EBD Revista Editora Betel | 2° Trimestre De 2024 | TEMA: ORDENANÇAS BÍBLICAS – Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 08: Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofensas
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TEXTO ÁUREO
“E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.” Marcos 11.25
VERDADE APLICADA
O perdão é uma ordenança bíblica e precisamos exercitar o perdão nos nossos relacionamentos.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Ressaltar que o perdão é uma ordenança bíblica.
Mostrar que a base do perdão é o arrependimento.
Falar que precisamos exercitar o perdão.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
1 JOÃO 1
7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
10 Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | SI 51.1-2 Davi confessa o seu pecado e suplica perdão.
TERÇA | Jo 8.7 Quem não tem pecado atire a primeira pedra.
QUARTA | Rm 3.21-31 A justificação pela fé em Jesus Cristo.
QUINTA | Rm 10.10 Com a boca se faz confissão para a salvação
SEXTA | НЬ 12.1 O pecado que tão de perto nos rodeia.
SÁBADO | Tg 1.15 O pecado consumado gera a morte.
HINOS SUGERIDOS: 20, 116, 521
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore pedindo graça para perdoar os que te ofenderam.
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- Precisamos do perdão de Deus
2- O credor incompassivo
3- Perdoai-vos uns aos outros Conclusão
INTRODUÇÃO
Uma das características mais marcantes da comunidade dos discípulos de Cristo é o fato de terem sido alcançados pela manifestação das riquezas de misericórdia e compaixão de Nosso Senhor expressas pelo perdão divino. Assim, pois, como foram perdoados e ingressaram na comunidade, devem expressar nos relacionamentos interpessoais o perdão que receberam, pois é o que o próprio Senhor Jesus Cristo ordenou [Mt 6.14-15; 18.35].
PONTO DE PARTIDA – Perdoar é tirar lixos que os sujam o coração.
1- Precisamos do perdão de Deus
O significado de perdão é remissão de pena; não imputar mais o erro; cancelamento de uma dívida ou uma ofensa. Etimologicamente, a palavra perdão vem do latim “perdonare, que significa a ação de perdoar, ou seja, aceitar ou pedir desculpas; se redimir em relação a algo de errado. A doutrina bíblica do perdão envolve nosso relacionamento com Deus e com o próximo, O perdão de Deus para nós remove a culpa e restaura nossa comunhão com Ele [Dn 9.9; 2Co 5.19; 1Jo 1.9]. Assim, o perdão de Deus envolve o cancelamento do efeito do pecado cometido e a aceitação do pecador.
1.1. A necessidade do arrependimento. Quando da primeira pregação do apóstolo Pedro, após a descida do Espírito Santo, várias pessoas ficaram com seus corações aflitos ao ouvirem o que Pedro lhes dizia e perguntaram: “Que faremos?”. A exposição da Palavra e a ação do Espírito produziu em alguns o interesse em saber o que deveriam fazer para serem salvos e aceitos por Deus [At 2.21]. A resposta foi: “Arrependei-vos…para perdão dos pecados…” [At 2.37-38], ou seja, voltem-se para Deus. Vemos que o perdão de pecados está intimamente conectado ao arrependimento [At 3.19, 5.31]. A chamada ao arrependimento também fez parte do anúncio de Jesus Cristo no início de Seu ministério [Mc 1.15]. O amor de Deus é tão grande para conosco que até mesmo o arrependimento é resultado de Sua bondade [Rm 2.4]. Não devemos, pois, desprezar tão imensa bondade.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4º Trimestre de 2017, Lição 4- Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero): “Os agentes provocadores do arrependimento”. O arrependimento é condição para restaurar a comunhão com Deus, pois sem comunhão não existe vida em Cristo. Caso as pessoas não creiam em Cristo como seu Salvador, morrerão em seus pecados [Jo 8.24). Mas quem fará esse trabalho? Quer convencer o mundo dos seus pecados? O Espírito Santo. Só Ele é quem pode convencer os homens de sua miséria. E qual ferramenta Ele utiliza para fazer esta obra? Ele faz isto através da pregação do Evangelho. Aliado à Palavra, ele não somente expõe a culpa nos corações empedernidos, Ele também desperta a mente das pessoas para arrependimento. O mundo se acha justo. Mas o Espírito Santo vem ensinar ao mundo que as pessoas não podem encontrar a salvação em suas próprias justiças pecaminosas. Por isso, precisam arrepender-se [Jo 16.8].”
1.2. A necessidade da confissão do pecado para o perdão. Todos pecaram e carecem da glória de Deus, pois foram destituídos dela [Rm 3.23]. No entanto: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar (…)” [1 Jo 1.9]. “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará (…)” [Pv 28.13]. A restauração está reservada aos que confessam e deixam. A confissão é uma admissão para uma mudança de vida. A confissão de pecado é feita a Deus por meio do Seu Filho Jesus. Davi reconheceu: “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia” [S1 32.3]. Davi também abriu a sua boca e disse tudo sobre os seus pecados e transgressões: “(…) apaga todas as minhas iniquidades. (…) não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da tua salvação (…)” [Sl 51.9, 11- 12]. Como é agradável a Deus um coração quebrantado e contrito.
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R. N. Champlin (O Novo Testamento interpretado versículo por versículo, Volume 6, Hagnos, 2014, p. 296) comenta sobre 1 João 1.9-“Se confessarmos”: “No grego, é “omologeo”, palavra derivada de “omos” “a mesma coisa” e “lego”, “dizer”, ou seja, “declarar a mesma coisa que outra pessoa, ou seja, “admitir a veracidade de uma acusação”. Admitimos a Deus nossa pecaminosidade e nossos pecados particulares, na tentativa de nos libertarmos deles, confessando sua acusação contra nós de que somos pecadores. Mas a confissão, desacompanhada da resolução de livrar-se do pecado (que é a atitude chamada “arrependimento”), é um gesto inútil”
1.3. O constante pedido de perdão. É possível que se levante uma questão: “Se Deus diz que não se lembrará mais de nossos pecados [Hb 8.12], então, por que deve continuar pedindo perdão, mesmo após a conversão?”. Esse texto de Hebreus está retratando o contraste entre a antiga e a nova aliança, estabelecida pelo Senhor, que traz verdadeiro e definitivo perdão. Mas, enquanto estamos neste mundo, ainda não alcançamos a medida da estatura completa de Cristo” [Ef 4.12]. Não vivemos mais na prática do pecado como seus escravos, mas continuamos com a possibilidade de pecar. Por isso, a necessidade de constante vigilância e oração. Continuamos pedindo perdão não pelos pecados de antes da conversão, mas pelos cometidos após a conversão, no dia a dia. Confessamos e pedimos perdão todas as vezes que somos confrontados ou percebemos que agimos de forma contrária aos princípios bíblicos. Faz parte do processo da santificação.
Martyn Lloyd-Jones (Estudos no Sermão do Monte, Editora Fiel, 2017, p. 516- 517) comenta sobre o pedido de perdão na Oração do Pai Nosso e a necessidade de ser feito constantemente: “O que temos aqui, pelo contrário, é aquilo que também encontramos em João 13. Você deve estar lembrado de que, quando Ele lavou os pés dos discípulos, Pedro Lhe disse: “Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. A isso, entretanto, Jesus retrucou: “Quem já se banhou não necessita de lavar senão os pés; quanto ao mais, está todo limpo” [Jo 13.2-10]. Só há uma lavagem da pessoa inteira – por ocasião da justificação. Entretanto, uma vez justificados, enquanto caminhamos por este mundo ficamos sujos e maculados pelo pecado. Isso acontece com cada crente. Embora saibamos que fomos perdoados, continuamos precisando de perdão para os nossos pecados e fracassos diários. Tudo isso é declarado sucintamente em João 1, onde lemos que o crente, embora ande na vida de fé, ainda assim pode incorrer em delito”
EU ENSINEI QUE
A doutrina bíblica do perdão envolve nosso relacionamento com Deus e com o próximo
2- O credor incompassivo
A parábola de Jesus sobre o credor incompassivo [Mt 18.23-35] nos fala figuradamente sobre o perdão divino, dando-nos uma resposta ou uma instrução correta do procedimento do cristão para com os seus semelhantes, assim como fomos perdoados por Deus [Ef 4.32].
2.1. O perdão exige reciprocidade. A falta de reciprocidade mostra a ausência de reconhecimento e justiça. A reciprocidade significa dar e receber, por isso, é uma condição essencial para a qualidade das relações entre as pessoas. Quando a pessoa não paga na mesma moeda o que recebeu de compaixão e misericórdia, como fez o servo perdoado pelo seu senhor, ao encontrar com o conservo. Ser recíproco é ter uma pista de mão dupla, para lá e pra cá. A lei da retribuição é uma das formas de dizer ‘muito obrigado’; ‘fiquei feliz com o que você fez. A falta de reciprocidade mostra um coração endurecido para o perdão. Mostra ingratidão e egoísmo, só pensa no ‘venha a nós, mostra uma consciência fraca e enferma [Mt 18.28-30].
Klyne Snodgrass (Compreendendo todas as Parábolas de Jesus) comenta sobre a parábola do Credor Incompassivo: “A parábola ilustra o perdão de Deus, a necessidade de os homens perdoarem em função de Deus nos perdoar e a advertência do juízo divino sobre aqueles que se negarem a perdoar (…) O objetivo da história é duplo: a necessidade de misericórdia e perdão e a seriedade da nossa negligência em demonstrar misericórdia e perdão. (…) Se a misericórdia de Deus não firmar suas raízes no coração, não é experimentada. Um perdão que não se pratica é um perdão que não se conhece. O perdão de Deus precisa ser reproduzido na vida dos que o receberam, o aviso é claro. Quando o perdão não for passado adiante, as pessoas terão que prestar contas por isso.”
2.2. O perdão excede a nossa compreensão de merecimento. Olhando pelo lado humano, nenhum dos dois merecia ser perdoado, nem o servo nem o conservo, porque eles tinham uma dívida real que não foi paga. Por isso, o perdão vai além do nosso entendimento, pois o merecimento não é computado, mas é o amor, a graça e a misericórdia de Deus que fazem acontecer o perdão em nossas vidas. Assim, a parábola nos alerta que, na comunidade messiânica, as riquezas da compaixão e misericórdia de Deus são refletidas nas relações pessoais de seus membros. Afinal, só fazemos parte do povo de Deus por causa do perdão divino. Então, impõe-se a cada discípulo de Cristo a consciência e a disposição para perdoar.
R. V. G. Tasker (Mateus: introdução e comentário, Vida Nova, 1980, p. 138- 139): “A comunidade messiânica é primeiramente e acima de tudo a comunidade dos remidos. Deve a sua existência ao perdão tornado possível pela morte do Messias. (…) Uma vez abandonada a disposição para perdoar, perde-se a razão de ser da comunidade cristã. A sociedade dos perdoados fica sem sentido, se os que são perdoados não perdoam [Mt 18.21-22]. Portanto, não surpreende que Mateus conclua esta seção dos ensinos de Cristo com a história, que se encontra somente no seu evangelho, do devedor incompassivo, história que traz a moral: “Perdoa, e serás perdoado.”
2.3. A nossa dívida era impagável. Uma dívida enorme fora das nossas possibilidades de pagamento. Assim como o servo devia ao rei, pois não tinha com o que pagar; apelou pela compaixão do seu senhor. O maior choque do servo foi quando o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos com tudo que tinha para que a dívida fosse paga. Simbolicamente, se refere quando a pessoa se prostra e reverência ao Senhor pedindo misericórdia, o Senhor se moveu de íntima compaixão, libertando-a das suas amarras e perdoando-lhe as suas dívidas, as suas transgressões, que Ele próprio levou sobre si, cravando os nossos pecados na cruz do Calvário [Is 53.5; Cl 2.13-14].
Bíblia de Estudo Pentecostal: “Salmo 32.1, bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada. As únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba mais (…) O salmista descreve de três maneiras o perdão divino: (1) Deus perdoa o pecado. (2) Ele cobre o pecado (…) põe-no fora da vista. (3) O pecado não é imputado (…) a culpa não é atribuída.”
EU ENSINEI QUE:
A base do perdão é o arrependimento
3- Perdoai-vos uns aos outros
O perdão é o óleo que lubrifica as engrenagens dos nossos relacionamentos. A nossa situação passou pelo perdão de Deus [Cl 3.13]. Não existe cristianismo sem perdão. Quem não sabe perdoar está na contramão do Evangelho. Olhando pelo lado divino, não há como negar o perdão. Ser cristão sem exercer o perdão é uma grande incoerência. Nossas atitudes em relação ao próximo refletem o nosso relacionamento com Deus [1 Jo 4.20-21].
3.1. Jesus ensina o caminho do perdão. A importância do perdão surge porque as pessoas nos seus relacionamentos interpessoais estão sempre ferindo umas às outras, voluntária ou involuntariamente, com palavras agressivas ou ditas fora de hora; por atitudes inconvenientes ou comportamentos incompatíveis e capazes de machucar ou ferir os sentimentos da outra pessoa, ou até mesmo por desleixo ou omissão das suas responsabilidades. Normalmente se consegue o perdão, mas a confiança fica abalada, e é difícil de conquistar na plenitude anterior. Jesus disse que é preciso perdoar as ofensas dos outros para ser perdoado pelo Pai Celestial [Mt 6.14-15]. Perdão não é para questionar o merecimento ou não, é para produzir restauração, é misericórdia. Jesus nos ensinou na oração do Pai Nosso [Mt 6.12] que devemos tratar dos nossos pecados, mas, também, estar dispostos a perdoar aqueles que nos fizeram mal.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel a Dominical, 4º Trimestre de 2021, Lição 10-O novo homem e sua conduta diante do mundo): “Benignos uns para com os outros. Aqui temos a cortesia cristã. Isso nos fala de um afeto profundo e maduro. Todos nós conhecemos cristãos com esse caráter que expressam seus sentimentos com seus gestos e demonstrações de afeto. Misericórdia é o aspecto compassivo da pessoa gentil. Ser benigno é ser: bondoso, útil, amoroso, gentil. Barclay escreve que é a disposição mental que pensa nos interesses do próximo, como faz com os seus próprios. A benignidade sempre olha para fora, não para dentro, preocupa-se dos pesares, lutas e problemas de outros como dos próprios. Faz com que perdoemos a outros como Deus nos perdoou [Ef 4.32; Cl 3.12-15].”
3.2. O perdão é o caminho para cura do corpo e da alma. O perdão é remédio eficaz para curar doenças espirituais, doenças da alma e, também, do físico [Tg 5.16), mas muitos acham esse remédio muito caro e permanecem doentes e sofrendo. A falta de perdão mexe com as emoções, a pessoa fica psicologicamente abalada, fica espiritualmente fragilizada e perde o relacionamento estreito com Deus. Perdoar não é esquecimento, pois nós temos uma mente que não se apaga facilmente, não é sofrer de amnésia ou mal de Alzheimer, mas deixar o passado para trás e seguir em frente [Fp 3.12-14]. Perdoar é como um ferimento que deixa cicatriz, mas não sentimos mais a dor.
Israel Maia (Enfermidades da Alma, Editora Betel, 2014, Capítulo 12-Perdão, o antídoto para o rancor, p. 111- 118): “Uma das maneiras mais simples do rancor se desenvolver é através de algo chamado ressentimento, que é identificado, entre outros aspectos, como lembrança magoada de ofensa recebida. O remédio contra o rancor é o perdão e o combustível do perdão é o amor e o amor é a essência do Evangelho [Mt 22.39; Jo 3.16]. Então já que fazemos parte do povo escolhido devemos em todo tempo amar a todos. O próprio Cristo nos ensinou que devemos amar aos nossos inimigos [Mt 5.44].”
3.3. O perdão precede a adoração. Jesus continua a nos ensinar sobre o perdão, pois a nossa adoração deverá ser sem obstáculo nenhum [Mt 5.23-24); isto é, até para ofertar se souber que o teu irmão tem alguma coisa contra você, precisa reconciliar com ele primeiro para depois dar a sua oferta. A nossa oferta de gratidão não tem valor diante de Deus, se não estivermos em paz com o nosso irmão [1Jo 1.7]. O Senhor procura os verdadeiros adoradores [Jo 4.24]. Por isso, Ele exige que a adoração do adorador seja em espírito e em verdade. Ninguém pode adorar a Deus com hipocrisia e em litígio com os irmãos.
O perdão está no coração de quem ama. Para liberar um perdão genuíno, é preciso amar sem fingimento e ser misericordioso [Lc 6.36-37; Rm 12.9]. Os bons relacionamentos não dependem de alcançar a perfeição e, sim, de admitir as falhas e os erros e abrir o coração para o perdão. Quem perdoa mostra que ama, está disposto a perdoar para continuar com o relacionamento que está acima dos erros e falhas, que todo ser humano comete. Não deixe o seu coração endurecer para o perdão. Quem perdoa mostra que venceu o orgulho e dá sinal de grandeza. O perdão é realmente a prova da humildade e do amor.
EU ENSINEI QUE:
O perdão é o óleo que lubrifica os relacionamentos. Ser cristão sem exercer o perdão é uma grande incoerência.
CONCLUSÃO
É dever dos nascidos de novo e membros da comunidade de discípulos de Cristo um viver coerente, digno com a condição de serem novas criaturas em Cristo Jesus. O reino de Deus possui valores diferentes dos adotados pelo sistema do mundo contrário a Deus. Dentre estes valores bíblicos está a relevância da confissão de pecados e arrependimento e a disposição e prontidão em perdoar uns aos outros como Cristo nos perdoou.
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