EBD – Lição 06: Gênesis 7 a 9 – O Dilúvio | 1° Trimestre De 2022 | Pecc

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2022 | Tema: GÊNESIS – O Livro dos Começos | Lição 06: Gênesis 7 a 9 – O Dilúvio Escola Biblica Dominical

OBJETIVOS

Analisar as razões do dilúvio.
Guardar nosso coração em temor e santidade.
Obedecer à Palavra de Deus.

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora um suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Gênesis 7, 8 e 9 há 24, 22 e 29 versos, respectivamente. Sugeri­mos começar a aula lendo, com todos os presentes, Gênesis 7.1-24 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de es­tudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Caro(a) professor(a), esta é uma lição para pensarmos o caráter de Deus segundo Seus atos. Ao con­trário do que dizem os adversários da fé, os atos do Criador são justos, e não vingativos. Deus é santo, por isso não tolerou a devassidão que corrompeu quase toda a humanidade. Quando o homem deixa-se corromper, fica sujeito a juízo segundo suas escolhas em favor ou contra a vontade de Deus. Ora, Deus ama tanto Sua criação que Ele mesmo ensinou a Noé as medidas e formas da embarcação. Contudo, a propor­ção da destruição também revela um Deus justo. Partiu de Deus a Aliança que preserva a humanidade apesar de seus pecados, isso para que saibamos que Seu projeto é de salvação, e não de morte.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor, que tal começar sua aula com um panorama da atualidade? A Palavra de Deus – manifestação clara de Sua vontade – vem sendo sistematicamente afrontada por ideologias, instituições políticas e heresias religiosas. Jesus disse que, em Sua vinda, encontraria grande parte da humanidade indiferente a Deus, como nos tempos de Noé. Então, mostre aos alunos a necessidade de perseverarem em sua fé, pois a qualquer momento virá o Senhor Jesus.

LEITURA ADICIONAL

Morreram todos os homens, mulheres e crianças que haviam no mundo, exceto os que estavam na arca. Podemos facilmente imaginar o terror que tomou conta deles. O nosso Salvador nos disse que até o próprio dia em que o Dilúvio chegou, eles comiam e bebiam (Lc 17.26-27); estavam surdos e cegos a todas as advertências divinas. A morte os surpreendeu nesta postura. Eles se convenceram do quanto haviam sido néscios, mas quando já era demasiadamente tarde. Podemos supor que tentaram todos os meios possíveis para salvarem-se, porém, foi tudo em vão. Aqueles que não se encontram em Cristo, que é a Arca, serão certamente destruídos, e destruídos para sempre. Façamos uma pausa e consideremos este tremendo juízo! Quem é capaz de prevalecer perante o Senhor quando Ele está irado? A transgressão dos pecadores será a ruína deles, mais cedo ou mais tarde, se não se arrependerem. O Deus justo sabe levar a ruína ao mundo dos ímpios (2 Pe 3.5). Que terrível será o dia do juízo e da perdição dos homens sem Deus! Felizes aqueles que fazem parte da família de Cristo e que, como tais, estão a salvo com Ele; eles podem esperar a provação sem qualquer desmaio, e regozijar-se de que triunfarão quando o fogo queimar a terra e tudo o que nela há

Livro: Comentário bíblico de Matthew Henry (4° ed. – Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 31).

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TEXTO ÁUREO

“Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra; o homem e o animal, os rép­teis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca. Gn 7.23

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Gênesis 7.1-24

VERDADE PRATICA

O dilúvio foi o juízo de Deus con­tra uma geração na qual o pecado extrapolou o aspecto pessoal e tor­nou-se estrutural e sistêmico.

INTRODUÇÃO
I- O ANÚNCIO DO DILÚVIO Gn 6.7-7.21
1
– O direito de julgar Gn 7.21
2– Os animais também? Gn 6.7
3– No tempo de Deus Gn 7.11
II- A ARCA Gn 6.15; 7.10
1-
Suas dimensões Gn 6.15
2– Sua capacidade Gn 6.20
3– O dilúvio Gn 7.10
III- ENSINAMENTOS Gn 7.23; 9.11
1
– O Deus dos recomeços Gn 8.16
2– O Deus das Alianças Gn 9.11
3– Um tipo de Cristo Gn 7.23
APLICAÇÃO PESSOAL

INTRODUÇÃO

O dilúvio descrito em Gênesis não foi um mito, mas uma fato histórico. O fato de Jesus associá-lo com a Sua segunda vinda corrobora sua historicidade.

I- O ANÚNCIO DO DILÚVIO (Gn 6.7; 7.21)

Tanto os profetas (Ez 14.14), como Jesus (Mt 24.37-38) e os apóstolos (1 Pe 3.20; Hb 11.7) trataram o dilúvio como um fato histórico.

1- O direito de julgar (Gn 7.21) “Pereceu toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e animais selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e todo homem.”

Há quem ache que Deus nunca intervém na história dos homens. Milhões vivem como se nunca fossem ser julgados, como se não houvesse um Deus moral que pune o pecado. Também é comum pessoas questionarem o direito de Deus em julgar Suas criaturas. Ora, Deus é o Criador e Senhor de tudo e de todos. Ele dá o fôlego de vida e também tem o direito de ti­rar a vida quando quiser. O tempo todo na revelação das Escrituras nos deparamos com essa verdade: haverá uma prestação de contas final (Rm 14.12). Ninguém fugirá disso. Somos seres morais e nossas ações, decisões e intenções são avaliadas por Deus.

Historicamente, já houve várias intervenções divinas, deixando claro que Ele não deixa o pecado impune. Julgamentos históricos localizados e temporais não anulam o julgamento final, antes o afirmam (Ap 20.12). “Sabei que o vosso pecado vos há de achar” (Nm 32.23). Nos dias de Noé, Ele decidiu que interviria com juízo, e este seria rigoroso: “farei desapa­recer da face da terra” (Gn 6.7). Não havia mais remédio, o pecado havia chegado ao ponto máximo do qual o retomo não seria mais possível. Essa é uma lição para todos nós. Há um ponto sem retorno. Há um limite no qual Deus diz: “Chega!”

2- Os animais também? (Gn 6.7) “Disse o Senhor: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito.”

Foram os seres humanos que pecaram contra Deus. Por que os animais também deveriam padecer no julgamento divino? Lembremos que as Escrituras ensinam que há um conceito de so­lidariedade entre a criação. Toda a vida está interligada. Tudo que existe na terra foi criado por Deus em função do homem ou pensan­do nele, pois é ele o representante de Deus e líder na administração do planeta. No Éden, quando o casal pecou, a terra foi amaldiçoada. Agora, a humanidade é julgada e a terra sofre de novo. Nossos atos não afetam somente nossa vida, mas tudo à nossa volta. Escreven­do aos Romanos, Paulo diz que a criação aguarda e geme pelo dia da redenção (Rm 8.22). O pecado também a afetou.

3- No tempo de Deus (Gn 7.11) “No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram.”

Sabemos, a partir de Gênesis 5.25 a 27 que Matusalém foi o homem de maior longevidade na ter­ra. Viveu 969 anos. Em um sermão contido no livro “O Desafio”, Billy Graham diz que o nome Matusalém significa “Quando ele morrer isto será enviado”, referindo-se ao dilúvio. Curiosamente o dilúvio real­mente sucedeu no ano em que Matusalém morreu. Segundo o texto sagrado, ele tinha 187 anos quando gerou a Lameque. Este tinha 182 anos quando gerou a Noé. Noé, por sua vez, estava com 600 anos quan­do iniciou o dilúvio (7.11). Somando-se tudo isso chegamos à idade da morte de Matusalém e o início do dilúvio (187 + 182 + 600 = 969 anos). Coincidência? Creio que não. Devemos pensar nisso como mais um sinal da misericórdia e bondade divinas preservando a vida de Matusalém e retendo o juízo para mostrar Seu absoluto controle e soberania sobre a vida e o universo criado por Ele.

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II- A ARCA (Gn 6.15-7.10)

Deus instruiu Noé sobre o que ele deveria fazer para escapar do juízo que viria: construir uma arca para sua salvação e da sua família.

1- Suas dimensões (Gn 6.15) “Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento; de cinquenta, a largura; e a altura, de trinta.”

A arca seria um grande barco de madeira de cipreste com 135 me­tros de comprimento por 22,5 de largura e 13,5 de altura. A palavra “arca”, que aparece aqui no hebrai­co, só surge duas vezes na Bíblia. A outra é em Êxodo 2.3 (traduzido ali como cesto). A palavra usada para “arca da aliança” é diferente. Inte­ressante Moisés também ter sido salvo por meio de uma arca Para evitar a entrada de água, a arca foi calafetada por dentro e por fora de betume, que no grego foi traduzido pela expressão “asfalto”. As dimensões da arca exigiram um tempo muito longo de prepa­ração, separação de materiais e um projeto mínimo que garantisse o tamanho e encaixe exato das peças de madeira.

Isso também é mais uma razão dos 120 anos concedidos por Deus, desde que falou até o momento do dilúvio. Noé realmente preci­saria de muito tempo. Para termos uma ideia aproximada, em 2012, Johan Huibers, um carpinteiro ho­landês, construiu uma réplica da arca de Noé respeitando as dimensões bíblicas. O peso ficou em 2.500 toneladas com capacidade de até 5.000 pessoas. O custo total ficou em 1,5 milhões de dólares e demorou 4 anos para finalizá-la. Se hoje, com toda a tecnologia existente, Johan Huibers gastou tanto tempo, imaginemos Noé numa época tão rudimentar.

2- Sua capacidade (Gn 6.20) “Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida.”

Vale lembrar que a arca não possuía leme, nem velas, pois sua finalidade era flutuar e não ser navegada. O Capitão e navegante seria o próprio Deus e não Noé. Ela possuía três pavimentos, re­presentando uma área total de aproximadamente 10.345m2. Essa área resulta num volume total de cerca de 50.168m3, com capacidade para 13.960 toneladas. Tais medidas elevam a arca de Noé à categoria de um navio de grande porte. Segundo o professor Adauto Lourenço, todo esse espaço seria suficiente para comportar 120.000 animais do porte de uma ovelha.

Espaço mais do que sufi­ciente para abrigar representan­tes dos 4 grupos de seres vivos mencionados por Deus em Gêne­sis 6 (répteis, anfíbios, aves e mamíferos). Esses quatro grupos hoje representam um total aproximado de 33.100 espécies. Estima-se que os animais tenham ocupado, no máximo, 56% de seu volume total. O restante de sua capacidade foi utilizada para armazenar alimen­tos e outros artigos necessários à sobrevivência das pessoas e dos animais.

3- O dilúvio (Gn 7.10) “E aconteceu que, depois de sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio.”

A expressão no original para “dilúvio” só foi utilizada em re­lação à inundação do tempo de Noé. Trata-se de uma palavra em etimologia no hebraico. Acredita-se que o melhor significado seja “destruir”. É comum pensarmos no dilúvio apenas como chuva, mas não foi somente isso. Além das águas proveniente da chuva, a Bíblia também relata que “rom­peram-se todas as fontes do grande abismo” (Gn 7.11), o que significa que os enormes reservatórios de água debaixo da terra também vieram para a superfície. Não foi uma enchente comum. Houve a necessidade de rupturas da crosta terrestre para liberar essas correntes de águas, como se fossem gigantescas erupções vin­das do interior da terra.

Água de baixo e água de cima. No versículo 16 do capítulo 7 é dito que o Senhor fechou a porta por fora e a arca co­meçou a flutuar. Noé e os seus estão protegidos no interior da arca. Esta situação durou 150 dias, ou seja, cinco meses (7.15). Um tem­po suficiente para aniquilar toda a vida animal e humana fora da arca. Após 375 dias boiando e sendo guardado, Noé e sua família, após a autorização divina, saem da arca (8.14-16). O Deus que mandou Noé entrar, agora o manda sair.

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III- ENSINAMENTOS (Gn 7.23-9.11)

1- O Deus dos recomeços (Gn 8.16) “Sai da arca, e, contigo, tua mulher, e teus filhos, e as mulheres de teus filhos.”

Sem dúvida, depois de passar um ano e 10 dias na arca, Noé e sua família não viam a hora de desembarcar. Ao saírem da arca, dão de cara com um novo mundo à sua espera. Noé é uma espécie de “segundo Adão”, pois, através dele e da sua descendência, a terra seria re­povoada novamente. Assim é Deus. Apesar de exercer seu juízo, Ele também é o Deus das novas chances e oportunidades. Ele não se cansa de proporcionar novos recomeços. A primeira atitude de Noé é edi­ficar um altar e oferecer um culto a Deus juntamente com sua família (8.20). É a primeira vez que apare­ce nas Escrituras a palavra “altar”. Noé está cheio de gratidão e louvor ao aproximar-se de Deus. O projeto divino continua e prossegue. Deus pune o pecado, mas a sua misericór­dia oferece um recomeço. Quando pensamos que os pla­nos de Deus fracassaram e tudo deu errado, eis que a misericórdia triunfa e um recomeço é anunciado.

2- O Deus das Alianças (Gn 9.11) “Estabeleço a minha aliança con­vosco: não será mais destruída toda carne por águas de dilúvio, nem mais haverá dilúvio para destruirá terra.”

Noé oferece o seu melhor e Deus aceita o seu culto. O texto diz que o Senhor sentiu o suave chei­ro do seu sacrifício. Essa é uma forma de dizer, de modo simples, que Deus recebeu sua adoração. Então, Deus decide graciosamente que não mais destruiria a terra com um dilúvio universal. Foi uma aliança incondicional, não apenas com Noé, mas com toda a huma­nidade depois dele. Ele garante a continuidade da humanidade até o fim da história apesar do pecado humano.

O arco-íris é um símbolo dessa aliança de Deus. Esse sinal era visível, notável, colocado nas nuvens para todos verem. O significado central de aliança é “pacto, acordo, concerto”. É um ato de Deus, originado Nele, dependendo Dele, de Sua vontade. Não é algo negociado ou que se discuta, é unilateral em seu con­teúdo. Ele não diz “firmamos uma aliança” ou “nossa aliança”, mas diz “a minha aliança” (Gn 6.18). Há uma aliança final, feita na cruz (Mt 26.28), através do sangue de Jesus. Uma aliança eterna, perfeita e eficaz garantindo que todos os que Nele creem têm a vida eterna.

3- Um tipo de Cristo (Gn 7.23)“Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre face da terra; o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca.”

Todo estudante da Bíblia compreende a relação tipológica entre Jesus e a arca que salvou Noé e sua família. Ela é um tipo de Cristo. Assim como Noé, nós, que estamos em Cristo, fomos chamados e escolhidos pela graça de Deus para compor a Sua Igreja. Não existe salvação fora de Cristo, como não havia fora da arca nos dias de Noé. Só houve salvação para os que esta­vam na arca. Quem nela não entrou, morreu. Do mesmo modo, quem não estiver abrigado em Cristo perecerá, pois não há escapatória para o pecador longe de Jesus (Jo 3.36). Hoje é tempo de salvação. Precisa­mos anunciar isso ao mundo. A porta da arca estava aberta até pouco antes do dilúvio ter início, porém, apenas oito pessoas resolveram passar por ela. Da mesma forma, pela Porta, chamada Cristo, milhões têm tido acesso à salvação. Você já entrou por ela? Se já, tem falado dela aos demais?

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APLICAÇÃO PESSOAL

Assim como nos dias de Noé, há um juízo se avizinhando. Mas esse terá maior peso, pois será eterno. A única forma de escapar é através da porta chamada Jesus Cristo. Você já está seguro?

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RESPONDA

Marque V para verdadeiro e F para falso nas afirmativas abaixo:
1) (F) O relato de Gênesis sobre o dilúvio e a arca é absolutamente fantasioso e sem paralelo com a realidade.
2) (V) O dilúvio serve de alerta para todos nós, pois evidencia que há um limite sem retomo, ou seja, um ponto a partir do qual Deus diz: “Chega!”.
3) (V) A arca é um tipo de Cristo.

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