EBD – Lição 05: Lucas 7 e 8 – Jesus Ressuscita um Jovem e uma Adolescente | 4° Trimestre de 2023 | PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2023 | TEMA: LUCAS – Evangelho do Filho do Homem | Escola Biblica Dominical | Lição 05: Lucas 7 e 8 – Jesus Ressuscita um Jovem e uma Adolescente

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Lucas 7 e 8 há 50 e 56 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 7. 1-17 (5 a 7 min.). A revista funciona com o guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Nesta lição, veremos que a graça excede a religiosidade e os costumes para derramar-se sobre toda imperfeição. Jesus perdoa e salva conforme as súplicas de quem crê. Uma pecadora arrependida, uma mãe diante do filho morto e outras mulheres possessas por demônios, todas receberam o amor e o perdão do Senhor. Ninguém pode afirmar que a fé evangélica exclui as minorias, pois Jesus as acolhe. Contudo, a contrapartida tem que ser o testemunho de mudança, fruto do arrependimento. Fé sem arrependimento até os demônios demonstram. Professor(a), ensine aos irmãos que “sacrifício agradável a Deus é o espírito quebrantado” (Sl 51.17), pois deles Jesus tem compaixão para devolvê-los à vida.

OBJETIVOS

Entender que Jesus é Deus para perdoar pecados e libertar os arrependidos.
Tomar consciência que arrependimento manifesta a decisão de abandonar o pecado.
Anunciar o perdão a todos que se arrependem sinceramente.

PARA COMEÇAR A AULA

Eleja um secretário(a) para tomar nota de algumas palavras. Oriente a turma dizendo que cada um deve dizer um grave pecado cometido pelo ser humano. O secretário deve fingir que anota tudo, mas na verdade escreverá apenas a palavra PERDOADOS. Diga que quem memorizar toda a lista ganhará um prêmio, deixe-os curiosos para saber quem conseguia Ao final, levante bem alto a folha de papel dizendo que ao que crê em Jesus e mostra-se arrependido, tudo lhe foi perdoado.

LEITURA ADICIONAL

“A Ressurreição do Filho da Viúva de Naim: Este episódio só consta do texto de Lucas. Naim ficava na planície de Esdraelom, a cerca de três quilômetros do monte Tabor, aproximadamente trinta quilômetros ao sul sudoeste de Cafarnaum, e a uns dez quilômetros ao sul de Nazaré. Pertencia à tribo de Issacar, Naim significa “agradável” ou “formosura”. Este milagre é uma das três ocasiões registradas no Novo Testamento em que Jesus ressuscitou os mortos, embora haja clara evidência de que outras pessoas, não informadas, tenham sido ressuscitadas.

A Ressurreição de Uma Menina e a Cura de Uma Mulher: Estes dois milagres formam um único episódio, pois um deles foi realizado quando o Senhor estava a caminho para realizar o outro. Lucas diz que a menina tinha doze anos, ao passo que Mateus omite a sua idade, e Marcos a informa no final. Mas é interessante notar como o assunto é tratado por Lucas, um médico, e por Marcos. Marcos diz que a mulher “havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior” (Mc 5.26). Lucas não é tão crítico com os médicos.

Ele diz que ela gastará com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum poderá ser curada. Com relação à cura da filha de Jairo, Maclaren observa três pontos: 1) Uma palavra de encorajamento que sustenta uma fé fraca – Não temas; crê somente, e será salva, 50; 2) Uma palavra de revelação que suaviza a severidade da morte – não está morta, mas dorme, 52; 3) Uma palavra de poder que traz de volta a menina – Levanta-te, menina.
“Livro: Comentário Bíblico Beacon, Mateus a Lucas (Charles L. Childers, Casa Publicadora das Assembleias de Deus, Rio de Janeiro, 2012 págs. 397 e 404)

Texto Áureo

“Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te!” Lucas 7.14

Leitura Bíblica Para Estudo

Lucas 7.1-17

Verdade Prática

Cristo tem domínio sobre a vida e a morte. Sua soberania sobre vivos e mortos é percebida na grande calma a operar os mais poderosos milagres de ressurreição.

INTRODUÇÃO
I- O FILHO DA VIÚVA DE NAIM Lc 7.11-18
1
– O que Jesus viu Lc 7. 12
2– O que Cristo sentiu Lc 7.13
3– O que Cristo fez Lc 7 .14-17
II- MULHERES DE FÉ Lc 7.36-33
1
– A mulher do vaso de alabastro Lc 7.37
2– As mulheres que assistiam Jesus Lc 8.1-3
3– A mulher que toca as vestes de Jesus Lc 8.47
III- RESSURREIÇÃO DA FILHA DE JAIRO 8.49-56
1
– A notícia trágica da morte Lc 8.49
2– A atitude de Jesus Lc 8.50
3– Menina levanta-te Lc 8.54-55
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Lc 7.7
Terça – Lc 7.15
Quarta – Lc 7.22
Quinta – Lc 7.27
Sexta – Lc 7.47
Sábado – Lc 8.21
Hinos da Harpa: 124-303

INTRODUÇÃO

Os quatro evangelhos narram três acontecimentos de Jesus ressuscitando mortos: A filha de Jairo, que morrera havia pouco tempo; filho da viúva de Naim, morto há muitas horas; e de Lázaro, cuja morte ocorrera há quatro dias. Embora ressuscitados permaneceram mortais e finalmente morreram outra vez. Tais ressurreições demonstram ser Cristo o Doador da vida, e profetizam a ressurreição final e eterna daqueles unidos a Ele pela fé e que ressuscitarão no sentido pleno da palavra, em corpos glorificados e viverão para sempre. São assuntos exclusivos de Lucas nesses capítulos a ressurreição do filho da viúva de Naim (7.11-17), o perdão da mulher pecadora (7 .3 6 -5 0 ) e as mulheres que apoiavam Jesus (8.1-3).

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I- O FILHO DA VIÚVA DE NAIM (Lc 7.11-18)

O capítulo 7 inicia com a cura do servo do centurião, que estava prestes a morrer quando Jesus o curou. Ao passo que o filho da viúva de Naim, já estava morto e Jesus o ressuscitou.

1- O que Jesus viu (Lc 7.12) Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único d e uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela.

Jesus viu uma multidão triste que saía pelo portão da cidade porque não era permitido sepultar um morto dentro de uma cidade judaica. A multidão era composta por mulheres com suas lamentações; o “esquife”, que não era um caixão fechado, como conhecemos, mas uma tábua com um pequeno beirai, uma maca, ou, às vezes, um tipo de cesto de vime carregado por amigos que se revezavam a intervalos. Atrás do esquife vinham os pranteadores os seus amigos e a multidão de simpatizantes vinha por último. Havia grande tristeza na multidão pois além do luto normal tinha o agravante de ser o filho único de mãe viúva, conhecida e amada na cidade, daí estar sendo acompanhada por uma multidão. Com a morte desse filho único, a última fonte de sustento e proteção dessa mulher se esvaía, e a esperança de perpetuar a linhagem da família se desvanecia.

2- O que Cristo sentiu (Lc 7.13) E, vendo-a, o Senhor se compadeceu dela, e lhe disse: Não chores!

Os milagres de Cristo eram as credenciais de sua missão divina Porém, jamais eram operados de modo mecânico, desprovido de sentimento. A mola propulsora de suas operações era a compaixão. Comovia-o a enfermidade das pessoas, e Ele tomava sobre si a tristeza delas. “Não chores!” soava diferente nos seus lábios. Os consoladores humanos não podiam dar boas razões à viúva para que cessasse o choro. O Senhor Jesus, porém, é um verdadeiro Consolador. Quando nos manda afastar o medo ou a tristeza, Ele tem sempre boas razões para nos colocar acima destas coisas. Cristo possuía um coração compassivo que sentiu a aflição daquela mãe; lábios com passivos que lhe falaram palavras de consolo; pés compassivos que se apressaram para ajudar; e mãos compassivas que tocaram o jovem, restaurando lhe a vida.

3- O que Cristo fez (Lc 7.14-17) Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: “Jovem, eu te mando: levanta-te!” (7.14).

A vida encontrara-se com a morte; a procissão fúnebre tinha de parar. Segue-se então a palavra de autoridade: “jovem, eu te mando: Levanta-te”. O Príncipe da vida possuía autoridade para ordenar ao jovem o retorno à vida. Vale lembrar que Jesus superou o fato de que tocar um corpo morto ou mesmo a maca em que ele se encontrava tomava alguém imundo e também que deu ordem a alguém além do alcance da voz humana: grito algum, da mãe ou de parentes, chegava a ele. Mas a voz de Cristo soou, e a ordem foi ouvida nas regiões da morte. O Senhor repreendeu a morte, o defunto assentou-se, e começou a falar, Jesus o restituiu à sua mãe restaurando a comunhão e a felicidade, também os entes queridos, amigos e conhecidos, radiantes, glorificavam a Deus. Cristo tem domínio sobre a vida e a morte. Sua soberania sobre vivos e mortos é percebida na grande calma ao operar os mais poderosos milagres.

II- MULHERES DE FÉ (Lc 7.36-8.3 )

Lucas é conhecido também como Evangelho que mais registra fatos ocorridos com as mulheres. Somente nestes capítulos temos três histórias, duas das quais, só Lucas relata: A mulher do vaso de alabastro, que ungiu os pés de Jesus (7.36- 50) e as mulheres que assistiam Jesus (8.1-3). A terceira história da mulher que foi curada tocando nas vestes de Jesus (8.42-48), consta também nos outros sinóticos.

1- A mulher do vaso de alabastro (Lc 7.37) E eis que uma mulher da cidade, pecadora, sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu , levou um vaso de alabastro com unguento.

Um certo fariseu chamado Simão convida Jesus para jantar com ele. Nesta ceia, Jesus foi ungido por uma mulher pecadora que sabendo que Jesus estava na casa do fariseu, foi a essa casa, trazendo consigo o vaso de alabastro com perfume raro e caro. Ela faz o que naqueles dias nenhuma mulher podia fazer em público, inclinando-se aos pés de Jesus, quebra o jarro de alabastro, derrama o perfume misturado com suas lágrimas, enxuga os pés de Jesus com seus cabelos e beija-os. O jarro de alabastro era um vaso claro e fino com um gargalo longo. Para derramar seu conteúdo, esse gargalo tinha de ser quebrado. O unguento é descrito como perfume caro e cheiroso. Nada é demasiadamente bom ou caro para oferecer a Jesus. A história desta mulher, que se tornou seguidora de Jesus, se relaciona com a de outras mulheres que igualmente foram abençoadas por Ele e que passaram a seguir e ajudar Jesus.

2- As mulheres que assistiam Jesus (Lc 8.1-3) E Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistência com os seus bens (8.3).

O capítulo 8 começa fazendo menção dos nomes de outras mulheres. Os nomes de três dessas mulheres são mencionados: Maria Madalena, Joana e Susana e muitas outras (vs.3). Mulheres que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades, e tinham posses materiais e seguiam ajudando na manutenção do pequeno grupo composto por Jesus e os 12. A menção de Joana, esposa de Cuza, o mordomo da casa de Herodes, mostra que o Evangelho deve ser levado tanto aos palácios quanto aos casebres, àqueles que estão em alta posição e às pessoas simples, a todos, sem exceção. Como a chuva que desce sobre a terra para abençoá-la e outra vez sobe ao efeito do sol para formar as nuvens, assim também é preciso manter o ciclo espiritual. As bênçãos que descem do céu devem voltar para lá na forma de sincera e humilde ação de graças!

3- A mulher que toca as vestes de Jesus (Lc 8.47) Vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se trêmula e, prostrando-se diante dele, declarou, à vista d e todo o povo, a causa por que lhe havia tocado e como imediatamente fora curada.

A caminhada para a restauração à vida da filha de Jairo é interrompida pela cura da mulher que tocou o manto de Cristo. A grandeza da fé dessa mulher era tão espantosa que só precisava de um toque na veste de Jesus para ser curada. Durante doze anos ela estivera sujeita a hemorragias. Em decorrência da natureza de sua enfermidade, ela perdeu sua posição social, religiosa e cerimonialmente era considerada imunda Só restava a última esperança: Jesus! Jesus mostra como sabia que alguém realmente lhe havia tocado com fé e com o propósito de ser curada, afirmando que no momento em que foi tocado, dele saiu poder. O Senhor a curou instantaneamente e a hemorragia estancou completamente. Agora a saúde e o vigor voltaram a seu corpo. A experiência afetou não só o corpo, mas também a alma. Carinhosamente, Jesus a chama de “filha”, elogia sua fé e restaura a vida religiosa e social da mulher. Agora ela pode sorrir e seguir o caminho da vida “em paz”.

III- RESSURREIÇÃO DA FILHA DE JAIRO (Lc 8.49-56)

Do pedido equivalente a “por favor, vai embora” feito pelos gerasenos ou gadarenos (v. 37), a história avança para a comovente e sincera petição de Jairo, um chefe da sinagoga: “chegue até a minha casa” (v. 41), porque sua filha estava morrendo; aliás, antes que Jesus chegasse à casa, a filha já havia morrido (vs. 49, 53). A menina tinha 12 anos e somente Lucas informa que era filha única (8.42).

1- A notícia trágica da morte (Lc 8.49) Falava ele ainda, quando veio uma pessoa da casa do chefe da sinagoga, dizendo: Tua filha já está morta, não incomodes mais o Mestre.

É possível que o mensageiro tenha sido algum parente ou amigo de Jairo. Em todo caso, não foi diplomático ao transmitir a alarmante notícia. Ao contrário, de forma abrupta, disse: “Sua filha está morta”. E acrescenta: não incomode mais o Mestre”. Por certo tempo houve esperança, a saber, quando a menina estava doente; aliás, muito doente, porém Jesus estava a caminho e ainda parou para curar a mulher que tocou nas suas veste. Agora a esperança que havia florescido murchou de vez. Pensavam que não havia a mais remota possibilidade de Jesus poder ressuscitar uma pessoa morta.

2- A atitude de Jesus (Lc 8.50) Mas Jesus, ouvindo isto, lhe disse: Não temas, crê somente, e ela será salva.

Embora Jesus ouça as palavras do mensageiro, não lhes presta a mínima atenção. Com majestosa tranquilidade, se recusa totalmente a dar ouvidos ao arauto de infortúnio. E quer que Jairo laça o mesmo. Jairo sente medo. No momento não é fácil expulsar o medo. Só há uma maneira de fazê-lo: crer firmemente na presença, nas promessas, na compaixão e no poder de Deus. Por isso, num ato de fé, ele continua caminhando com Jesus. Uma cena de confusão apresentou-se a Jesus e aos três discípulos assim que eles se aproximaram e entraram na casa do oficial da sinagoga. Jesus disse aos que estavam em alvoroço que parassem seu clamor, porque, “ela não está morta, mas dorme”. Naturalmente, não podemos culpar essas pessoas por não saberem que a vida estava para triunfar sobre a morte. Mas, o que estava errado era não aceitar o fato de que Jesus estava dizendo que a menina não estava morta, mas dormia. Era uma palavra de revelação que merecia uma solene reflexão e não risos e escárnio porque sabiam que ela estava morta.

3- Menina, levanta-te (Lc 8.54-55) Entretanto, ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito, ela imediatamente se levantou, e ele mandou que lhe dessem de comer.

Jesus entra na sala onde a menina estava morta. Nessa sala só estavam com Ele os pais da menina e Pedro, Tiago e João. Jesus com autoridade, poder e ternura tomando-a pela mão, brada: Menina, levanta-te! Ele usou as palavras que os pais usavam ao despertá-la, a saber: Talitha koum. Ante a ordem de Jesus, a morte imediatamente foi vencida, o espírito da menina voltou e ela levantou. Aleluia! Jesus compreende que a menina, em decorrência de sua fatal enfermidade, carecia de alimento, por isso mandou que lhe dessem de comer. Seus pais ficaram maravilhados, atônitos, transbordando de alegria, mas Jesus os instruiu que ninguém dissesse o que havia ocorrido. Provavelmente por amor à menina, quanto menos publicidade, melhor! Em um instante Jesus triunfe sobre a morte e, no momento seguinte, ele ameniza a fome. Seu poder não pode ser perscrutado; tampouco sua compaixão pode ser medida. Este é o nosso Salvador e Senhor.

APLICAÇÃO PESSOAL

O filho da viúva de Naim, a filha de Jairo e Lázaro foram ressuscitados e voltaram a morrer, aguardam os porém o dia glorioso, em que eles e todos os salvos que morreram em Cristo , ressuscitarão e viverão para sempre com Jesus, no céu.

RESPONDA

1) Quais narrativas temos nos evangelhos, em que Cristo ressuscita os mortos? R. Três. A filha d e Jairo, o filho da viúva e Lázaro .
2) Como é conhecido o Evangelho de Lucas? R. Como o que mais registra fatos ocorridos com as mulheres.
3 ) Que cenas se apresentou a Cristo ao entrar na casa de Jairo ? R. uma cena de confusão.

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