EBD Editora Betel | 3° Trimestre De 2025 | TEMA: JESUS CRISTO, O FILHO DE DEUS: A verdade que Transforma Milagres, Ensinamentos e a Promessa da Vida eterna no Evangelho de João | Escola Biblica Dominical | Lição 12: A Redenção em Cristo – O Sacrifício Vicário do Filho de Deus
TEXTO ÁUREO
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, João 14.6.
VERDADE APLICADA
Fé, arrependimento e perseverança são as condições para desfrutarmos das bênçãos da gloriosa e perfeita Obra de Redenção consumada por Jesus Cristo.
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OBJETIVOS DA LIÇÃO
Compreender a redenção como uma intervenção Divina para salvar a humanidade.
Ressaltar que o Filho de Deus é o Único e Verdadeiro mediador da redenção.
Saber que o homem não teria condições de redimir a si mesmo.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
JOÃO 1
12 Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.
28 No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
João 3
14 E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado,
15 Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Rm 3.24 A redenção vem somente pelo Filho de Deus.
TERÇA | GI 3.13 O Filho de Deus nos redimiu da maldição da Lei.
QUARTA | CI 1.14 Temos direito à redenção pelo sangue de Jesus.
QUINTA | Sl 71.23 Cantarei ao Senhor, pois Ele me redimiu.
SEXTA | Sl 130.7 No Senhor há amor e plena redenção.
SÁBADO | Lc 1.68 O Deus de Israel visitou e redimiu o Seu povo.
HINOS SUGERIDOS: 131, 266, 515
A MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que mais pessoas reconheçam a Cristo como seu único Redentor.
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- A promessa de um Redentor se cumpre
2- A suficiente e perfeita Obra Redentora
3- Resultados do Plano Divino da Redenção
Conclusão
INTRODUÇÃO
O Pai enviou Seu Filho Unigênito para consumar a perfeita Obra de Redenção, planejada antes da fundação do mundo. Como resultado do suficiente e glorioso Plano Divino de Redenção, pela fé em Cristo e pelo arrependimento, é possível que o ser humano seja resgatado de sua vã maneira de viver, reconcilie-se com Deus e passe a fazer parte da família de Deus, desfrutando das inúmeras bênçãos reservadas aos que estão em Cristo Jesus.
PONTO DE PARTIDA: Jesus Cristo é o agente da nossa redenção.
1 1 A promessa de um Redentor se cumpre
A vinda do Filho Unigênito em forma humana é o cumprimento do que já tinha sido anunciado por Deus ainda no Éden sobre a semente da mulher (Gn 3.15). O fato de Jesus ter se feito homem foi um grande milagre (Jo 6.29). Como relata João, o Verbo Eterno estava com Deus no princípio de todas as coisas. Ele se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.1-14), ou seja, Jesus já existia antes do princípio (Jo 8.58).
1.1. O grande plano de redenção. Não havia nenhuma chance de a raça humana ser salva, porque éramos pecadores fadados à morte eterna: “a alma que pecar, essa morrerá, Ez 18.20. Entretanto, o Filho de Deus veio a este mundo (Jo 1.29) consumar Seu Plano Divino de Redenção, e isso inclui morrer na cruz pelos nossos pecados (Jo 15.13). Jesus assumiu as nossas culpas e se entregou por amor a nós (Jo 12.30). Embora nunca tenha pecado, Ele suportou a cruz para livrar a humanidade da morte eterna e do poder do pecado, e tudo isso por amor (Is 53.4-5). Os acusadores não conseguiram encontrar em Cristo qualquer pecado, por isso tiveram que acusá-lo falsamente (Jo 8.46).
Israel Maia (2008, L.07): “A redenção não somente lança os olhos de volta para o Calvário, mas também contempla a liberdade na qual se encontram os redimidos. Estudar acerca da redenção em Cristo traz esperança acerca do nosso destino, tanto na terra quanto na eternidade. Quando éramos escravos do pecado, não tínhamos a mínima chance de salvação; mas, a graça do sacrifício de Cristo na Cruz, nós, os crentes, que nos apropriamos dessa graça pela fé, fomos redimidos pelo Seu sangue. Deste modo, não somos apenas comprados, mas sim totalmente libertados das mãos daquele que nos oprimia e escravizava”.
1.2. Redenção só em Jesus. Somente o Filho de Deus pode oferecer redenção à humanidade. Entretanto, antes de executar Seu plano, as palavras do Filho de Deus são acompanhadas de uma oração (Jo 17.1). O Filho de Deus estava prestes a encarar o Gólgota; mas, antes disso, necessitava falar com o Pai em oração. Para o cumprimento de Sua missão, Ele foi preso, julgado, condenado, crucificado e morto. Mas, para concretizar o Plano da Redenção, o Filho de Deus ressuscitou (Jo 20.17). Assim, todo ser humano precisa saber que só existe um meio para reconciliação com o Pai, e esse meio é Jesus Cristo (2Co 5.20).
Dilmo dos Santos (2012, L.13): “Após erguer os olhos em oração, Jesus disse que chegara a sua ‘hora, o ponto central do plano redentor de Deus. Era o momento de manifestar o esplendor de Sua autoridade, de conceder vida eterna a todos os eleitos (Jo 6.44; 1.11,12). Jesus havia construído uma bela história pública com o Pai entre os Seus familiares, amigos e discípulos, além dos religiosos. Em todas as atividades, a Sua relação com o Pai sempre foi marcante, desde o início de Sua presença entre os homens. Uma relação de testemunho do Pai (Mt 3.13-17); de confirmação das Escrituras (Mt 12.17-21); de companhia do Pai (Mt 15.5); e de unidade com o Pai (Jo 17.21)”.
1.3. A Obra Redentora. Na Cruz, Jesus consumou Sua admirável Obra Redentora, conforme Colossenses 1.19,20: “Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse. E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus”. Assim, a Obra Redentora é um fundamento do cristianismo, e se refere à obra consumada pelo Filho de Deus por meio de Sua morte e Ressurreição (Jo 20.6-8). Essa Obra é o embasamento da salvação e da mediação entre Deus e a humanidade, sendo essencial para a fé cristã (Jo 17.20). Por isso, como discípulos de Cristo, Ele nos enviou ao mundo para que toda criatura saiba e creia que, por Jesus Cristo, é possível a reconciliação com o Pai e um viver como nova criatura.
Bispo Primaz Manoel Ferreira (Revista Betel novos convertidos, L. 3): “A obra central e principal de Jesus é Sua morte na cruz para libertar o homem dos pecados e levá-lo a Deus. Através da Sua morte, Ele destruiu o poder do diabo (Hb 2.14). A morte de Jesus será tema principal dos louvores que todos nós a Ele prestamos no Céu (Ap 5.9). Pela morte de Jesus, Deus manifestou Seu amor a nós, libertando-nos da culpa e do poder do pecado (1Pe 2.24). Pela Sua morte, Jesus nos conduziu de volta a Deus (1Pe 3.18)”.
EU ENSINEI QUE:
Jesus assumiu as nossas culpas e se entregou por amor a nós.
2- A suficiente e perfeita Obra Redentora
A Obra Redentora consumada por Jesus Cristo não foi um plano de última hora, pois a Bíblia menciona “antes da fundação do mundo” (Ef 1.4; 1Pe 1.20) e “desde a fundação do mundo” (Ap 13.8) ao falar sobre aspectos que estão conectados ao Plano Divino da Redenção. Assim, podemos atestar que a consumação desta obra é um testemunho da provisão divina de salvação e da manifestação das riquezas da benignidade de Deus para conosco. Glória pois a Ele!
2.1. A preciosa Redenção. A redenção do ser humano provém da infinita graça, da misericórdia e do amor de Deus: “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação“, 2Co 5.19. Deus é louvado na Bíblia como o Redentor da raça humana (Jó 19.25; Is 41.14; 47.4; 63.16). O ser humano não tem como avaliar o preço da Salvação que nos foi ofertada pelo Pai por meio do sacrifício de Jesus, o nosso Redentor (Jo 3.16). A Carta aos Hebreus nos revela que o Filho de Deus, pelo Seu sangue, entrou no Santuário e efetuou uma eterna redenção (Hb 9.12).
Dilmo dos Santos (2012, L.14): “A ressurreição de Cristo não foi simplesmente um retorno da morte, à semelhança daquela experimentada por outros antes dele, como Lázaro (Jo 11.1-44); porque, senão, Jesus teria se submetido à fraqueza e ao envelhecimento e, por fim, teria morrido outra vez, exatamente como todos os outros seres humanos morrem. Em vez disso, quando ressurgiu dos mortos, Jesus tornou-se “as primícias” (1 Co 15.20-23) de um novo tipo de vida humana; uma vida na qual este corpo foi aperfeiçoado, não estando mais sujeito à fraqueza, ao envelhecimento ou à morte, mas capaz de viver eternamente”.
2.2. O nosso Redentor vive. A Bíblia aponta a morte e ressurreição de Jesus como Sua Obra de Redenção. O Dicionário UNESP do Português Contemporâneo (2012, p.1186) define “redenção” como: “O resgate do homem por Jesus Cristo, através de Sua morte”. Portanto, a Redenção nos é proporcionada pelo Filho de Deus, que nos faz livres: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”, Jo 8.36.
Dicionário Bíblico Wycliffe (2019, p.1656): “Paulo utiliza o termo ruomenos, que apresenta o Messias como aquele que resgata. A partir do uso que Paulo faz da palavra equivalente a ‘resgate, em Romanos 7.24, bem como do uso comum no NT dos termos ‘resgate’ (Mt 20.28) e ‘redenção’ (Hb 9.12), fica claro que Cristo, como nosso Redentor, é aquele que faz expiação pelos nossos pecados”.
2.3. A necessidade de redenção. O encanto do pecado leva o ser humano a caminhar por seus caminhos (Jo 8.3). João Batista pregava: “Endireitai o caminho do Senhor”, Jo 1.23; mas o homem que não nasceu de novo ama seus pecados e não se arrepende deles (Mt 11.20). Fato é que todos somos pecadores; todos nós tornamos, assim, inimigos de Deus (Tg 4.4). Quem não nasceu do Alto não pode compreender o Reino de Deus nem entrar nele (Jo 3.3-5). Conforme lemos no Evangelho de João, Jesus mostrou não haver verdadeira adoração sem o novo nascimento (Jo 3.6). Por isso, o Pai enviou o Filho para quebrar a barreira da inimizade entre o ser humano e Deus. Agora, por meio do Filho, podemos receber o perdão e nos tornar amigos de Deus (Rm 5.10).
Revista Betel Dominical (4° Tri 2017, L. 6): “Por que necessitamos tão urgentemente da salvação? Porque a Bíblia nos ensina que o homem sem Deus está perdido, e, por esse motivo, precisa ser resgatado (Mc 10.45; Lc 19.10). Não há um ser humano que possa resgatar outro. Os recursos humanos, tais quais boas obras, dinheiro, boas intenções, são insuficientes para a salvação (Sl 49.7-8). Mas Cristo Jesus ‘se deu a si mesmo por nós, para nos remir’ (Tt 2.14). A palavra remir indica resgatar, livrar (usada no sentido de comprar). Fomos comprados e libertados da escravidão do pecado (1Co 6.20; 7.23; Cl 1.14). Antes éramos ‘escravos do pecado’, agora devemos viver como ‘servos de Cristo’ (Rm 6.18,22)”.
EU ENSINEI QUE:
O principal benefício da Obra Redentora do Filho de Deus é a Salvação.
3- Resultados do Plano Divino da Redenção
A Bíblia revela os resultados produzidos na vida de quem é beneficiado pela Obra da Redenção por meio da fé em Cristo Jesus (Jo 3.16; 20.31; Rm 1.16,17). Nosso Senhor consumou a obra, mas é preciso arrependimento e fé por parte do ser humano (Mc 1.14). Para tanto, não devemos desprezar as oportunidades que o Bom Deus nos proporciona como demonstração das imensuráveis riquezas da Sua benignidade e longanimidade para conosco (Rm 2.4).
3.1. Filhos de adoção. Logo no início do Evangelho de João, vemos um primeiro resultado na vida de uma pessoa que recebe e crê em Jesus Cristo como o enviado de Deus: “deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus”, Jo 1.12. No versículo seguinte (13), há uma importante revelação: ingressar na família de Deus não está condicionada à laços raciais, familiares ou qualidades pessoais, mas sim à maneira como a pessoa responde à ação de Deus ao enviar Seu Filho para nos resgatar de nossa vã maneira de viver. Alguns respondem com desprezo e incredulidade (Jo 1.11), mas há os que respondem com fé e arrependimento. Esses entram na família de Deus (Jo 3.5-6; Gl 3.26; Ef 1.5).
F.F. Bruce (1987, p. 43): “O nascimento espiritual e a nova vida para a qual ele abre a porta são temas destacados no Evangelho de João. O remanescente que deu as boas-vindas ao Verbo quando Ele veio ao mundo recebeu o direito de herança de todas as bênçãos e privilégios que sua vinda traria. Estas bênçãos e privilégios resumem-se na aceitação de alguém como membro da família de Deus. Para entrar nesta família é preciso receber seu Verbo – em outras palavras, é preciso crer em seu nome. Este nome é muito mais que a designação pela qual a pessoa é conhecida; ele abrange o caráter verdadeiro ou, às vezes, como aqui, a própria pessoa.
3.2. A Presença do Espírito Santo. Um outro resultado da perfeita Obra da Redenção consumada por Jesus Cristo é o envio do Espírito Santo para estar conosco para sempre (Jo 14.16). Note que o versículo seguinte (17) informa que nem todos recebem o Espírito; somente os que são discípulos de Jesus. Lembremo-nos de que Judas Iscariotes já não estava mais neste grupo que ouvia o discurso de despedida de Jesus (Jo 13.30,31). Receber a promessa do Espírito está intimamente conectado com a nossa entrada na família de Deus (Rm 8.14-16; Gl 4.6). Recebemos a promessa do Espírito pela fé em Cristo Jesus como o enviado de Deus para nos remir (Gl 3.13-14). Neste texto de Gálatas, primeiro Paulo escreve sobre o resgate efetuado por Cristo e, depois, sobre o recebimento do Espírito pelos que foram resgatados.
Que Pregues a Palavra, Editora Betel, 1ª Edição: maio/2019, pp.104-105: “O Espírito Santo atua no início da caminhada cristã e permanece com o discípulo de Cristo durante toda a jornada neste mundo. Após o novo nascimento, não ficamos sozinhos na luta contra as forças do mal e da natureza pecaminosa. O Espírito Santo permanece em nós (Jo 14.16-17). O Espírito Santo nos ajuda nas nossas fraquezas e intercede por nós (Rm 8.26). O Espírito Santo nos fortalece (Ef 3.16). Assim como Jesus Cristo ensinava durante o Seu ministério terreno, hoje o Espírito Santo também ensina aqueles que são discípulos de Cristo (Jo 14.26). O Espírito Santo nos capacita a vencer a inclinação para os desejos pecaminosos da natureza humana (Rm 8.13; Gl 5.16)”.
3.3. Paz com Deus e Paz de Deus. Outro resultado da Ação Redentora de Jesus Cristo na vida de Seus discípulos é a paz (Jo 14.27; 16.33). Encontramos no Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong o termo “paz”, que admite vários sentidos: oposto de guerra e dissensão; bem-estar e todas as formas de bem; tranquilidade. E, no sentido metafórico, “tranquilidade que surge a partir da reconciliação com Deus, de uma sensação de ter recebido o favor divino”. Jesus Cristo é o Príncipe da Paz (Is 9.6) e Sua Obra de Redenção produz paz (Is 53.5). O próprio Deus providenciou o necessário para que fôssemos reconciliados com Ele por Jesus Cristo (2Co 5.18-21). Assim, desfrutamos da paz com Deus e da paz de Deus (Rm 5.1; Fp 4.7).
F.F. Bruce (1987, p. 262): “O que ele chamou de minha paz era algo mais profundo e duradouro, paz no coração que expulsa ansiedade e medo. Paulo fala no mesmo sentido da “paz de Cristo”, que serve de árbitro no coração dos cristãos, mantendo a harmonia entre eles (Cl 3.15), e da “paz de Deus” que guarda seus corações e mentes, impedindo que a ansiedade entre (Fp 4.7)”. Note que o Senhor falou: “minha paz” (Jo 14.27); e, no final do discurso de despedida: “em mim tenhais paz” (16.33). Portanto, é imprescindível permanecer em Cristo (comunhão, relacionamento) para continuar desfrutando da bênção da paz que só há em Cristo.
EU ENSINEI QUE:
Como filhos de Deus, somos chamados a viver em comunhão, partilhando as bênçãos da Obra Redentora.
CONCLUSÃO
O fato de conhecer e ser beneficiado pela gloriosa Obra Redentora consumada por Jesus Cristo deve produzir no discípulo de Cristo atitudes coerentes com um viver que glorifica a Deus. O Apóstolo Pedro, em sua epístola, diz: “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis […] que fostes resgatados…”, 1Pe 1.18. E nós, sabemos? Se sabemos, precisamos desfrutar das bênçãos da redenção com temor, santificação e gratidão em todo o tempo.
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