EBD – Pecc | Lição 05: Rute 4 – Boaz casa-se e gera Filhos | 3° Trimestre De 2021

EBD Pecc | 3° Trimestre De 2021 | Tema: Rute e Ester – A fé e a Coragem Da Mulheres – Programa de Educação Cristã Continuada | Lição 05: Rute 4 – Boaz casa-se e gera Filhos | Escola Biblica Dominical

 Lição 05 Rute 4 - Boaz casa-se e gera Filhos

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Rute 4 há 22 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Rute 4.1-22 (5 a 7 min). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Na lição de hoje, no último capítulo de Rute, o escritor detalha o procedimento jurídico que deu o direito legítimo a Boaz de ser o parente remidor de Noemi. E então ele se casou com Rute com quem teve um filho, o herdeiro de Elimeleque.

O júri formado na porta da cidade é um dos poucos documentos do mundo antigo que mostra todo o processo legal sobre direito de família Também acontecimento revelador foi o reencontro das mulheres com Noemi na casa dela e a genealogia de Davi. Como é o fim da história do livro de Rute, proponha aos alunos que façam uma esquete: uma pequena apresentação teatral com cenas curtas e cômicas. Os meninos fazem as cenas da porta da cidade e as meninas o evento na casa de Noemi; e um aluno será o arauto que lerá a notícia – A Genealogia do Rei Davi.

pdf revista pecc 3° trimestre 2021

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OBJETIVOS

Conhecer o processo do direito de família do tempo antigo de Israel.

Reconhecer a providência divina na vida de Noemi, a qual veio à tona no fim da história. 

Reconhecer que a prática do amor altruísta é um dever cristão também nos nossos dias.

PARA COMEÇAR A AULA

Inicie sua aula com entusiasmo e motivado pelo sucesso da história de Noemi, Rute e de Boaz. Converse com os alunos sobre as esquetes e faça uma aula expositiva dos assuntos. Na segunda parte da aula, os alunos farão as apresentações teatrais.

LEITURA ADICIONAL

Boaz não perdeu tempo algum em cumprir sua promessa. Na manhã seguinte ele se dirigiu à porta do povoado de Belém, onde poderia tratar publicamente assuntos legais, e onde os anciãos serviam como testemunha. Ele colocou claramente o assunto do parente mais próximo de Elimeleque, seu direito e privilégio de comprar (redimir) o terreno que havia pertencido ao falecido. Ao que parece, o parente não havia percebido ainda que competia a ele redimir a terra. Ele respondeu que a redimiria. Mas quando soube que também teria que se casar com Rute, e que o terreno seria herança do filho que resultaria desta união, ele mudou de ideia. Não quis prejudicar a herança dos filhos que levariam o seu nome.

Além do mais, tinha outra família para sustentar: Cedeu todos os seus direitos e obrigações a Boaz. Como prova dessa seção de direitos, ele tirou o sapato e o deu a Boaz. O sapato simbolizava a tomada de posse do terreno (Js 1.3), e tirá-lo era renunciar a todo o direito de colocar o pé no terreno. Boaz redimiu a propriedade de Elimeleque e recebeu Rute como esposa perante as testemunhas. Por que as testemunhas mencionaram Raquel e Lia ao pronunciar a bênção sobre Boaz e Rute? Estavam aceitando Rute na família de Israel. Deste modo, aquela gentia foi incorporada oficialmente ao povo de Deus; isto nos proporciona uma mensagem missionária.

Rute passou a compartilhar seu lar com sua sogra. Ao nascer seu primeiro filho, Noemi foi quem recebeu as felicitações das mulheres. Por que felicitaram Noemi e não Rute? Agora Noemi tinha um neto legal, e o ato de tomá-lo no regaço provavelmente simbolizava que o adotava.

Livro: Os Livros Históricos – a poderosa atuação de Deus no meio do seu povo (Paul Hoff, São Paulo. Ed. Vida 1996, pg. 98). EBD Pecc | 3° Trimestre De 2021 | Tema: Rute e Ester – A fé e a Coragem Da Mulheres – Programa de Educação Cristã Continuada | Lição 05: Rute 4 – Boaz casa-se e gera Filhos | Escola Biblica Dominical

LIÇÃO 05: RUTE 4 – BOAZ CASA-SE COM RUTE E GERA FILHOS

Texto Áureo

“Então, as mulheres disseram a Noemi: Seja o Senhor bendito, que não deixou, hoje, de te dar um neto que será teu resgatador, e seja afamado em Israel o nome deste.” Rt 4.14

Leitura Bíblica Para Estudo

Rute 4.1-22

Verdade Prática

Deus tem o mundo em suas mãos e os seus olhos procuram as fiéis da terra.

INTRODUÇÃO
I- DIREITO TRANSFERIDO A BOAZ Rt 4.1-5

1– O processo legal Rt 4.1
2– O outro resgatador Rt 4.4
3– Uma condição inesperada Rt 4.5
II- CASAMENTO DE RUTE Rt 4.7-12
1
– Transferência do direito Rt 4.8
2– Boaz casa-se com Rute Rt 4.10
3– Somos testemunhas Rt 4.11
III- FELICIDADE DE NOEMI RE 4.13-17
1-
A concepção de Rute Rt 4.13
2– A alegria de Noemi Rt 4.17
3– A genealogia de Davi Rt 4.22
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Rt 4.1-5

Terça – Rt 4.7-8

Quarta – Rt 4.9-12

Quinta – Rt 4.13-14

Sexta – Rt 4.15-17

Sábado – Rt 4.18-22

Hinos da Harpa: 27 – 126

INTRODUÇÃO

De modo empolgante, o escritor detalha o processo legal pelo qual Boaz se tornou o legítimo resgatador e se casou com Rute, de modo que o filho deles foi o herdeiro de Elimeleque.

I- DIREITO TRANSFERIDO A BOAZ (Rt 4.1-5)

1. O processo legal (Rt 4.1) “Boaz subiu à porta da cidade e assentou-se ali. Eis que o resgatador de que Boaz havia falado ia passando; então, lhe disse: Ó fulano, chega-te para aqui e assenta-te; ele se virou e se assentou.”

Do terreiro da debulha Boaz subiu à porta da cidade, um ponto de reunião de todas as pessoas; o lugar para comunicar as notícias, fazer negócios e administrar a justiça, um centro de decisões da vida social da cidade. Boaz estava ali para resolver a questão da redenção de uma viúva e da propriedade de um parente. Havia, na sociedade israelita, uma lei que atuava nos casos de heranças, de cuidado das viúvas e a provisão de herdeiros para viúvas sem filhos. A causa em questão era decidir formalmente qual dos homens, Boaz ou o parente mais chegado, seria o resgatador da família de Elimeleque.

Boaz, uma autoridade reconhecida na cidade, esperava o parente resgatador passar por ali. Este, ao ser avistado, foi convidado para aproximar-se, assentando-se de imediato. Para formar um quórum legal, que pode ser chamado de júri, Boaz convidou dez homens dos anciãos da cidade para servirem de testemunhas, caso fosse necessário, os quais poderiam certificar e validar qualquer transação.

2. O outro resgatador (Rt 4.4) “Resolvi, pois, informar-te disso e dizer-te: compru-a na presença destes que estão sentados aqui e na de meu povo; se queres resgatá-la, resgata -a se não, declaramos para que eu o saiba, pois outro não há senão tu que a resgate, e eu, depois de ti. Respondeu ele: Eu a resgatarei.”

Boaz explica ao parente sobre o caso em questão. Ele diz: “resolvi, pois, informar-te”, indicando que era dele a iniciativa de fazer aquela reunião. E lhe disse que comprasse “a parte da terra” na presença das testemunhas e do povo, tendo em vista a situação de Noemi, viúva e sem herdeiros.

Evocando o propósito da remissão e o dever legal de resgatador, Boaz oferece ao parente duas opções: a) se desejasse servir como parente-resgatador, que o fizesse; b) se não interessasse ou se sentis se impedido, que declarasse. Boaz lhe diz que não havia outro resgatador, só eles dois. É possível que isso tenha estimulado o ego do parente diante do único concorrente, então disse: “Eu a resgatarei”. Com isso, o parente assume seu dever de ser o resgatador de Noemi.

3. Uma condição inesperada (Rt 4.5) “Disse, porém, Boaz: No dia em que tomares a terra da mão de Noemi, também a tomarás da mão de Rute, a moabita, já viúva, para suscitar o nome do esposo falecido, sobre a herança dele”.

Antes do parente se dirigir às testemunhas e declarar que faria a redenção da propriedade (cf. v.9), Boaz explica que, ao comprar a terra de Noemi, também teria de se casar com Rute para suscitar o nome do esposo falecido sobre a herança dele.

Ao tomar conhecimento dessa obrigação, ele declinou do seu direito em favor de Boaz e justificou que não poderia efetuar o resgate para não prejudicar a herança dele. Esse prejuízo poderia ser pagar pela terra e ter de entregá-la ao primeiro filho que teria com Rute, o herdeiro legal de Elimeleque. E, ainda mais, ter suas despesas aumentadas com o sustento de Rute e de Noemi.

Então, respondeu a Boaz dizendo: “Redime tu o que me cumpria resgatar”. Para eximir-se de qualquer prejuízo pessoal, repete diante das testemunhas e do povo: “porque eu não poderei fazê-lo” (v. 6). Assim, ele cumpriu a formalidade legal exigida.

Agora, Boaz tem a posse do direito de remir a terra de Elimeleque, casar-se com Rute e prover um herdeiro para a família de Noemi. Ele cumprirá a promessa que fizera a Rute de ser o seu resgatador: “Eu o farei, tão certo como vive o Senhor” (3.13).

II- CASAMENTO DE RUTE (Rt 4.7-12)

1. Transferência do direito (Rt 4.8) “Disse, pois o resgatador a Boaz: compra-a tu. E tirou o calçado”

A cerimônia era um antigo costume em Israel. Assim acontecia em uma negociação: quando um dos negociadores queria confirmar o seu acordo numa transação, tirava o calçado e o transferia para o parceiro. Naquela situação, o parente, que é o portador do direito de resgatar, renunciou a favor de Boaz, dizendo: “compra-a tu”.

Suas palavras eram uma declaração legal e, com o gesto simbólico de tirar o seu calçado e entregá-lo a Boaz, tornava pública a cessão do direito de remidor que foi transferido a Boaz.

2. Boaz casa-se com Rute (Rt 4.10) “E também tomo por mulher Rute, a moabita, que foi esposa de Malom, para suscitar o nome deste sobre sua herança, para que este nome não seja exterminado dentre seus irmãos e da porta da cidade: disto sois, hoje, testemunhas.

Boaz assume o legítimo título de resgatador e, ainda no mesmo cenário jurídico, dirige-se às testemunhas, aos anciãos e ao povo, e diz: “Sois, hoje, testemunhas de que comprei da mão de Noemi tudo o que pertencia a Elimeleque, a Quiliom e a Malom”. Essa formalidade era um procedimento legal israelita (v. 11) usado para reconhecer transações realizadas oralmente (cf Js 24.22; 1 Sm 12.5) e que tornava a cessão do direito válida com comprovação por parte das testemunhas. Boaz indica o tempo, hoje (v.9). Com precisão legal o processo tem o encerramento.

Finalmente, Boaz levanta o objeto da questão: “também tomo por mulher Rute, a moabita” (4,5,10). É possível que a nacionalidade de Rute e o fato de ser viúva de Malom configuraram uma identificação legal da moabita para ser substituta de Noemi e, por meio do casamento, perpetuar o nome dos falecidos, o marido e filhos sobre a herança deles. Assim, o primeiro filho nascido de Rute e Boaz seria dono da propriedade da família de Elimeleque e renovaria a esperança de Noemi, de que seus mortos sobrevivessem através do herdeiro, continuariam com vida nas suas propriedades, no extrato social e no clã.

3. Somos testemunhas (Rt 4.11) “Todo o povo que estava na porta e os anciãos disseram: Somos testemunhas: o Senhor faça a esta mulher, que entra na tua casa, como a Raquel e como a Lia, que ambas edificaram a casa de Israel; e tu, Boaz, há-te valorosamente em Efrata e faze-te nome afamado em Belém.”

A aprovação das testemunhas às declarações de Boaz legitimava e encerrava a transação. Mas as manifestações delas foram além, desejando que a bênção de Deus estivesse sobre Boaz e sua esposa. Desejaram que Deus fizesse de Rute como a Raquel e Lia, as duas esposas de Jacó e as genitoras da nação de Israel. Nesse pedido, está implícito que Deus desse fertilidade a Rute para ser mãe de uma distinta descendência, provendo um herdeiro para Elimeleque. A Boaz desejaram que ele fosse valoroso e afamado em Belém e, sendo progenitor de uma grande e próspera família em Efrata.

Por fim, para encerrar as manifestações, as testemunhas e os anciãos disseram que o sucesso de Boaz somente seria possível por meio da “prole que o SENHOR te der desta jovem.” (4.12). Ao mencionar “desta jovem eles: afirmam que os descendentes de Boaz viriam do seu casamento com Rute.

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III- FELICIDADE DE NOEMI (Rt 4.13-17)

1. A concepção de Rute (Rt 4.13) “Assim, tomou Boaz a Rute, e ela passou a ser sua mulher; coabitou com ela, e o Senhor lhe concedeu que concebeu, e teve um filho.”

Depois do ocorrido na porta da cidade, o escritor é econômico nas palavras e diz que Boaz e Rute se casaram e destacou que a aprovação das testemunhas o Senhor lhe concedeu que concebesse, e assim, tivesse um filho. Na sociedade belemita, Rute começou como serva (2.13); depois como jovem (3.12); e, por fim, como esposa de Boaz (3.13); resultando, assim, naquilo que Noemi tanto desejou no início (1.9) e, mais recentemente, planejou (3.1-4): que Rute tivesse um lar. segurança e fosse mãe.

As mulheres da cidade (1.19) de novo se fazem presentes na vida de Noemi, louvando a Deus por ter dado a ela um neto que manteria viva a descendência de Elimeleque. Elas abençoaram o menino, desejando que ele fosse afamado (v.14), como os anciãos desejaram a Boaz (v.11), porém mais de maneira mais extensa, não só na cidade de Belém, mas entre toda a nação de Israel. Essa celebração contribui para concluir com alegria a história de Noemi que no início era de desolação e vazio, agora reflete a concretização ao ter os braços e colo cheios com a esperança desejada.

2. A alegria de Noemi (Rt 4.17) “As vizinhas lhe deram nome, dizendo: A Noemi nasceu um filho. E lhe chamaram Obede. Esse é o pai de Jessé, pai de Davi”.

As mulheres falam dos benefícios que o menino proporciona- ria a Noemi: ele seria o resgatador da vida de Noemi, trazendo sua alegria de volta e impedindo a extinção da família de seu falecido esposo (1.21.22); ele seria o consolador da sua velhice, por todos os dias da sua vida; ele provaria para que não faltasse o pão sobre a sua mesa (1.1). Rute, que se manteve silenciosa na cena, é honrada pelas mulheres por sua bondade: “pois tua nora, que te ama, o deu à luz, e ela te é melhor do que sete filhos.” Parece estranho Rute ser tratada de nora de Noemi, agora casada com Boaz (cf.1.6-8,22:2.20,22). Isso demonstra que Rute e Noemi mantinham relacionamento mútuo de respeito e amabilidade, mas a condição é mantida por causa do resgate.

Na expressão “ela te é melhor que sete filhos”, as mulheres mostram a simbologia desta condição para aqueles dias: ter sete filhos era uma bênção divina e uma grande honra, e se fossem muitos, melhor, pelo valor atribuído aos homens (servir nas guerras, no trabalho, na administração e proteção dos bens).

Noemi faz um simbólico gesto, enquanto ouvia silenciosamente as amigas, e fecha o círculo da sua vida. Tomou (das mãos das mulheres) o menino, e o pôs no regaço, e entrou (na casa dela) a cuidar dele. Diante disso, elas exclamam: “a Noemi nasceu um filho”, relembrando o lamento dela (1.11-13; 20,21). Antes vazia, agora vivendo sua completude. Para finalizar, as mulheres deram nome ao menino e lhe chamaram Obede, “um que trabalha/servo”.

3. A genealogia de Davi (Rt 4.22) “Boaz gerou Obede, Obede gerou Jessé, e Jessé gerou a Davi”

O autor, encantado com o fim da história, exalta o menino Obede com um brado de alegria. Este é o pai de Jessé, o pai de Davi. Portanto, um antepassado ilustre que certamente contribuiria para a certificação da autenticidade do reinado de Davi, além de ser um descendente de Judá, uma das suas principais famílias da qual o próprio Davi descendia. Nesta lista, Boaz ocupa o sétimo lugar, o de antepassado honra do, um notável e reconhecido. Boaz, o herói da história e o honrado ancestral de Davi. Em todos os eventos retratados em Rute, é entendido que a providência divina é contínua ao longo da História, do presente e do porvir.

APLICAÇÃO PESSOAL

A figura do resgatador (goel) aponta profeticamente para o nosso Redentor, que nos concedeu o direito de participar legitimamente da família de Deus e sermos eternamente Seus herdeiros.

RESPONDA

1) Onde era realizado o resgate de propriedade de um parente? À porta da cidade

2) Que tipo de cerimônia era um costume antigo em Israel? Trocar os calçados para fechar negócios.

3) A qual tribo pertencia Boaz? Judá

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