explicação dos deveres dos sacerdotes e do sumo sacer­dote. Ele observa que “os sacerdotes entravam regularmente na sala exterior para executarem seu ministério’ No entanto, como os sacerdotes não podiam ir além do Santo Lugar, eles não tinham acesso a Deus. Esse privilégio era dado somente ao sumo sacerdote. Só o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos, ainda sim, observando as seguintes restrições: ele deveria ir sozinho; apenas uma vez por ano, no dia expiação; sempre portando sangue para ofe­recer primeiro como oferta pelos seus próprios pecados e de sua família. Só depois disso aspergir sangue sobre o propiciatório, como oferta pelos pecados do povo.

O caminho que levava à pre­sença de Deus ainda não estava aberto durante a época da Antiga Aliança. O véu do templo impedia o acesso a Deus. Isso significa que o povo não podia entrar no tabernáculo; somente os sacerdotes entravam no santuário exterior para executar suas obrigações. Os sacerdotes, por sua vez, eram proibidos de aparecer diante de Deus no Santo dos Santos; somente o sumo sacerdote o poderia fazer, corno representante do povo e dos sacerdotes, uma vez ao ano.

III- AS LITURGIAS E SACRIFÍCIOS (Hb 9.7-28)

1- A lei dos ritos e sacrifícios (Hb 9.1) “Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado e o seu santuário terrestre.”

A Lei de Moisés era cerimonialista. Esses rituais estão prescritos no Pentateuco, em especial no livro de Levítico. O Antigo Testamento ensina que essas obrigações eram: queimar incenso a cada manhã e a cada noite (Êx 30.7.8); supervisionar as lâmpadas do candelabro “de noite até a manhã” (Êx 27.21) e; substituir os doze pães da mesa a cada sábado (Lv 24.8.9). Em Hebreus 9.10, o escritor usa uma expressão que define bem essa liturgia: ABLUÇÕES, (Batismos ou lavagens). Existiam numerosas leis sobre lavagens: lavagens para o sumo sacerdote, lavagens para os sacerdotes, lavagens para os levitas, lavagens para os leprosos e pessoas imundas, lavagem de roupas e vasos.

2- Os sacrifícios (Hb 9.7) “Mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferece por si e pelos pecados de ignorância do povo.”

Na Antiga Aliança, alguns sacrifícios eram repetidos diariamente, outros eram realizados em dias específicos e outros apenas uma vez por ano. Todos esses sacrifícios apontavam para o sacrifício do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Os sacrifícios podem ser categorizados como voluntários ou obrigatórios.

Os sacrifícios voluntários são:
a
) Holocausto. Consistia na queima de um novilho ou pássaro sem defeito como expiação pelo pecado não intencional.
b) Oferta dos manjares. Oferta na qual o fruto do campo era oferecido na forma de um bolo ou pão assado. O propósito era expressar gratidão em reconhecimento da provisão de Deus.
c) Sacrifício pacífico. Consistia em qualquer animal imaculado e/ ou vários grãos ou pães. Este era um sacrifício de ação de graças e comunhão seguido por uma refeição compartilhada.

Os sacrifícios obrigatórios são:
a
) Oferta pelo pecado. Com o propósito de expiar o pecado e purificar da corrupção. De acordo com a condição econômica poderia ser imolado um novilho, um bode, uma cabra, uma pomba ou 1/10 de efa de farinha.
b) Oferta pela culpa. Praticada como expiação por pecados não intencionais que exigiam reembolso à parte ofendida seguida desse sacrifício de um novilho.

O Antigo Testamento já mostrava que a verdadeira vontade de Deus não era se deleitar em sacrifícios de animais: “Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros” (1 Sm 15.22).

3- Cristo, sacerdote e sacrifício (Hb 9.11-28) “Não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos San­tos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção” (Hb 9.12).

Com Sua morte o Filho abriu o caminho para Deus. Quando Jesus morreu na cruz do Calvário, “a cortina do templo se rasgou de cima a baixo”(Mt 27.51; Me1 5.38), signifi­cando que a separação entre Deus e o homem havia terminado. O homem ganhou acesso a Deus. As últimas palavras de Jesus na Cruz foram: “Está consumado!” (Jo 19.30). O amor de Deus não anula a Sua justiça. O homem é um pecador que, por causa do pecado, está condenado diante de Deus. Com seu próprio livre-arbítrio, Cristo tomou o lugar do homem pecador e pagou a pena por ele. Ao derramar Seu próprio sangue, Cristo esforçou-se para conseguir a redenção eterna, isto é, para “trazer salvação para aqueles que estão esperando por ele” (Hb 9.28).

APLICAÇÃO PESSOAL

Vigie e guarde-se do pecado para que, diariamente, você possa se apresentar em oração ao Sumo e Eterno Sacerdote como oferta agradável.

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RESPONDA

1) O primeiro concerto era terreno, o segundo é CELESTIAL
2) Somente o sumo sacerdote podia uma vez por ano adentrar no SANTO DOS SANTOS.
3) A oferta dos manjares tinha o propósito de expressar a GRATIDÃO pela provisão de Deus.

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