EBD – Lição 10: MATEUS 21 a 23 – Entrada Triunfal em Jerusalém | 4° Trimestre De 2021 | Pecc

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 10: MATEUS 21 a 23 – Entrada Triunfal em Jerusalém Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

OBJETIVOS

Testemunhar, com base nas Escrituras, que Jesus é o Messias.
Renunciar à hipocrisia e en­corajar o arrependimento e a ado­ração verdadeira.
Vivenciar o amor ao próximo através do serviço dedicado aos irmãos.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Mateus 21,22 e 23 há 46, 46 e 39 versos, respectivamente. Sugerimos co­meçar a aula lendo, com todos os pre­sentes, Mateus 21.1-17 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estu­do e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Professor(a) querido(a), a en­trada triunfa) em Jerusalém testifica que Jesus é o Messias. Esta­mos adorando-0 como as crianças de Jerusalém, ou questionando como os religiosos? As parábolas proferidas naqueles dias ensinam que o arrependimento leva à sal­vação os que aceitam a mensagem e o amor anunciados por Jesus, sejam judeus ou gentios. À igreja cabe anunciar o Reino, não as po­lêmicas sobre governos seculares, pois o que devemos a Deus só conseguiremos realizar através de Je­sus: a adoração incondicional e o amor ao próximo. Encoraje os alunos a amparar física e espiritualmente os irmãos, como Cristo fez. Não sejamos guias cegos, vaidosos e polemis­tas, cujas palavras matam e não edificam.

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PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), nas parábolas encontramos algumas oposições: lavradores que matam servos fiéis
e convidados ingratos que rejei­tam o banquete generoso. Reflita com os alunos: temos sido genero­sos em oferecer ou arrogantes em recusar? Temos sido acolhedores em ouvir e aprender ou soberbos vem “matar” a fé dos irmãos? Quan­to ao que devemos a Deus: vive­mos a adoração sincera ou apenas pagamos ofertas como um tribu­to? Esta é uma lição oportuna para os que querem servir no amoroso Reino de Jesus.

LEITURA ADICIONAL

A entrada de Jesus em Jerusalém nos enseja três verdades importantes, como vemos a seguir. Em primeiro lugar, a consumação de um plano eterno. A vinda de Jesus ao mundo foi um plano traçado na eternidade. Ele preanunciou sua entrada em Jerusalém três vezes. Agora havia chega­ do o grande momento. Não há nada de improvisação. Nada de surpresa.
Ele veio para essa hora. Em segundo lugar, a demonstração de uma humildade constrangedora (21.1-7). A entrada de Jesus em Jerusalém foi externamente despre­tensiosa. Ele não entrou montado num cavalo fogoso, acompanhado de carruagens reais. Não entrou brandindo uma espada nem acompanhado de um exército. Não veio como um conquistador político, mas como o re­dentor da humanidade.

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém foi totalmente diferente da­quelas celebradas pelos conquistadores romanos. Quando um general romano retornava a Roma depois de sua vitória sobre os inimigos, era re­cebido por grande multidão. O general vitorioso desfilava em carruagem de ouro. Os sacerdotes queimavam incenso em sua honra, e o povo gritava
seu nome, enquanto seus cativos eram levados às arenas para lutarem com animais selvagens. Essa era a entrada triunfal de um romano. Ao montar um jumentinho, porém, Jesus estava dizendo que sua missão era de paz e que seu reino era espiritual. Ele estava cumprindo
a profecia de Zacarias (Zc 9.9). O fato de Jesus montar um jumentinho definia a natureza do seu reino, que não viria com força militar nem com ostentação carnal, mas por meios espirituais que o homem era incapaz de compreender à parte da iluminação do Espírito Santo.

Livro: Mateus: Jesus, o Rei dos reis (LOPES, Hernandes Dias. São Paulo: Hagnos, 2019, pp. 648-649). EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 10: MATEUS 21 a 23 – Entrada Triunfal em Jerusalém Escola Biblica Dominical

Texto Áureo

“Dizei à filha de Sião: Eis ai te vem o teu Rei, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de animal de carga.” (Mateus 21.5)

Leitura Bíblica Para Estudo

Mateus 21.1-17

Verdade Prática

O Reino dos Céus é uma realidade, que deve ser vivida e demonstrada através de atitudes concretas de humildade, verdade e amor.

INTRODUÇÃO
I- O MESSIAS EM JERUSALÉM Mt 21.1-46
1-
A entrada triunfal Mt 21.5
2– A figueira sem frutos Mt 21.19
3– As parábolas de repreensão Mt 21.23
II- ERRAIS POR NÃO CONHECER AS ESCRITURAS Mt 22.15-39
1
– Dai a Deus o que é de Deus Mt 22.21
2- A ressurreição Mt 22.31-32
3– O grande mandamento Mt 22.36
III- A HIPOCRISIA DOS FARISEUS Mt 23.1-39
1-
Dizem e não fazem Mt 23.3
2- Negligenciam a justiça Mt 23.23
3- O lamento sobre Jerusalém Mt 23.37
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda Zacarias 9.9
Terça – João 12.15
Quarta Salmos 8.2
Quinta – Êxodo 3.6
Sexta Mateus 22.32
Sábado – Lucas 19.42

Harpa Cristã 139-258

INTRODUÇÃO

O Messias chega a Jerusalém para os acontecimentos da última semana de sua vida. Os aconteci­mentos são tão importantes que merecem um terço do conteúdo de Mateus.

ASSUNTOS EXCLUSIVOS DE MATEUS

21.28-32Parábola dos dois filhos
23.8-12Denúncia  da  espiritualidade exterior
23.13-39Condenação dos escribas e fariseus

I. O MESSIAS EM JERUSALÉM (Mt 21.1-46)

1. A entrada triunfal (Mt 21.5) “Dizei à filha de Sião: Eis aí te vem o teu Rei, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de animal de carga”.

Fiel à narrativa de ser Jesus o Messias, o rei, o Filho de Davi, Mateus mostra o cumprimento da profecia de Zacarias 9.9: Jesus ingressa triun­falmente em Jerusalém. Muitos es­tendiam ramos de árvores e até suas vestes no caminho de Jesus, ao mes­mo tempo em que as multidões clamavam: “Hosana ao filho de Davi” (Mt 21.9). O restante da cidade, alvoroça­da, perguntava, “quem é este?” (v. 10). Como Senhor do templo, Jesus expulsou vendedores, compradores e cambistas. Ele condenou o desvio de finalidade do santuário (Mt 21.13). Os meninos, diante das maravilhas, clamavam: “Hosana ao Filho de Davi” (v. 15). Enquanto os fariseus criticavam, Jesus lhes res­pondeu que se cumpria a profecia do Salmo 8.2: da boca das crianças foi tirado o perfeito louvor (v. 16).

2. A figueira sem frutos (Mt 21.19) “E, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela; e, não tendo, achado senão folhas, disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou-se imediatamente”.

O episódio da figueira foi uma aula prática do Mestre para compa­rar a árvore a Jerusalém, pois, como a figueira que aparentava ser frutífera, mesmo sendo estéril, assim também a cidade exibia uma religiosidade su­perficial e aparente. Por isso, Jerusa­lém atraiu sobre si o julgamento con­sumado por volta do ano 70 d.C. Também nós devemos nos dedi­car ao reino para que o Mestre não nos encontre infrutíferos. Além disso, Jesus, com a secagem da figueira, disse que os discípulos também poderiam realizar atos se­melhantes, bastando ter fé. Esta foi a
resposta de Cristo à pergunta deles: “Como secou depressa a figueira?”. Fé em Deus: “tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis” (v. 22). Assim, o que mantém só aparên­cia e não produz fruto perece. Aquele que tem fé produz frutos e realiza as obras para glorificar a Deus.

3. As parábolas de repreensão (Mt 21.23) “Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, perguntando: Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu essa autoridade?”

Os líderes judeus perguntaram a Jesus: “Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu essa au­toridade?”. Jesus passa a responder e repreender os líderes judeus, através de três parábolas. A primeira (vv. 28-32) – Parábola dos dois filhos – mostra que a auto­ridade está com aqueles que buscam e fazem a vontade de Deus, por mais incultos e mais pecadores que sejam, como as meretrizes e publicanos, que se arrependeram e procuraram seguir Jesus. A segunda – Parábola dos lavra­ dores maus – traz o aviso de Jesus de que o povo de Israel estava para sacrificar o ultimo mensageiro de Deus, o Seu Filho amado. Jesus alerta que eles têm esse compor­tamento como prática, já tendo se rebelado contra os demais profetas do Senhor (Mt 21.33-46). A terceira – Parábola das bodas (Mt 22.1-14) – é ainda mais contundente, pois levanta a acusação de que os líderes de Israel estavam recusando o convite de Deus. A consequência não é apenas estar fora do reino de Deus, mas a morte, com a destruição de Jerusalém. Ao final, a parábola traz um alerta aos novos convidados (gentios). Aquele que entrou sem vestes nupciais foi posto fora também. Não há como ingressar no Reino dos Céus, mesmo através da Igreja, com justiça própria Só a de Cristo.

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II. ERRAIS POR NÃO CONHECER AS ESCRITURAS (Mt 22.15-39)

1. Dai a Deus o que é de Deus (Mt 22.21) “Responderam: De César. Então, lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o o que é de Deus”

Na discussão sobre o tributo, se era lícito pagá-lo a César, Jesus res­pondeu que sim. O Mestre proferiu uma ordem simples e profunda: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus”. O verbo dar quer dizer, literalmente, “de­volver”. Se o denário trazia o nome e a figura de César, ele deveria ser de sua propriedade, portanto deve­riam devolver o que pertencia a ele. Mas também devemos devolver o que pertence a Deus – e o que te­mos que não nos foi dado por Ele? Dar a Deus o que lhe é devido significa mais do que entregar os dízimos e ofertas. Devemos devolver a Deus aquilo que tem a imagem e o nome de Deus – amando-o de todo coração, alma e entendimento. Os que tinham vindo para questionar
Jesus partiram maravilhados. O Se­nhor frustrou completamente aque­la tentativa de armar-lhe uma cilada.

2. A ressurreição (Mt 22.31-32) “E, quanto à ressurreição dos mor­tos, não tendes lido: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos”.

Se os herodianos pretendiam destruir Jesus, os saduceus que­ riam ridicularizá-lo perante o povo. Em Mateus 22.23-33, vê-se que eles já tinham as suas convicções como dogmas – eles não acredita­vam na imortalidade do espírito e na ressurreição do corpo – e apenas ironizavam, ao apresentarem a questão ligada ao levirato e à vida após a morte. Jesus desconstruiu o sarcasmo ao mostrar que eles não conheciam adequadamente o que apoiava a sua argumentação. Os saduceus apenas aceitavam o Pentateuco. Jesus, com base no Pentateuco, deu-lhes a res­posta. Quando o Senhor disse a Moi­sés ser o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, estava afir­mando que eles estavam vivos (Êx 3.6). Arrematou afirmando: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Porque, na ressurrei­ção, nem casam, nem se dão em casa­ mento; são, porém, como os anjos no céu “(Mt 22.29,30).

3. O grande mandamento (Mt 22.36) “Mestre, qual é o grande manda­mento na Lei?”

Os fariseus retornam a debater com Cristo. Queriam pegá-lo em alguma posição quanto à Lei, através de uma questão central: qual seria o mandamento principal de Deus? Então, Jesus respondeu que o grande, e primeiro, mandamento é amar a Deus. O segundo é amar ao próximo. O Senhor asseguro que destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas (Mt 22.40). Jesus estava a dizer-lhes que não deveriam procurar regras de conduta, como no legalismo judai­co, mas procurar cumprir, de modo agradável a Deus, o que já lhes fora determinado. Este é o novo modo de agir a fim de alcançar o cum­primento da Lei. Diante da dificul­dade intransponível de cumprir a Lei, a conduta que devemos atingir é aquela agradável a Deus, ou seja, aquela que conseguiremos cumprir por meio do amor e da comunhão com Cristo. O que é e vem de Deus, em Cristo, está em um nível superior e mais glorioso.

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III. A HIPOCRISIA DOS FARISEUS (Mt 23.1-39)

1. Dizem e não fazem (Mt 23.3) “Fazei e guardai, pois, tudo quan­to eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque di­zem e não fazem.”

Jesus responde novamente aos fariseus dizendo-lhes que o Cristo é superior a Davi (Mt 22.41-46). Jesus rememora lhes o Salmo 110.1, em que Davi chamou o Messias de Senhor. Em
nenhuma das polêmicas levantadas por seus perseguidores, eles consegui­ram argumentar contra Jesus. Em Mateus 23.1-12, o Senhor censura os fariseus, revelando que o que eles dizem é muito difícil ao homem cumprir e, eles mesmos, não cumprem. Quando eles fazem algo bom é com a motivação falsa: apenas para serem vistos e exalta­dos pelos homens. O Senhor ensina que não de­vemos querer ser superiores, mas irmãos e servos uns dos outros: “quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado” (Mt 23.12).
O princípio do reino é diametral­ mente oposto àquele que norteia os que estavam sentados na cadeira de Moisés – religião de exaltação.

2. Negligenciam a justiça (Mt 23.23) “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócri­tas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes ne­gligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericór­dia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas”.

Jesus faz sete advertências (Ais) aos fariseus e escribas. A primeira, por sua hipocrisia (Mt 23.13). Eles, em verdade, fecha­vam a porta do Reino dos Céus para si e para as pessoas. A segunda, porque suas ações eram más. O Senhor os advertiu, porque tomavam os bens das viú­vas e oravam por elas, para apa­rentar falsa piedade (v.14). Terceiro, o Senhor os adverte
porque eles formavam discípulos em estado duas vezes pior do que o deles (v.15). A quarta, Cristo os advertiu quanto à formulação de regras, que inventavam, inutilmente e sem justificativa, através de jura­mentos (v.16). Eles eram guias in­sensatos e espiritualmente cegos.

A quinta razão que levou o Senhor a adverti-los foi o descumprimento de preceitos importantíssimos da Lei. Eles entregavam o dízimo, mas desprezavam “a justiça, a misericór­dia e a fé” (v. 23). Claro que os mandamentos devem ser cumpridos, in­clusive o do dízimo, mas não se pode desprezar os mandamentos éticos, que o Senhor acentuou. Em sexto, eles se preocupavam com a limpeza exterior, mas não pu­rificavam os seus corações (v. 25). Como sétima e última adver­tência, Jesus afirmou que os an­tepassados deles, dos quais eram
herdeiros, mataram os profetas. Apesar disso, os fariseus edifica­vam e adornavam os túmulos dos profetas. Todavia, tinham o mesmo proceder de seus pais (v. 27). O Senhor lhes admoestou: “Ser­ pentes, raça de víboras! Como esca­pareis da condenação do inferno?”
(v. 33).

3. O lamento sobre Jerusalém (Mt 23.37) ” Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não quisestes”

Na Entrada Triunfal em Jerusalém, Jesus chorou pela cidade. Nela, havia uma maldição por causa da incredulidade. O Rei Jesus já estava na capital de Israel, mas lamentava porque as pes­soas só almejavam um reino de riquezas abundantes e de poder bélico, e refutavam a paz, trazi­da pelo Messias. Não estavam interessadas no Deus vivo que desceu do céu. Jesus disse: “não reconheceste a oportunidade da tua visitação” (Lc 19). A cidade e toda a nação não
aproveitaram a oportunidade, não reconheceram o Salvador que veio estabelecer um reino espiritual no coração do homem, reino tão forte que aniquila o poder do pecado e da morte, que tem duração eterna e do qual fazem parte os que aproveitam a oportunidade da visitação.
Jesus veio para entrar triunfal­ mente também no nosso coração. Coloquemos os ramos da verdade como trilha para o Senhor fazer morada em nós. Recebamos com alegria e sintamos o seu calor e abrigo como pintinhos debaixo de suas asas e não em uma casa deserta de Deus (Mt 23.38)

APLICAÇÃO PESSOAL

Jesus nos chama a proclamarmos o Seu Reino com a nossa vida, não meramente com palavras.

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RESPONDA

1) Diante da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, qual postura foi adotada pelos fariseus? R. De murmuração.
2) Em que consistem os dois grandes mandamentos? R. o amor a Deus e ao próximo
3) Quantas vezes Jesus advertiu os fariseus em Mateus 23?
R. Sete advertências

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