EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2024 | TEMA: JOÃO – O Evangelho do Filho de Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 13: João 20 e 21 – A Gloriosa Ressurreição de Jesus
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Parabéns, professor amado, chegamos à última lição, e nesta aula é muito interessante destacar que a vida cristã não nos ausenta das noites de frustrações. É muito comum ficarmos perdidos em nossos problemas, fazendo investimentos em coisas que não produzem nada, assim como os discípulos lançaram as suas sem lei retorno algum (Jo 21.3). Além disso, ressalte a importância que existe na obediência a Jesus, mesmo em momentos de frustrações. Quando Jesus mandou que a rede fosse jogada ao Indo direito (21.6), o que menos Importava era o lado, mas sim a obediência que estava em questão, e graças a esse ato de fé mesmo em um momento difícil os discípulos puderem experimentar mim pesca milagrosa.
OBJETIVOS
Perceber que o sepulcro está vazio porque o trono está ocupado.
Ter a paz do Senhor no coração.
Aprender que só pode pastorear quem ama.
PARA COMEÇAR A AULA
Dê início a esta aula explicando que essa pesca milagrosa pode representar a pesca espiritual de almas, bem como qualquer outro milagre que vivenciamos em outra área de nossa vida, mas independe de qual âmbito esteja em questão, o importante é que a classe compreenda que os nossos resultados vêm de Jesus. Termos capacidade para fazer algo não anula a ação divina gerando milagre naquilo que fazemos. Os discípulos jogaram a rede com técnica de pescadores, mas a pescaria foi um milagre divino.
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LEITURA ADICIONAL
A ressurreição de Jesus é a pedra de esquina, o fundamento do cristianismo. Um Cristo vencido pela morte não poderia salvar a si mesmo e muito menos a nós. O apóstolo Paulo, tratando da importância vital dessa magna verdade, afirmou que a morte de Cristo não foi um acidente, nem sua ressurreição, uma surpresa. Ele morreu segundo as Escrituras e ressuscitou segundo as Escrituras (1Co 15.1-3). Sem a ressurreição de Cristo, nossa fé seria vã, e nossa pregação, vazia. Sem a ressurreição de Cristo, não haveria remissão de pecados quanto ao passado nem esperança quanto ao futuro. Muitas foram as tentativas para varrer da História as evidências da ressurreição de Cristo. Alguns críticos das Escrituras chegaram a dizer que Cristo não morreu, apenas teve um desmaio na cruz e, ao ser colocado num lugar fresco, cavado na rocha, reabilitou-se. Outros, conforme a precaução das autoridades judaicas, afirmam que os discípulos roubaram seu corpo e divulgaram a falsa notícia de que ele havia ressuscitado. Há aqueles, ainda, que dizem que as mulheres foram ao túmulo errado e espalharam a informação de que o túmulo de Jesus estava vazio. D. A. Carson diz que o roubo de túmulos era um crime tão comum que o imperador Cláudio (41- 54 d.C.) acabou ordenando que a pena de morte fosse aplicada aos condenados por destruição de túmulos, remoção de cadáveres ou até deslocamento das pedras que fechavam a entrada dos túmulos. João não registra nada da alegação dos judeus de que os discípulos de Jesus foram os responsáveis pelo roubo do corpo de Jesus (Mt 28.13-15), mas o fato de que tal acusação pudesse ser feita demonstra que o roubo de túmulos não era incomum. Outros, ainda, dizem que os romanos mais tarde colocaram o corpo de Jesus em outro túmulo.
A verdade incontroversa, entretanto, prevalece: Jesus ressuscitou como primícias de todos aqueles que dormem (1Co 15.20).
Livro: “João: As Glórias do Filho de Deus” (Hernandes Dias Lopes, Editora Hagnos Ltda, 2015, São Paulo-SP, págs. 491-492).
TEXTO ÁUREO
Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.” Jo 20.29
VERDADE PRÁTICA
A gloriosa ressurreição de Jesus é a garantia da nossa salvação e de sua volta para nos levar ao céu.
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
INTRODUÇÃO
I- GLORIOSA RESSURREIÇÃO Jo 20.1-18
1- Pedra removida Jo 20.1
2- Roubo do corpo Jo 20.2
3- Túmulo vazio, berço da fé Jo 20.3-7
II- PAZ SEJA CONVOSCO Jo 20.19-31
1- As portas trancadas Jo 20.19-23
2- A visita surpresa Jo 20.24-29
3- O propósito do livro de João Jo 20.30,31
III- DISCÍPULOS RESTAURADOS Jo 21.1-25
1- Uma pescaria frustrada Jo 21.1-3
2- Presença amorosa Jo 21.4-9
3- Restauração maravilhosa Jo 21.15
APLICAÇÃO PESSOAL
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda –Jo 21.15-17
Terça – Jo 21.18,19
Quarta – Jo 21.20,21
Quinta – Jo 21.22
Sexta – Jo 21.23
Sábado – Jo 21.24
Hinos da Harpa: 339 545
INTRODUÇÃO
A ressurreição de Jesus é a pedra de esquina, o fundamento do Evangelho. Um Cristo vencido pela morte não poderia salvar a si mesmo, muito menos a nós.
I- GLORIOSA RESSURREIÇÃO (Jo 20.1-18)
Maria Madalena é destacada no primeiro relato da ressurreição de cada um dos quatro Evangelhos, mas só aqui, no Evangelho de João, ela aparece sozinha. Três verdades nos chamam a atenção.
1- Pedra removida (Jo 20.1-10). E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.
A pedra removida, uma prova eloquente da ressurreição de Jesus (20.1). A pedra era grande e ainda havia nela o selo inviolável do governador romano. O túmulo de Jesus foi aberto de dentro para fora. Jesus arrancou o aguilhão da morte e “matou” a morte ao ressuscitar dentre os mortos. Buda, Confúcio, Maomé, Alan Kardec estão no túmulo. Mas Jesus está vivo. A pedra foi removida. Seu túmulo está vazio. A morte não pôde detê-lo.
2- Roubo do corpo (Jo 20.2). Correu, pois, e foi a Simão Pedro, e ao outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.
Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada e, ao ver a pedra removida, correu ao encontro de Pedro e do discípulo amado para dar-lhes a notícia. Os olhos de Maria e dos discípulos ainda não tinham sido abertos para compreenderem o lato glorioso da ressurreição. Pensavam que o corpo tinha sido roubado. As próprias autoridades divulgaram esta versão.
3- Túmulo vazio, berço da fé (Jo 20.3-18). Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte. (20.6-7)
Pedro e João correm ao sepulcro. João, o discípulo amado, por ser mais jovem, chega primeiro, mas é Pedro quem entra no túmulo primeiro. Ali eles veem os lençóis eu lenço que cobria seu rosto. Estavam diante da mais contundente evidência da vitória de Cristo sobre a morte. Depois de constatarem que o túmulo estava vazio, Pedro e João voltaram para casa, mas Maria Madalena permaneceu na entrada do sepulcro. Para ela, não bastava ver as evidências da ressurreição; ela queria ver o Cristo ressurreto. Três fatos nos chama atenção na postura de Maria Madalena. Sua fé na ressurreição estava nascendo como um novo dia. O mesmo Jesus que mandou tirar a pedra do túmulo de Lázaro para ressuscitá-lo remove, sem nenhum auxílio humano, a pedra de Seu sepulcro. Jesus aparece a Maria e ordena que avise aos discípulos e ela não discute nem protela a decisão. Sai imediatamente a anunciar aos discípulos, o que viu e ouviu! (20.17,18). O túmulo de Jesus vazio é o berço da fé.
II- PAZ SEJA CONVOSCO (Jo 20.19-31)
Jesus ressuscitou no domingo pela manhã e apareceu aos discípulos, pela primeira vez ao cair da tarde do mesmo dia. A importância do primeiro dia não se deu por algum decreto da Igreja nem do imperador romano; foi, desde o princípio, decorrente da fé e do testemunho dos primeiros cristãos.
1- As portas trancadas (Jo 20.19-23). Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.
Nesse dia, os discípulos estavam com as portas trancadas, com medo dos judeus. As portas trancadas são um emblema, um símbolo: a) Portas trancadas pelo medo (20.19). Antes do Pentecostes, os discípulos estavam escondidos atrás de portas trancadas por causa do medo dos judeus; depois do Pentecostes, foram presos por falta de medo. b) Portas trancadas pela falta de paz (20.19). Jesus disse aos discípulos: Paz seja convosco! c) Portas trancadas pela ausência de Jesus (20.19,20). Os discípulos estavam acostumados a ter Jesus por perto em todas as horas. Mas, desde sexta-feira, quando foi pregado na cruz, e depois depositado no túmulo de José de Arimateia, eles estão privados de Sua presença. Quando Jesus não está presente, nosso coração também se enche de medo. Com a presença do Cristo vivo, os discípulos se alegram.
2- Visita surpresa (Jo 20.24-29). E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.
Nessa primeira aparição de Jesus a Seus discípulos, Tomé não estava presente. Quando foi informado do fato glorioso, duvidou fortemente (20 24,28). O lema de Tomé era “Ver para crer!”. Oito dias depois da primeira aparição, Jesus volta a se apresentar a Seus discípulos. Dessa feita, Tomé estava presente. Novamente, as portas estavam trancadas, e Jesus aparece milagrosamente entre “e logo disse a Tomé: Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!” (20.27,28). Jesus afirma que ele precisou ver para crer, mas felizes são aqueles que não viram e creram. A fé não precisa ver para crer; a fé crê e, por isso, vê.
3- O propósito estabelecido (Jo 20.30,31). Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
O evangelista João deixa claro que não foi exaustivo e sim seletivo em seu registro (20.30). João selecionou apenas alguns feitos para atestar a verdade incontroversa de que Jesus verdadeiramente é o Filho de Deus. Deixa claro, também, que o propósito do Evangelho (20.31) é apresentar Jesus como o Cristo, o Messias, o Filho de Deus; e que a vida eterna é uma oferta dada a todos aqueles que creem em Seu nome. Concordo com Warren Wiersbe quando ele diz que a vida eterna não é apenas um “tempo sem fim”, mas é a própria vida de Deus vivida a partir de agora. 0 cristão não precisa morrer para começar a ter vida eterna; ele já a tem em Cristo hoje.
III- DISCÍPULOS RESTAURADOS (Jo 21.1-25)
Sem esse capítulo, onde está registrado a restauração da vida e do ministério de Pedro, teríamos dificuldade de entender sua proeminência nos doze primeiros capítulos de Atos.
1- Uma pescaria frustrada (Jo 21.1-3). Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. (21.3)
Essa manifestação junto ao mar de Tiberíades, lugar onde Pedro e outros discípulos trabalhavam como pescadores e foram chamados para o ministério, seria, certamente, o ápice das demonstrações inequívocas da ressurreição de Jesus. Essa viagem da Judeia para a Galileia, de Jerusalém para o mar de Tiberíades, deve ter sido, especialmente para Pedro, marcada por fortes emoções. Por que Jesus queria encontrar-se com eles na Galileia? Por que a menção especial do nome de Pedro? (Mc 16.7). O que Jesus diria a Pedro, depois de sua consumada covardia e de sua reincidente negação? É debaixo desse turbilhão de sentimentos adversos que Pedro diz a seus seis companheiros de ministério: “Vou pescar” (21.3). Como Pedro era um líder, e como liderança é sobretudo influência, os outros também disseram: “também nós vamos contigo” (21.3). Então, eles saíram e entraram no barco. Por que foram pescar. Uma constatação inequívoca é que, naquela noite, eles nada apanharam, pois o mar não estava para peixe.
2- Presença amorosa (Jo 21.4-14). E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. (21.4)
Essa é a terceira vez que o Jesus ressurreto aparece a Seus discípulos. Dessa feita, a sete deles. No clarear da madrugada. Jesus já estava na praia, os discípulos não o reconheceram. Mas, ao clarear da madrugada, estava Jesus na praia; todavia discípulos não reconheceram que era ele. Perguntou-lhes Jesus: Filhos, tendes aí alguma coisa de comer?” (21.4,5). O simples fato de chamá-los de “filhos” é a manifestação plena de Soa graça restauradora. Os discípulos, frustrados, responderam-lhe: “Não”. Jesus ordena que lancem a rede à direita do barco e encontrarão peixes. Eles obedecem, mesmo sem reconhecer ia identidade de seu interlocutor e a rede se enche de peixes grandes (v. 6-8). O milagre era uma prova eloquente e suficiente de que estavam diante Daquele que vencera a morte. Ao saltarem em terra, talvez esperando uma reprimenda de Jesus, encontraram um braseiro com peixes e pão para restaurar-lhes as forças e aquecê-los. O desjejum estava pronto, Jesus lhes dá pão e peixe quentinhos (V. 9 a14). Estabelecia-se ali o cenário apropriado para comunhão e restauração.
3- Restauração maravilhosa (Jo 21.15). E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
Jesus deu a Pedro a oportunidade de se secar, de se aquecer, de satisfazer sua fome, antes de se dirigir a Pedro por seu nome original e fazer três perguntas restauradoras.
a) Primeira e segunda perguntas (Jo 21.15,16). A primeira pergunta: “, Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros” (Jo 21.15). Por que Jesus pergunta assim? Porque Pedro havia se comparado aos outros discípulos: “Disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem, eu, jamais!” (Mc 14.29). O Senhor usa as palavras gregas agapao em suas duas primeiras perguntas e phileo na terceira; Pedro usa só phileo nas três respostas. Agapao, que significa “amor sacrificial”, o amor mais elevado, amor que dá a vida pelo outro. Phileo, que caracteriza a afeição de um amigo, amor natural da afeição. Ambas foram traduzidas na língua portuguesa pela palavra “amor”, limitando o significado original.
b) A terceira pergunta (Jo 21.17). Na terceira pergunta, em face de o Senhor ter mudado a palavra para o mesmo gênero de amor (phileo) que Pedro estava empregando, Pedro ficou entristecido e respondeu diferente: (…) “Senhor, tu sabes Todas as coisas, tu sabes que eu te amo”.
c) A restauração Pedro (Jo 21.15- 17). Está implícito que Jesus está restaurando não apenas a vida de Pedro, mas também seu ministério. A exigência para Pedro voltar à lide pastoral é amar a Jesus, o dono do rebanho, o bom, o grande e o supremo Pastor! Pedro vai cuidar do alheio.
João finda o seu relato nos ensinando que Jesus conhece nossa vida do início ao fim, tudo está sob Seu controle (21.18); que até a morte do cristão glorifica a Deus (21.19- 23); deixa claro que é testemunha pessoal dos feitos de Jesus, cuja parte minúscula pôde registrar neste Evangelho (21.24-25).
Seja o que for que sabemos de Cristo, só vimos uma fração. As maravilhas que experimentamos são como nada comparadas com as que virão. Os livros humanos não o podem conter. Assim, João termina seu Evangelho com as vitórias inumeráveis, o poder ilimitado e a graça sem fim de Jesus Cristo.
APLICAÇÃO PESSOAL
Olhar para Jesus e segui-lo fielmente deve ser o objetivo e a prática de todo cristão, até chegar ao Céu, nosso lar eterno.
RESPONDA
1) Por que diferente da ressurreição de Lázaro, na ressurreição de Jesus não foi preciso que alguém retirasse a pedra?
R. A pedra removida era uma das evidências da gloriosa ressurreição de Jesus.
2) O que simboliza o fato de os discípulos ficarem com as portas trancadas?
R. Medo, falta de paz e ausência de Jesus.
3) Qual foi a exigência de Jesus para Pedro retornar à lide pastoral?
R. Pedro precisaria amar a Jesus, o dono do rebanho.
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Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Lc 6.38
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