EBD BETEL | 1° Trimestre De 2021 | Lição 05 – O Bem contra o Mal: Conflitos na caminhada

EBD | 1° Trimestre De 2021| Ester: A Soberania e o pode de Deus na preservação do seu povo | Betel  Adultos | CPAD |Escola Bíblica Dominical |Lição 05 – O Bem contra o Mal: Conflitos na caminhada

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Apresentar o conflito entre o bem e o mal. Ensinar sobre o perigo de confiar em pessoas erradas Reafirmar que só Deus é o Senhor.

TEXTO ÁUREO

“Então disse Mardoqueu que tornassem a dizer a Ester: Não imagines, em teu ânimo, que escaparás na casa do rei, mais do que todos os outros judeus.” Ester 4.13

VERDADE APLICADA

Aqueles que cumprem os mandamentos de Deus e fazem a Sua vontade alegram o coração do Pai.

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TEXTOS DE REFERÊNCIA – ESTER 3

8 E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos, em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar.

9 Se bem parecer ao rei, escreva-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.

10 Então tirou o rei o anel da sua mão e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.

11 E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA / Jo 12.31 – Agora será expulso o príncipe deste mundo.

TERÇA / Ef 6.11-12 – Firmes contra as astutas ciladas do diabo.

QUARTA / Ef 6.13-18 – A armadura de Deus.

QUINTA / 1Pe 5.8-9 – O diabo busca a quem possa tragar.

SEXTA / 1Jo 5.4-5 – A vitória que vence o mundo: nossa fé.

SÁBADO / Ap 12.7-9 – A batalha no céu.

HINOS SUGERIDOS: 46, 212, 225

MOTIVOS DE ORAÇÃO: Ore para que possamos sempre fugir da aparência do mal.

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ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução – 1.O conflito – 2.A loucura de Hamã – 3.Uma presença que nos guia – Conclusão

INTRODUÇÃO

O livro de Ester narra um enfrentamento: Hamã, um homem mau, acusa injustamente, persegue, mente e difama Mardoqueu e o seu povo. Entretanto, veremos mais uma vez que o bem sempre triunfa sobre o mal.

PONTO DE PARTIDA: Devemos cumprir os mandamentos do Senhor.

1. O Conflito

Hamã tinha consciência de que Mardoqueu jamais se curvaria diante dele, pois sua firmeza demonstrava o seu temor e a sua em Deus. Agora, para Hamã, era questão de honra a morte não só de Mardoqueu, mas também de “todos os judeus, desde o moço até ao velho, crianças e mulheres” [Et 3.13].

No entanto, para o Senhor, a história teria outro epílogo! Não importa o que o inimigo planeja, porque a última resposta vem do Senhor. Cabe ao cristão se abrigar no lugar onde Deus está [Sl 84.4] e obter proteção de um Deus que pode todas as coisas [Sl 62.11].

1.1. A luta contra o mal. O apóstolo Paulo deixou registrado que a nossa luta não é tão simples: “Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” [Ef 6.12]. Punir apenas a Mardoqueu não lhe daria suficiente alegria.

Ele determinou acabar com todos os judeus que se achavam dentro do gigantesco reino persa. Sem dúvida, estava sendo induzido pelo príncipe das trevas, a quem Paulo menciona, cuja intenção é e sempre foi destruir o povo de Deus.

Subsídio do Professor: Alguém certa vez disse que há mais coisas do que possamos imaginar entre o céu e a terra. Essa guerra é bem explicada na luta entre Israel e Amaleque, retratada no livro do Êxodo. Nessa célebre guerra, Moisés, Arão e Hur subiram ao cume do outeiro com a vara de Deus em sua mão.

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Enquanto Josué e seu exército lutavam no campo de batalha, quando Moisés elevava a vara de Deus, Israel sobressaía; quando ele a abaixava, Amaleque prevalecia. Esta batalha foi vencida nas regiões celestiais [Êx 17.8-13]. Que possamos ficar alertas contra as emboscadas do diabo, fortalecendo-se no Senhor, pois Ele é a nossa rocha.

1.2. Não devemos nos prostrar diante do opressor. Hamã, usado pelo diabo, diz ao rei: “Existe espalhado e dividido entre os povos, em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar” [Et 3.8]. Notamos aqui uma conversa mentirosa por parte de Hamã.

Na verdade, os judeus tinham uma lei própria e diferente de todos os outros povos, porém a única ordem do rei não acatada foi o fato de Mardoqueu não se curvar perante Hamã [Et 3.2]. Ele se valeu do artifício da mentira e colocou na conta de todo o povo o fato de Mardoqueu não se curvar a ele, dando a entender que todo o povo judeu era um povo insurgente, ameaçador.

Subsídio do Professor: A Bíblia expõe que a pessoa que diz mentiras produz engano [Pv 12.17]; é abominável e confuso [Pv 13.5]; é tão perigosa quanto um martelo, uma espada ou uma flecha aguda [Pv 25.18]; com suas palavras bajuladoras causa ruínas [Pv 26.28]; destrói os mansos [Is 32.7]; e conduz as pessoas ao erro [Jr 23.32]. O salmista disse: “O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.” [Sl 101.7].

1.3. O perigo de confiar em pessoas erradas. A confiança de Assuero em Hamã era tal que não lhe perguntou mais nada, simplesmente tirou o anel de sua mão e o deu a Hamã, dizendo que ficasse com a prata e fizesse com o povo o que achasse mais cômodo [Et 3.11]. Hamã se vestiu de arrogância, por ter recebido do rei o salvo-conduto para enunciar um decreto de aniquilamento de todos os judeus [Et 3.13].

Antes de ter dado tal poder a Hamã, o rei deveria ter mandado averiguar os fatos. Devemos pedir a Deus que os nossos líderes não ajam por impulso, mas com prudência, para que, por suas atitudes, o nome do Senhor seja glorificado [Mt 5.16].

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Subsídio do Professor: Era costume dos reis da Pérsia selar os documentos oficiais com seus anéis pessoais para legitimar sua autoridade. Observamos este costume no livro do profeta Daniel, quando o rei Dario, influenciado pelos príncipes, presidentes, prefeitos, capitães e governadores do seu extenso reino, rubricou o decreto de ser a única autoridade a quem poderiam ser feitas petições durante trinta dias.

Pois era acordado entre os medos e os persas que nem mesmo o rei podia revogar um decreto firmado por ele próprio [Dn 6.7-8]. Ao oferecer o seu anel a Hamã, o rei lhe transferiu sua “assinatura particular”; autorizando Hamã a subscrever por ele. Sem imaginar, Assuero estava dando poder a Hamã para assinar a sentença de morte da sua querida rainha. Seu ódio pelos judeus pode ser comparado ao de Hitler.

EU ENSINEI QUE:
Na luta contra o mal, não devemos nos prostrar diante do opressor. Também devemos ter cuidado em quem confiamos.

2. A loucura de Hamã

Deificar segundo o dicionário significa divinizar, endeusar, se pôr entre os deuses. Hamã estava sob uma possessão demoníaca. Ele queria ser cultuado semelhante a um deus. Seu prazer era ver todos se prostrando e se inclinando perante ele [Et 3.2].

Considerava-se uma divindade e senhor absoluto dos que o cercavam. Há pessoas que esquecem ou ignoram que Deus não divide a Sua glória com ninguém [Is 42.8]. Isto é o que diz as Escrituras. Não há como dar glória a outro a não ser ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

2.1. Mardoqueu não era guiado pela vista e sim pela fé. Mardoqueu tinha aprendido que Deus ouve nossas orações se achegarmos diante dEle com fé. Sua história nos ensina que temos que crer em Deus insistentemente e confiar na Sua Palavra. Devemos ser fiéis e reconhecer os feitos do Senhor por nós [Sl 19.1]. Ele passou por situações nas quais precisou se manter firme, sem abdicar da fé, mesmo quando parecia que havia sido nocauteado pelo inimigo. Mesmo nas adversidades Mardoqueu honrou o Senhor.

Subsídio do Professor: Toda a Bíblia é uma obra de fé que descreve a experiência vivida de muitos homens e mulheres; atuando e derrotando empecilhos intransponíveis. A Bíblia ensina que o justo deve viver da fé [Hb 10.38]. Sem uma confiança clara em Deus, iremos perecer. Os indivíduos a quem o Senhor utilizou na Sua obra não eram pessoas basicamente mais corajosas ou mais sábias do que nós.

Eram, sim, pessoas cheias de fé! Mardoqueu nos ensina a depositarmos nossa vida nas mãos de Deus, e a deixar que Ele a conduza conforme Sua vontade. Se tomarmos o caminho de fé, os pensamentos carnais sairão do nosso coração [Gl 2.20].

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2.2. A verdadeira paz só encontramos em Jesus. Um homem perverso como Hamã não pode contemplar coisas boas, pois em seu coração só há maldade e engano. As cartas enviadas pelos mensageiros às províncias do reino da Pérsia mandavam matar todos os judeus, moços, velhos, crianças e mulheres em um mesmo dia [Et 3.13]. Que coração perverso, querer a morte dos judeus pelo simples fato de não ter sido adorado por um membro deste povo.

Hamã poderia ter tudo, só não tinha o mais importante: a paz. Os ímpios não têm paz [Is 48.22], enquanto o justo desfruta de plena paz por amar a Palavra de Deus [Sl 119.165]. Só em Jesus, podemos encontrar a verdadeira paz, pois Ele é o Príncipe da Paz [Is 9.6].

Subsídio do Professor: O que Hamã deveria saber é: Que adianta o homem conquistar todo o mundo e, no entanto, perder sua alma? Jesus certa vez disse: “Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” [Mc 8.36]. O verdadeiro crente no Senhor é feliz tanto na abundância como nos momentos de tribulação [Fp 4.12]. Jesus deixou registrado o caminho de felicidade que podemos alcançar com a graça de Deus: “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.” [Mt 5.4].

2.3. Sem Deus, o poder conquistado é inútil. Para Hamã não bastava ter sido nomeado por Assuero para ocupar o cargo de primeiro ministro [Et 3.1 – NTLH]. Ele queria que todos se curvassem diante dele em sinal de reverência e de submissão. Como consta no livro de Provérbios: “A soberba precede a ruína, e a altivez de espírito precede a queda.” [Pv 16.18]. Hamã se sentia merecedor de maiores poderes já oferecidos pelo soberano.

O seu grau de ambição indicava que ele era um narcisista clássico. Quando a ambição se excede, ela é transformada em arrogância, e a sua propensão é questão de tempo. O orgulho é uma coisa horrível, pois os que cultivam esse sentimento pensam estar acima de tudo e de todos. Porém, as Escrituras Sagradas revelam que Deus exalta e abate [1Sm 2.7] e que o salário do pecado é a morte [Rm 6.23].

Subsídio do Professor: Vivemos um momento em que as pessoas lutam desesperadamente para amontoar bens, valorizam aquilo que se possui e não o que se é. A ambição do ter faz o homem perder a si mesmo, causa a morte dos sentimentos. E o homem sem sentimentos, como Hamã, é incapaz de ter compaixão e misericórdia. De acordo com Jesus Cristo, a primeira coisa que devemos buscar é o Reino de Deus e Sua justiça [Mt 6.33].

Para Jesus era impraticável servir a Deus e ao mundo. Um é contrário ao outro [Mt 6.24]. Que possamos ter a certeza de que o maior investimento que podemos fazer é na salvação de vidas. Pois, todos os nossos bens terrenos no fim perecerão.

EU ENSINEI QUE:
Há pessoas que esquecem ou ignoram que Deus não divide a Sua glória com ninguém.

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3. Uma Presença que nos Guia

Quando somos resgatados por Deus nos tornamos seus filhos e herdeiros de Suas promessas. Muitos discípulos do Senhor por acreditarem nesta certeza se mantiveram fiéis; aceitando a própria morte. Precisamos analisar o tempo todo como estamos vivendo como templo do Espírito Santo, para que não vivamos de forma irreverente.

O rei Davi descobriu que a presença de Deus é constante em nossa vida: “quando acordo, ainda estou contigo” [Sl 139.18].

3.1. Não devemos nos acomodar. Mardoqueu sabia o tamanho do ódio de Hamã por todos os judeus, por isso ele mandou o eunuco do rei dizer a Ester: “Não imagines, em teu ânimo, que escaparás na casa do rei, mas do que todos os outros judeus” [Et 4.13]. Mardoqueu ainda a faz saber: “Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” [Et 4.14].

Com isso, Mardoqueu queria dizer: “Deus te colocou aí não apenas para ser esposa do rei, mas te incumbiu de uma missão, então não se exima! Não tire o corpo fora. Você faz parte do plano de Deus para salvar o seu povo da morte”. Busquemos ao Senhor em todo o tempo [Sl 34.6], na certeza de que Ele nos ouve [Sl 102.2].

Subsídio do Professor: Um povo com uma ordem de morte sobre sua cabeça. Todos, sem exceção, seriam mortos. Entretanto, tinha um dentre o povo que tinha plena certeza de que o Senhor os auxiliaria. Ele tinha confiança que o livramento por parte do Senhor aconteceria, ele só não sabia como. Por isso ele adverte Ester a este respeito [Et 4.14]. Mardoqueu lembra a Ester que havia um propósito maior no fato de ter sido escolhida rainha no lugar de Vasti.

Embora o nome de Deus não apareça no livro, neste momento vemos a Sua presença, conduzindo a fala de Mardoqueu para livrar o seu povo deste trágico fim que lhes aguardava. Os ouvidos de Deus jamais se fecharam ao clamor do Seu povo [Is 65.24].

3.2. Devemos ser mensageiros de bênção para alguém. Você é uma bênção para alguém? Desde a criação que o Senhor se revela como Abençoador [Gn 1.28]. E ao longo da história humana e das páginas da Bíblia encontramos Deus fazendo dos Seus servos instrumentos de bênçãos. Quando Deus convocou a Abraão disse-lhe: “E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção.” [Gn 12.2].

Assim como Abraão, onde quer que você se encontre tenha a certeza de que Deus o colocou neste lugar para auxiliar alguém. Ele lhe colocou naquele emprego, ou naquela faculdade, ou naquela igreja, ou naquele bairro para você abençoar alguém. Assim como Ele colocou Ester no palácio para abençoar o seu povo. É momento de se produzir frutos dignos [Mt 3.8]. Brilhe a vossa luz onde Deus tem permitido que você esteja, para que outros vejam e glorifiquem a Deus [Mt 5.16].

Subsídio do Professor: Deus chamou a cada um de nós para ser um instrumento de bênção na vida das pessoas com as quais temos contato. Para isso, precisamos ter uma conduta de pureza e de santidade. Nossas atitudes é que farão a diferença nas vidas das pessoas. Você já parou para pensar o tamanho de sua responsabilidade?

Deus quer levantar muitos de nós para sermos mensageiros de bênção nesta terra onde o poder das trevas impera. Tudo dependerá da nossa atitude. Se estamos dispostos a estender a mão ao necessitado, socorrer o aflito, dividir o pão com os famintos, porque atitudes como estas é que agradam o coração de Deus.

3.3. Devemos causar boa impressão. O que é ser uma bênção? Qual é o caráter de vida de um indivíduo abençoado? Estudando a vida de Ester temos as respostas sobre estas perguntas. O caráter de Ester era dotado das seguintes virtudes: discrição, obediência, amizade, solidez, submissão, lealdade e humildade.

Suas atitudes como serva do Senhor inspiram homens e mulheres nos dias de hoje, pois suas ações foram irrepreensíveis na presença do Senhor. Olhe para suas atitudes e reflita se têm sido agradáveis a ponto de causar boa impressão nas pessoas que o cercam ou têm servido de escândalo para muitos.

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Subsídio do Professor: Fato é que o cristão não pode usar de palavreado sem respeito. Devemos ser exemplo na maneira de falar, no modo de viver, no amor, na fé e na pureza. Portanto, piadas e palavras inadequadas não devem fazer parte da linguagem do servo do Senhor. Timóteo era um jovem pastor e ainda assim Paulo o orienta, dizendo que se comportasse e que servisse de exemplo entre aqueles que já tinham uma boa conduta [1Tm 4.12].

EU ENSINEI QUE:
Não devemos nos acomodar. Antes, devemos ser mensageiros de bênção para alguém e causar uma boa impressão.

CONCLUSÃO

Diante da guerra entre o bem e o mal, temos um Deus que intercede por nós; fazendo com que descansemos em Seus braços. E, mesmo que apareçam obstáculos e conflitos em nossa caminhada, o Senhor estará conosco; fazendo-nos mais que vencedores [Rm 8.37].

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