EBD – Lição 08: MATEUS 16 e 18 – A Igreja, a Transfiguração e o Perdão | 4° Trimestre De 2021 | Pecc

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 08: MATEUS 16 e 18 – A Igreja, a Transfiguração e o Perdão Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

OBJETIVOS

Compreender que a Bíblia não deve ser distorcida por conveniências.
Compreender que só a noiva fiel encontrará o Cristo glorificado.
Observar cada um a si mes­mo, para que não escandalize a igreja com falsas doutrinas.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Mateus 16,17 e 18 há 28,27 e 35 versos, respectivamente. Sugerimos co­meçar a aula lendo, com todos os presentes, Mateus 16.13-28 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Olá, professor(a)! Jesus nos avisou sobre dois perigos: o legalismo polemista e superficial dos fariseus e o secularismo materialista dos saduceus. Esse fermento ainda hoje ameaça os verdadeiros ensinamentos. Ser o menor entre os irmãos, por exemplo, não sig­nifica uma austeridade teatral, tampouco o intelectualismo signi­fica intimidade com Jesus. Falsas doutrinas podem ser agradáveis, mas Cristo prometeu que nunca prevalecerão no seio da igreja. Te­nhamos cuidado com as propostas convenientes, como a que Pedro fez a Jesus quando sugeriu que ele desistisse da cruz. Professor, mostre a importância do estudo bíblico contra falsas doutrinas que tentam nos desviar da transfigura­ção revelada por Cristo.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), mostre o testemunho de Moisés diante do faraó egípcio e o de Elias perante os sacerdotes de Baal. Faça um pa­ralelo com a tarefa da igreja hoje, pois somos chamados a resistir à apostasia e à idolatria. As autori­dades nos cobram tributos, Jesus apenas fé. Ninguém confia em si mesmo, desprezando a vontade de Deus. Alerte seus alunos para o risco das pregações escandalosas, baseadas na autoconfiança e na prosperidade financeira. A igreja crê somente no Cristo.

LEITURA ADICIONAL

Ser feliz é renunciar aos prazeres do mundo. Satanás promete glória, mas no fim dá sofrimento. Cristo oferece uma cruz, mas no fim oferece uma coroa que conduz à glória. Como uma pessoa pode ganhar a vida e ao mesmo tempo perdê-la? Em primeiro lugar, quando busca a felicidade sem Deus. Vivemos numa sociedade embriagada pelo hedonismo. As pessoas estão ávidas pelo prazer. Elas fumam, bebem, dançam, compram, vendem, viajam, ex­perimentam drogas e fazem sexo na ânsia de encontrar felicidade. Mas, depois que experimentam todas as taças dos prazeres, percebem que não havia aí o ingrediente da felicidade. Salomão buscou a felicidade no vinho, nas riquezas, nos prazeres e na fama e viu que tudo era vaidade (Ec 2.1-11). Em segundo lugar, quando busca salvação fora de Cristo. Há muitos caminhos que conduzem os homens para a religião, mas um só caminho que conduz o homem a Deus.

O homem pode ter fortes experiências e arrebatadoras emoções na busca do sagrado, no afã de encontrar-se com o eterno, mas, quanto mais mergulha nas águas profundas das filosofias e religiões, mais distante fica de Deus e mais perdida fica sua vida. Uma pessoa pode perder sua vida quando ama o pecado, crê em superstições humanas, negligencia os meios de graça e recusa-se a receber o evange­lho em seu coração. Em terceiro lugar, quando busca realização em coisas materiais. O mundo gira em torno do dinheiro. Este é a mola que move o mundo. E o maior senhor de escravos. O dinheiro é mais do que uma moeda; é um ídolo, um espírito, um deus. O dinheiro é Mamom. Muitos se esquecem de Deus na busca do dinheiro e perdem a vida nessa corrida desenfreada.

Livro: Mateus: Jesus, o Rei dos reis (LOPES, Hernandes Dias. São Paulo: Hagnos, 2019, pp. 523-524).

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Texto Áureo

“Também eu te digo que tu és e sobre esta pedra Pedro, edi­ficarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.“ Mt 16.18

Leitura Bíblica Para Estudo

Mateus 16.13-28

Verdade Prática

A Igreja é integrada por aqueles que foram perdoados por Cristo e vivem uma vida perdoando os seus semelhantes.

INTRODUÇÃO
I- A IGREJA DE CRISTO Mt 16.1 -28
1-
O fermento dos fariseus Mt 16.12
2– A Igreja de Cristo Mt 16.18
3– Tome a cruz e siga-me Mt 16.24
II- GLORIFICAÇÃO E FÉ Mt 17.1-27
1-
A transfiguração Mt 17.5
2– A glorificação Mt 17.4
3– Pequena fé e moeda na boca do peixe Mt 17.15
III- CRIANÇA, TROPEÇO E PERDÃO Mt 18.1-35
1-
Maior como uma criança Mt 18.1
2– Tropeço aos pequeninos Mt 18.6
3– O perdão e a disciplina cristã Mt 18.18
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Mateus 16.4
Terça – Mateus 16.21
Quarta – Mateus 17.12
Quinta Mateus 17.17
Sexta – Mateus 18.14
Sábado – Mateus 18.35

Harpa Cristã 139-258

INTRODUÇÃO

Mateus é o único evangelho que menciona a expressão Igreja. Jesus transmite relevantes ensinamentos para a Igreja e para a vida espiritual de cada crente, ressal­tando a importância de cumprir a Bíblia, buscando agradar a Deus.

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I- A IGREJA DE CRISTO (Mt 16.1-28)

1. O fermento dos fariseus (Mt 16.12) “Então, entenderam que não lhes dissera que se acautelasse do fermento de pães, mas da doutrina dos fariseus e dos saduceus.”

Jesus explica que há o mau fer­mento. O que os fariseus e os sadu­ceus falavam não correspondia ao que o coração deles pretendiam: a destruição de Jesus e de sua obra. A antítese da Igreja é a religiosi­dade formal. Apegados à tradição, os fariseus formulam regras sobre regras, tradições e prescrevem obras que são, para eles, mais im­portantes que a pessoa de Jesus. Ainda que tentem ocultar, rejeitam a Cristo, crêem que as obras salvam e que a tradição é o mais importan­te. Os religiosos da época não acei­taram Jesus como o Messias e in­fluenciaram muitos nesse sentido. Cristo veio estabelecer uma nova comunidade, que pode ser integrada por judeus e gregos, chamada Igreja, que não tem esse mau fermento, mas é edificada na rocha, que é Jesus. Ele é o único fundamento da Igreja.

2. A Igreja de Cristo (Mt 16.18) “Também eu te digo que tu és Pe­dro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”

Jesus perguntou a seus discípu­los quem o povo e eles pensavam ser o Filho do Homem (Mt 16.13-15). Pedro respondeu que Jesus era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.16), nível mais elevado de co­nhecimento sobre o Senhor. Após a resposta, Jesus disse que a reve­lação dada a Pedro foi concedida pelo Pai celestial (Mt 16.17). Diante da conclusão de Pedro, Jesus disse que sobre esta pedra (rocha) “edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não preva­lecerão contra ela” (Mt 16.18; 1Pe 2.4-8). Isto é: sobre esta verdade revelada por meu Pai, que está nos céus, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Sobre esta pedra, a pedra que os construtores rejeitaram, a pe­dra de esquina, a pedra angular, a rocha firme, a sua ecclesia (igreja) estaria segura. Dos evangelhos, só em Mateus ocorre a palavra igreja (do grego (ecclesia), sendo duas as ocorrên­cias (Mt 16.18 e 18.17).

Mas ela é encontrada cerca de vinte e quatro vezes em Atos e mais de sessenta vezes nas epístolas de Paulo. Seu significado básico é “assembleia”, “congregação”. Na época de Jesus, seu significado comum era uma reunião legal dos cidadãos livres. O significado literal de ecclesia é “chamados para fora”. Da mesma maneira, a Igreja de Jesus Cristo é composta por pessoas livres, cha­madas para fora do mundo para seguir Jesus.

3. Tome a cruz e siga-me (Mt 16.24)“Então, disse Jesus a seus discípu­los: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.”

Após a confissão de Pedro, Je­sus comunicou que seguiria para Jerusalém e lá seria morto e res­suscitaria (Mt 16.21). Pedro, então, aconselhou que Jesus tivesse com­paixão de si mesmo (v. 22). Cristo reagiu, repreendendo Satanás, que estava levando Pedro a agir daquela forma. Jesus afirmou a proemi­nência da obra que teria de realizar (v. 23). Qualquer inspiração que conduza à salvação sem a cruz não vem de Deus. Jesus triunfou na cruz, o que representou o triunfo do ser humano, e a garantia da ressurreição dos que creem. Não basta reconhecer a Jesus como Filho de Deus (Mt 8.29).

Jesus nos encaminha a uma nova dimen­são compreensiva de sua pessoa: Ele é o sacrifício necessário; o ser­vo sofredor (Is 53.5), fundamental para perdão de nossos pecados e para a nossa salvação (Mt 1.21). Em Mateus 16.24, Jesus ressalta a importância de:
1) Negar-se a si mesmo – submeter-se à autori­dade de Cristo; e
2) Tomar a cruz – morrer para si mesmo. Só se pode seguir a Jesus, levando a cruz par­ticular. Sem isso, que representa a nossa rendição absoluta a Ele, não o poderemos seguir. Não seremos parte do corpo de Cristo.

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II- GLORIFICAÇÃO E FÉ (Mt 17.1-27)

1. A transfiguração (Mt 17.5) “Falava ele ainda, quando uma nu­vem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”.

O Pai falou estas palavras quan­do da transfiguração de Jesus no monte. No batismo de Jesus, em Ma­teus 3.17, o Pai já tinha dito: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Em João 12.28, o Pai fa­lou audivelmente para os presentes ouvirem sobre Jesus: “Eu já o glorifi­quei e ainda o glorificarei”. Na transfiguração, A Lei os os Profetas aparecem, na visão de Mateus 17.9, testificando ser Jesus o Messias prometido no Antigo Testamento (lei e profetas). Moisés aparece como represen­tante da Lei. Elias, representando os Profetas, compareceu para con­firmar que as profecias a respeito de Jesus sobre o Reino dos Céus, conquistado a partir da cruz, são verdadeiras.

Na transfiguração, dá-se um belo vislumbre do céu. Pedro contemplou a glória pro­metida para aqueles que estão em Cristo – a sua Igreja, em que o Filho de Deus tem prazer – e viu a glória de Jesus resplandecendo. Merece especial destaque o testemunho de Deus, recomendando a todos presentes, inclusive a Moisés e Elias, que ouvissem a Jesus: “Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho ama­do, em quem me comprazo; a ele ouvi” (Mt 17.5).

2. A glorificação (Mt 17.4) “Então, disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias”. O que Pedro estava a dizer com estas palavras? É a glória almejada pelos salvos, estar com os santos na presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo, para sempre. Glorificado, eternamente, com a ressurreição, Jesus também tem, para aqueles que lhe servem, como última fase da obra da salvação, a glorificação, que ocorrerá quan­do da ressurreição dos mortos em Cristo e do arrebatamento dos salvos, com corpos glorificados, dando-se a redenção completa do homem, inclusive do seu corpo fí­sico, que se revestirá da incorruptibilidade e da imortalidade ( 1Ts 4.13-18; 1Co 15.53).

3. Pequena fé e moeda na boca do peixe (Mt 17.15) “Senhor, compadece-te de meu filho, porque é lunático e sofre mui­to; pois muitas vezes cai no fogo e outras muitas, na água”.

Ao descer dos lugares altos, o choque da realidade terrena é sensível. Um pai aguardava, com o filho endemoninhado, sem que os discípulos pudessem libertá-lo. Jesus já havia dado autoridade aos seus discípulos, mas não consegui­ram. Cristo disse-lhes o motivo: por causa da pequenez da fé. O Se­nhor mencionou que a fé necessá­ria bastaria ser do tamanho de um grão de mostarda: muito pequena. Eles precisariam de oração e jejum (v. 21), para que a fé se desenvolvesse o suficiente. Comunicar-se somen­te com Deus e alimentar-se apenas Dele, por certo período, gera a fé. Jesus libertou o menino. Na sequência, outro ensino sobre fé. Pedro e Jesus são cobrados para pagar imposto. Cristo disse que a cobrança e o impos­to não eram devidos, mas, para evitar escândalo, resolve pagar. Ele manda Pedro pescar. Pedro teve fé e fez o que Jesus mandou, alcançando o recurso, através de seu trabalho, encontrando uma moeda do exato valor do imposto, na boca do primeiro peixe que pescou (Mt 17.27).

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III- CRIANÇA, TROPEÇO E PERDÃO (Mt 18.1-35)

1. Maior como uma criança (Mt 18.1) “Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no Reino dos Céus?”

O Senhor profere o seu quarto grande discurso, exclusivamente para a sua comunidade de discí­pulos, trazendo lições imprescin­díveis para a vida espiritual, para o modo de ser de sua futura Igre­ja. Os discípulos lhe perguntaram quem é o maior no Reino dos Céus. Jesus pôs uma criança no meio Deles e disse que aquele que não se convertesse e não se tornasse como uma criança não entraria no Reino dos Céus. O Senhor retira o foco dos dis­cípulos sobre ser grande e aponta para a necessidade de ser peque­no, para entrar no Reino dos Céus. Esta deve ser a preocupação de todos: a grandeza da vida está em ser humilde para buscar o reino de Deus, rememorando a bem-aven­turança: “Deles é o Reino dos Céus” (Mt 5.3). Ao mesmo tempo, Cristo enfoca a necessidade de discipular, tanto as crianças como aqueles que se fizeram como as crianças, os novos convertidos, que estão prontos para aprender (Mt 18.5).

2. Tropeço aos pequeninos (Mt 18.6) “Qualquer, porém, que fizer tro­peçar a um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar”. O Senhor enfatiza a necessi­dade do cuidar dos pequeninos – crianças, novos convertidos e dos salvos em geral. A falta de zelo e, sobretudo, as atitudes que fizerem aqueles tropeçarem na fé trarão consequências graves para quem as cometer. O mundo e todo aquele que causar escândalos também serão responsabilizados. Quem serve a Deus deve lutar contra o mal com muito afinco, devendo fazer o que estiver a seu alcance para não tro­peçar, trazendo condenação sobre si e sendo motivo de escândalo ao próximo (Mt 18.8-9). Aqueles que integram a Igreja são muito preciosos e devem ser cuidadosos: Jesus veio à terra para salvá-los. Se um Deles se desviar, deve haver esforço para resgatá-lo, o que trará imensa alegria para Deus, que não quer que nenhum de seus pe­queninos pereçam (Mt 18.14).

3. O perdão e a disciplina cristã (Mt 18.18) “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido li­gado nos céus, e tudo o que desligares na terra terá sido desliga­do nos céus”.

A Igreja é uma comunidade diferenciada, integrada pelos que confessam a Cristo, com padrões mais elevados de convivência. A Igreja recebeu de Jesus o poder para exercer a sua autoridade no cuidado das pessoas. Aquilo que a Igreja ligar na terra, será ligado nos céus. Dois discípulos, concordando sobre algo para abençoar as pes­soas, na direção de Deus, será con­cedido. Onde dois ou três estive­rem reunidos no nome do Senhor, Ele se fará presente (Mt 18.20). Aquele que pecar deve ser cui­dado. O ofensor precisa ser ajuda­do a ter a consciência de seu erro. O primeiro passo é a pessoa ofen­dida ou que viu o erro conversar com irmão. Caso não escute, o segundo passo é convidar mais alguém para conversar e ajudar o faltoso.

Caso não resolva, levar o assunto à igreja para solução. A Igreja, por sua autoridade, deve aconselhá-lo. Se ainda assim não ouvir, deverá ser afastado da co­munhão com a igreja até que se arrependa (Mt 18.17). Nada obstante, o perdão sempre deve ser ofertado. A frase utilizada por Jesus, de que devemos perdoar até setenta vezes sete (Mt 18.22), mostra que os braços abertos são a característica dos salvos que inte­gram a Igreja, recebendo, sempre, o pecador arrependido. Esta atitude perdoadora é ricamente ilustrada por Jesus com a parábola da ovelha perdida (17.10-14) e a parábola do credor incompassivo (17.23-35).

APLICAÇÃO PESSOAL

O amor, o perdão e o zelo pelos nossos semelhantes são caracterís­ticas da vida espiritual daqueles que confessam a Cristo e integram a sua Igreja.

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RESPONDA

1) O que era o fermento dos fariseus e saduceus? A hipocrisia
2) Segundo o relato de Mateus, quem apareceu junto a Cristo por ocasião da transfiguração? Moisés e Elias
3) Quantas vezes devemos perdoar? Setenta vezes sete

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