EBD – Lição 13: Lucas 24: Nós Somos Testemunhas da Ressurreição de Jesus | 4° Trimestre de 2023 | PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2023 | LUCAS – Evangelho do Filho do Homem | Escola Biblica Dominical | Lição 13: Lucas 24: Nós Somos Testemunhas da Ressurreição de Jesus

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Lucas 24 há 53 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 24.29-53 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Desde o início do seu evangelho, Lucas atua como um historiador sustentado por fontes verificadas. Agora que o Senhor ressuscitou, não seria diferente. As mulheres testemunharam sobre o que viram: o túmulo vazio. Os discípulos que iam para Emaús também foram testemunhas oculares de Jesus ressuscitado. Sabemos que muitos ainda não creem, não é, professor(a)? Assim como Jesus fez, mostremos aos desanimados que tudo ocorreu como profetizado. Ora, isso nos dá a certeza de que novamente as promessas serão cumpridas. Portanto, o Senhor voltará como disse. Precisamos avançar em conhecimento bíblico para que os “ensinos de demônios” (1 Tm 4.1) não nos enganem a ponto de não crermos no retorno do Senhor.

OBJETIVOS

Afirmar continuamente a ressurreição de Jesus, até que Ele volte.
Compreender que a ressurreição é o cumprimento do que fora anunciado.
Anunciar que Jesus vai voltar, conforme prometeu.

PARA COMEÇAR A AULA

Para esta aula, vai uma sugestão: escolha um voluntário e ponha nele uma venda. Depois, coloque diante dele palavras como “condenação” e “idolatria“: noutras folhas de papel, palavras como “santidade” e “salvação”. Agora ele terá que fazer suas escolhas e ir trocando por outras até tomar sua decisão final. A ideia é mostrar que a cegueira espiritual – como a dos discípulos na estrada de Emaús – gera escolhas erradas. Qual a solução? Jesus usou as Escrituras para ensinar-lhes a verdade.

LEITURA ADICIONAL

A morte na cruz, a “maior tragédia da história universal”, não foi o fim da existência terrena de Jesus, mas sua gloriosa ressurreição e ascensão constituíram o coroamento final de sua vida e atuação. Enquanto o Senhor pendia da cruz, muitas pessoas observaram sua humilhação e seus padecimentos. Muitos ouviram seus lamentos, e vários contemplaram o momento em que inclinou a cabeça e expirou! A ressurreição do Senhor, porém, foi vista somente por anjos. Todos os quatro evangelhos são idênticos na informação de que cedo na manhã da Páscoa, as mulheres da Galiléia foram até a sepultura, encontrando aberta a sepultura e ouvindo dos lábios de anjos a mensagem da ressurreição do Senhor, e que o ressuscitado apareceu a essas mulheres e a Maria Madalena. As variações dos diversos relatos acerca desses fatos referem-se tão somente a momentos secundários. Significativa é a circunstância de que Mateus fala apenas de uma aparição do Ressuscitado (cf. Mt 28.1-10); Marcos descreve em seu anexo três aparições (Mc 16.9-20); Lucas não fala de nenhuma aparição na Galileia, mas de aparições em Jerusalém; João menciona três aparições, uma no grupo dos discípulos reunidos em Jerusalém e outra na Galiléia (Jo 21). A apresentação das histórias da ressurreição e ascensão no evangelho de Lucas restringe-se integralmente ao aspecto principal. Na descrição do sepultamento não há nenhuma menção à pedra que selava a sepultura. As mulheres, que vieram à sepultura, encontraram a pedra removida (Lc 24.2). Lucas relata as duas aparições, que eram particularmente apropriadas para alicerçar a convicção da ressurreição de Cristo. Corresponde inteiramente ao plano de seu evangelho transmitir aos gentios cristãos a certeza histórica acerca dos fatos da salvação. Livro: Evangelho de Lucas: (Fritz Rienecker; Editora Evangélica Esperança, Curitiba, PR: 2005, Pág. 302)

Texto Áureo

“Vós sois testemunhas destas coisas. Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai” Lucas 24.48,49

Leitura Bíblica Para Estudo

Lucas 24.29-53

Verdade Prática

Jesus pagou o preço dos nossos pecados e ressuscitou. Seu plano é que, cheios do Espírito Santo, sejamos suas testemunhas.

INTRODUÇÃO
I- ELE RESSUSCITOU Lc 24.1-12
1-
Propósito frustrado Lc 24. 1-5
2– A mensagem da ressurreição Lc 24.6-11
3– Pedro no sepulcro Lc 24.12
II- O CAMINHO DE EMAÚS Lc 24.13-35
1
– Não reconheceram Jesus Lc 24.13-17
2– O diálogo com Jesus Lc 24.18-27
3– Os discípulos reconhecem Jesus Lc 24.28-35
III- VÓS SOIS TESTEMUNHAS DESTAS COISAS Lc 24.36-53
1
– Surpresos e atemorizados Lc 24.36-43
2– Poder para testemunhar Lc 24.44-49
3– Ele foi elevado ao céu Lc 24.50-53
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Lc 24.1.3
Terça – Lc 24.5
Quarta – Lc 24.19
Quinta – Lc 24.27
Sexta – Lc 24.36
Sábado – Lc 24.45
Hinos da Harpa: 545 – 48

INTRODUÇÃO

Se o ministério de Cristo terminasse na cruz, morreriam com Ele as promessas, as profecias e a esperança de salvação para a humanidade. Todavia, Cristo ressuscitou e isso prova que de fato Ele é o Filho de Deus, Seu sacrifício pelo pecado foi aceito diante de Deus, garantindo, assim, a salvação de todos aqueles que Nele creem. São relatos exclusivos de Lucas neste capítulo: o aparecimento de Jesus ressuscitado a dois discípulos no caminho de Emaús (24.13-35); as últimas palavras de Jesus sobre poder para testemunhar (24.44 49); a bênção e ascensão de Jesus (24.50-53).

I- ELE RESSUSCITOU (Lc 24.1-12)

1- Propósito frustrado (Lc 24.1-5) E encontraram a pedra removida do sepulcro; mas, ao entrarem , não acharam o corpo do Senhor Jesus. (24.2-3)

Lucas faz questão de dar nome às mulheres que voltaram ao sepulcro de madrugada para ungir o Senhor (Lc 24.10). Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago; também as demais que estavam com elas confirmaram estas coisas aos apóstolos. E válido pontuar que elas, se quisessem, não precisavam voltar àquele local, mas resolveram terminar o que já tinham começado e, por isso, tiveram uma surpresa da parte de Deus. A pedra do túmulo estava removida, por isso as mulheres entraram em busca do Mestre, mas não o acharam. Por que a pedra foi removida? Para permitir Jesus sair do sepulcro? Não! A pedra foi removida para as mulheres e os outros entrarem e verem que Ele não estava mais lá. Havia ressuscitado. Não havia ninguém no sepulcro. O sábado da morte foi sucedido pelo domingo da vida.

2- A mensagem da ressurreição (Lc 24.6-11) Quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia. (24.7)

Enquanto Maria Madalena caminhava para a cidade, suas companheiras entraram timidamente no túmulo e “eis que pararam junto delas dois varões, com vestidos resplandecentes”. O fato de Lucas escrever o termo “varões” demonstra que os mensageiros celestiais, quando em missão na terra, apresentam-se na forma humana, falando a língua dos homens (Gn 18.1-2,13; 19.2,5). “Por que buscais entre os mortos ao que vive?”. Esta foi a pergunta dos anjos a elas, evidenciando que Jesus é a essência da própria vida (Jo 6.35) e a morte não pôde detê-lo (At 2.24). As mulheres, agora, estavam preparadas não só para ouvir a grande mensagem da Páscoa, também para serem as primeiras testemunhas das boas novas do Cristo ressurreto.

3- Pedro no sepulcro (Lc 24.12) Pedro, porém , levantando-se, correu ao sepulcro. E, abaixando-se, nada mais viu, senão os lençóis de linho; e retirou-se para casa, maravilhado do que havia acontecido. (24.12)

Os discípulos receberam a notícia como fantasia ou invencionice. A expressão leros, que ocorre somente aqui no Novo Testamento, significa o mesmo que “tolice”, “fofoca” ou “mentira”. Parece que todos os onze apóstolos consideraram essas mulheres loucas. Todavia, elas não se deixaram perturbar pela incredulidade dos apóstolos, mas levaram a boa nova aos outros. Disseminaram sem cessar o evangelho da ressurreição de Cristo. Segundo Lucas, nesse contexto, Pedro correu até o sepulcro e viu os lençóis, o que o deixou perplexo. Mesmo tendo falhado com o Mestre, resolveu crer nas palavras das mulheres e ir ao sepulcro.

II- O CAMINHO DE EMAÚS (Lc 24.13-35)

1- Não reconheceram Jesus (Lc 24.13-17) Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer. (24.16)

Os dois homens que estavam indo de Jerusalém para Emaús eram discípulos que se encontravam desanimados com a morte de seu Mestre. Eles tinham ouvido os relatos das mulheres de que o túmulo estava vazio e de que Jesus estava vivo, mas não creram, porque sua esperança de que Jesus libertaria Israel (Lc 24.21) fora frustrada, fato que impedia de perceberem que Jesus nunca havia os abandonado e estava bem ao lado deles. Mas o que impedia os dois discípulos de reconhecê-lo? Primeiro, porque a ressurreição operara misteriosa mudança na pessoa de Jesus, de modo que as pessoas podiam olhar para Ele sem reconhecê-lo imediatamente. Em segundo lugar, os dois discípulos não creram que Ele vivia e, por causa do ceticismo, não esperavam vê-lo. Em terceiro lugar, seus olhos estavam impedidos e seu coração estava tomado de profunda tristeza.

2- O diálogo com Jesus (Lc 24.18-27) Então, lhes disse Jesus: O néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram ! (24.25)

Jesus, a partir de agora, revela- -lhes as Escrituras enquanto caminhava junto a eles, pois os judeus não tinham o entendimento de que o Messias deveria morrer e ressuscitar antes de vir em glória consumar as demais profecias. Ele conduziu os discípulos à Lei, aos Salmos e aos Profetas, reunindo várias profecias concernentes ao Messias, juntando-as de forma a produzirem um retrato de si mesmo. Ainda que não reconhecessem ali o Mestre, o poder de Sua mensagem não passou despercebido. A pregação centrada em Cristo e nas Escrituras é impactante e constrange os corações de Seus ouvintes (24.32).

3- Os discípulos reconhecem Jesus (Lc 24.28-35) então, lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele desapareceu da presença deles. (24.31)

Ao chegarem ao destino, como um gesto cortês, os dois discípulos convidaram Jesus a permanecer com eles para o jantar. O pão era comumente partido durante a oração de ações de graças antes de uma refeição, por isso Cristo o partiu e deu a eles. Alguma coisa na ação despertou uma lembrança, ou talvez agora vissem as marcas dos pregos nas mãos de Jesus pela primeira vez. Ao ser reconhecido, Jesus desapareceu da presença deles, pois sabia que agora estavam convictos da Sua ressurreição, e que Sua presença física não era mais necessária o reconhecimento de Cristo deu-lhes energia e eloquência renovadas. Tornaram-se testemunhas alegres das boas novas, ou seja, a reação imediata deles foi a de compartilhar a mensagem com os seus irmãos. Apressaram-se em chegar ao lugar de reunião dos apóstolos e contaram “como deles foi conhecido no partir do pão”

III- VÓS SOIS TESTEMUNHAS DESTAS COISAS (Lc 24.36-53)

1- Surpresos e atemorizados (Lc 24.36-43) Eles, porém , surpresos e atemorizados, acreditavam estarem vendo um espírito (24.37).

Enquanto Cleopas e seu amigo estavam contando sua história aos onze discípulos, o próprio Jesus aparece no meio deles e os saúda da seguinte forma: ‘Paz seja convosco”. Essa era uma saudação judaica normal, mas a ocasião dava-lhe importante significado. O aparecimento repentino do Senhor ressurreto no meio deles deve ter sido um susto, a ponto de acharem que estavam vendo um fantasma Todavia, Jesus transformou um cumprimento usual em bálsamo a corações perturbados. Agora, Jesus passa a acalmar e consolar os discípulos. Primeiro, perguntou a razão pela qual estavam perturbados e a causa de suas dúvidas. O convite para que o tocassem e a referência à carne e aos ossos demonstram que o corpo ressurreto tinha aspectos físicos e materiais. “Vede as minhas mãos e os meus pés” é um convite para olharem as marcas de suas feridas e concluírem que, de fato, era Ele mesmo quem estava ali, diante deles. Por fim, Jesus dissipou todo ceticismo ao pedir alimento e comer à mesa com eles.

2- Poder para testemunhar (Lc 24.44-49) Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder. (24.49)

Uma testemunha é alguém que relata com sinceridade tudo o que viu e ouviu. Jesus diz a seus discípulos que são testemunhas dessas coisas. São testemunhas de todo o Seu ministério público. Sua paixão, e agora, mais importante ainda, de sua ressurreição. Os discípulos deverão tornar-se proclamadores do arrependimento e do perdão de pecados. O ministério deles deverá ser ativo, que chegue a alcançar todas as nações. No entanto, esse ministério ativo só poderá ser desempenhado pelo poder que vem de cima; e Jesus instrui Seus discípulos, prometendo-lhes que desse poder hão de ser revestidos. Esse poder, vem do Espírito Santo. Lucas é conhecido como “evangelho do Espírito Santo”, pois fala sobre o Espírito Santo do começo ao fim, mais do que qualquer outro evangelista, formando um vínculo de continuidade tanto no ministério de Jesus quanto na vida da igreja primitiva Por que a “promessa de meu Pai”? Porque Deus já prometera o derramamento universal do Seu Espírito (Jl 2.28). Jesus, em nome do Pai, reafirmou a promessa (Jo 7.37-39; 14.16). Que poder é este? E o que possibilitará ao cristão ser testemunha e conquistar o mundo. Títulos oficiais – apóstolos, evangelistas, pastores e mestres, sem o revestimento do poder divino, não funciona. O mundo será evangelizado por homens que são revestidos do Espírito Santo, sabedoria, amor e zelo. Deu-lhes o Mestre mais que instrução; transmitiu-lhes também autoridade. Cristo difere neste aspecto dos professores humanos, pois não somente instrui na verdade aos discípulos, como os capacita a proclamá-la. Esta é uma característica do Cristianismo: à palavra escrita acrescentam-se os dons e a autoridade. A Palavra e o Espírito cooperam e concordam entre si. A ressurreição de Cristo possibilitou a mensagem de arrependimento e perdão, e impôs aos Seus seguidores que pregassem o Evangelho ao mundo inteiro – tomou-se dever fazer da salvação uma realidade. O Evangelho tinha de ser pregado a partir de Jerusalém, porque era primeiramente para os judeus, e era natural que os discípulos começassem onde viviam. Nossa “Jerusalém” é o lar, a fábrica, a igreja local, nossa própria cidade. Os que testificam com sucesso em “Jerusalém” terão sucesso “até aos confins da terra” Os que fracassam em seu lugar de origem provavelmente fracassarão quando chegarem “aos confins da terra”.

3- Ele foi elevado ao céu (Lc 24.50-53) Aconteceu que, enquanto os abençoava, ia-se retirando deles, sendo elevado para o céu. (24.51)

A ascensão foi um término e um início: o término da vida e ministério terrestres de Jesus e o início de Seu ministério celestial, através dos Seus discípulos. Jesus veio ao mundo através de milagre; era muito apropriado que também o deixasse de modo milagroso. A vida do Salvador foi uma continuidade de bênçãos, e seu último ato na terra tinha de ser abençoar os Seus seguidores. Semelhante a um pai de família que, antes de sair de casa, sempre abençoa os seus filhos; assim também é Jesus. No momento de voltar ao Céu, abençoou os apóstolos, e esta bênção permanece sobre a Igreja até a Sua volta Depois da maravilhosa experiência de contemplar o Cristo ressurreto, e de receberem a bênção na ascensão, os discípulos poderiam ter pensado: “Depois de uma experiência tão gloriosa, não será necessário orar muito, já chegamos a Ele”. Ao contrário, porém, “estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus”. Nenhuma experiência, por mais gloriosa, nos colocará em situação de não precisarmos mais do templo, adoração, oração e Bíblia. Realmente, quanto mais maravilhosa a experiência, tanto mais graça precisaremos para conservar-nos humildes! O modo por que Lucas encerra seu evangelho indica que já havia planejado uma sequência Os discípulos são deixados em Jerusalém, à espera. Não estão engajados em seu ministério apostólico de evangelização. Tal ministério não se iniciaria com todo o fervor enquanto o Espírito não sobreviesse. Enquanto houver um Cristo vivo, o Evangelho será pregado; e onde se pregar o Evangelho, haverá pessoas salvas.

APLICAÇÃO PESSOAL

Sem a ressurreição de Jesus não haveria Cristianismo nem boas novas. Por causa dela temos esperança e garantia do poder de Deus para testemunhar.

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RESPONDA

1) Quem são as mulheres que foram de madrugada visitar o sepulcro de Jesus? R. Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago.
2) Por que o s dois discípulos a caminho de Emaús não reconheceram a Jesus? R. Eles não criam que Jesus ressuscitaria
3) Segundo Lucas, o que é uma testemunha? R. Alguém que relata com sinceridade o que viu e ouviu .

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