EBD – Adolescentes | 2° Trimestre De 2021 | Lição 03: Em Jesus Cristo, o nosso Salvador

EBD | 2° Trimestre De 2021 | CPAD – Adolescentes – Tema do Trimestre: Cremos | Lição 03: Em Jesus Cristo, o nosso Salvador

OBJETIVOS

Conhecer Jesus Nazaré;
Estudar sobre como Jesus viveu e morreu;
Crer na ressurreição de Jesus e na sua divindade.

Texto Bíblico

João 1.1-18

Destaque

“João disse o seguinte a respeito de Jesus: – Este é aquele de quem eu disse: Ele vem depois de mim, mas é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia” (João 1.15)

Leitura Devocional 

Segunda – Mt 26.64
Terça – Mc 1.1;2.5
Quarta – Mc 10.29,47
Quinta – Lc 9.41,58
Sexta – Jo 1.1-5
Sábado – At 13.33
Domingo – Hb 4.14

Material Didático 

Lousa, Data Show ou cartolina, a Bíblia Sagrada. 

Quebrando a Rotina 

Conclua a aula desta semana mencionando a Divindade, a Humanidade e os Ofícios de Jesus Cristo. Para isso, reproduza na lousa, no Data Show ou na cartolina, o esquema abaixo e apresente à turma, didaticamente. Os nomes e os atributos que as Escrituras concedem à pessoa de Jesus revelam a sua natureza, divina e humana, seu ministério e ofício. Estudar a pessoa de Jesus de Nazaré é maravilhoso para nós. É um privilégio conhecermos mais a Jesus e decidir imitá-lo. 

NATUREZAS E TÍTULOS 

DIVINDADEHUMANIDADEOFÍCIOS
Alfa e Ômega (Ap 1.8) Jesus de Nazaré (Jo 1.45) Sacerdote (Hb 5.10)
Verbo de Deus (Jo 1.1) Filho de José (Jo 6.42) Profeta (Jo 7.40) 
Filho de Deus (Mt 8.29) Filho de Davi (Mt 1.1) Rei (Mc 15.9) 
Senhor (Jo 13.13)Filho do Homem (Mt 3.23)
Todo-Poderoso (1.8) Filho do Carpinteiro (Mt 13.55) 

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Estudando a Bíblia 

Jesus de Nazaré é a pessoa mais importante que existiu no mundo. Ele veio em forma de uma criança, cresceu na graça e no conhecimento, diante de Deus e dos homens. Jesus iniciou o seu ministério com doze discípulos, pregando o Reino de Deus por toda a Antiga Palestina. Professor, o Espírito Santo é quem convence-nos do pecado, da justiça e do juízo. Entre tanto, podemos estimular os outros a conhecer melhor a Deus, a Jesus, o seu Filho e o Espírito Santo. Por isso, ao expor a presente lição, sobre Jesus de Nazaré, faça com paixão. Que os seus alunos vejam que a pessoa de Jesus é verdade em sua vida.

É impossível alguém ficar indiferente em relação a Jesus de Nazaré. Se os nossos adolescentes conhecerem Jesus como descreve as Escrituras, “rios de águas vivas fluirão do seu interior”. Os nossos adolescentes, embora “rebeldes” para alguns (nós não somos também?), são pessoas necessitadas da graça de Deus. E que desejam conhecer mais ao Senhor e a sua justiça. Mas, como aprender se não há quem ensine? Portanto, ensine com paixão! Ensine com a vida! Ensine com a Palavra!

Jesus de Nazaré: Rei dos reis e Senhor dos senhores; Maravilhoso Conselheiro, Príncipe da Paz e Pai da Eternidade. Quantos adjetivos podemos afirmar sobre a pessoa de Jesus!

Quando estudamos a disciplina História, na escola, uma das primeiras informações a conhecermos é sobre o seu conceito. Aprendemos sobre o conceito de história que ela é “uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo”. Em seguida, estudamos que a divisão do tempo no Ocidente se dá em a.C. (Antes de Cristo) e d.C. (Depois de Cristo). Embora a escola que você estuda não fale sobre Jesus de Nazaré, ela reconhece o Meigo Nazareno como ponto de partida da nossa história moderna.

Estudar sobre Jesus Cristo, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, além de nos aproximar mais de Deus, enriquece-nos o conhecimento sobre o Deus verdadeiro e o seu Filho: “E a vida eterna é esta: que eles conheçam a ti, que és o único Deus verdadeiro; e conheçam também Jesus Cristo, que enviaste ao mundo” (Jo 17.3). Por isso, o Senhor Jesus é o tema central do estudo desta semana.

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QUEM É JESUS DE NAZARÉ

Ele nasceu em Belém da Judeia. Sob as ordens do imperador César Augusto, dominador do maior Império que já existiu no mundo, o de Roma, a família de Jesus partiu da cidade de Nazaré, que pertencia a província da Galileia, para Belém da Judeia. O imperador queria saber quantos habitantes havia em todo Império Romano. Naquela época, o lugar onde Jesus nasceu e viveu (a Terra de Israel — Província da Galileia) pertencia ao Império de Roma (Lc 2.1-6).

A Bíblia relata que Maria, a mãe biológica de Jesus, era virgem e estava na cidade de Nazaré e prometida em casamento a José, o seu esposo. Quando um anjo, de nome Gabriel, se aproximou da jovem e disse: “Que a paz esteja com você, Maria! Você é muito abençoada. O Senhor está com você” (Lc 1.28). O anjo disse que Maria ficaria grávida através do Espírito Santo e daria luz a um menino cujo nome seria Jesus que significa “Deus é o Salvador” (Lc 1.35). Então Maria concebeu a Jesus, o nosso Salvador, pelo Espírito Santo. Em Belém, nasceu o Salvador, Jesus Cristo, o Senhor. Uma criança linda, o primeiro filhinho de Maria. A missão de Jesus: prover salvação para todo o mundo.

AUXÍLIO TEOLÓGICO

Jesus Revelou Deus

Jesus começa essa seção dizendo: ‘manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste’ (Jo 17.6a). Aqui, por ‘nome’ pretende-se dizer a natureza de Deus. Os discípulos descobriram como Deus é por intermédio de Jesus. Ele repete essa ideia no versículo 26: ‘E eu lhe fiz conhecer o teu nome e lhe farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja’. Jesus teria transmitido esse conhecimento de duas maneiras: por meio de sua vida e de seu ensinamento.

Revelando Deus por meio de sua vida
Encontramos diversas declarações no Evangelho de João para o efeito de que Jesus revelou Deus aos discípulos por intermédio de sua vida. João disse: ‘Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer’ (Jo 1.18). Jesus declarou: ‘E quem me vê a mim vê aquele que me enviou’ (Jo 12.45; veja 14.9). Ele disse que quando fala, na verdade, é Deus quem fala: ‘As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras’ (Jo 14.10).

Bem, obviamente não conseguimos ser a imagem de Deus da maneira que Jesus o é. Mas somos chamados a refletir Deus por meio de nossa vida. Jesus afirmou: ‘Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que, vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus’ (Mt 5.16). Paulo nos diz que temos de nos conformar à imagem de Cristo (Rm 8.29; 2 Co 3.18).

John Selwyn, missionário e bispo de Melanésia, treinava um menino de uma das ilhas mais bárbaras dos Mares do Sul. Certo dia, o bispo teve de repreendê-lo por sua teimosia e comportamento desafiador. O menino correu enraivecido e golpeou o bispo no rosto. O bispo não disse nada, mas se virou e saiu da li em silêncio. O comportamento do menino foi de mal a pior até ele ser mandado de volta para a sua própria ilha como incorrigível.

Muitos anos depois, um missionário nessa ilha foi convocado a visitar um homem doente. Era o antigo aluno do bispo Selwyn. Ele estava morrendo e queria o batismo cristão. O homem à beira da morte replicou Chame John Selwyn para mim porque ele me ensinou como Cristo era naquele dia em que bati nele (Ministério Dirigido por Jesus. CPAD, 2013, pp.160-61). EBD | 2° Trimestre De 2021 | CPAD – Adolescentes – Tema do Trimestre: Cremos | Lição 03: Em Jesus Cristo, o nosso Salvador

Ele Viveu

Jesus de Nazaré seguiu pregando o Evangelho e anunciando a chegada do Reino de Deus por cerca de três anos. Na antiga Palestina, o ministério de Jesus era marcado pelo amor. Ele evangelizou os pobres, as pessoas necessitadas de alimentos materiais e espirituais. Jesus consolou os corações entristecidos, quebrados e amargurados. Ele pregou a liberdade para quem estava preso. Presos nos vícios, escravos de outras pessoas e toda sorte de injustiçados.

O Meigo Nazareno curou os cegos — tantos os físicos quantos os espirituais — e pôs em liberdade os seres humanos oprimidos por espíritos malignos ou pelos religiosos de Jerusalém. E o nosso Senhor anunciou o ano aceitável de Deus. Um tempo da graça divina. Mostrou o Pai de braços abertos para aqueles que desejam dizer “o sim” para a sua graça; dizer “sim” para a vida; dizer “sim” para um novo tempo (Leia Lucas 4.14-30). Jesus seguiu o caminho de Deus fazendo o bem…

Por amor e por fazer o bem, Jesus de Nazaré enfrentou resistências. Os líderes judeus não aceitavam as suas ações de misericórdia: “Curar um jovem cheio de demônios colocando-o em estado de perfeito juízo?” (Mc 5.1-20). Isto tirava a autoridade dos fariseus. Mas Jesus insistia, ou melhor, ainda insiste em dar nova oportunidade às pessoas rejeitadas por este mundo.

Mataram Jesus

Apesar de perseguido por fazer o bem, o nosso Senhor sabia da sua missão redentora: Era preciso morrer para salvar o pecador (Lc 2.25-38). Seus algozes o castigaram; surraram o Senhor; rasgaram a sua carne; furaram a sua cabeça com a coroa de espinho; deram-lhe uma cruz para caminhar até o Calvário; o crucificaram; transpassaram uma lança em seu coração. Jesus expirou e morreu!

Você tem consciência do significado da morte de Jesus Cristo para aqueles que se chamam Igreja de Cristo? Olha, se não tem, pare! Peça ao Espírito Santo que te faça experimentar o que milhares de pessoas, há mais de dois mil anos, experimentam em suas vidas: o constrangimento com a morte de Jesus em seu lugar. Era para você estar no lugar de Jesus! Era eu que deveria estar lá! Pense nisso!

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Mas Ressuscitou

Passou o dia da crucificação, na tarde de uma sexta-feira, mas quinta-feira para nós — para os judeus o dia começa a partir das 18hs. Passou o Sábado. Chegou o Domingo.
Algumas mulheres como Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago (Lc 24.10), foram ao túmulo de Jesus Cristo. Chegando lá acharam a pedra do túmulo fora do lugar, mas o corpo do Senhor não estava mais lá. De modo que ouviram de dois homens vestidos com roupas brilhantes: “Ele não está aqui, mas foi ressuscitado. Lembrem que, quando estava na Galileia, ele disse a vocês: O Filho do Homem precisa ser entregue aos pecadores, precisa ser crucificado e precisa ressuscitar no terceiro dia” (Lc 24. 6,7).

Sim, Jesus foi crucificado, mas ressuscitou ao terceiro dia, isto é, no domingo pela manhã bem cedo. Por isso nos reunimos todos os domingos, o dia do Senhor, para celebrarmos Jesus Cristo ressuscitado. A Bíblia declara que a ressurreição de Jesus e o seu aparecimento posterior aos discípulos foram eventos tão grandiosos que o apóstolo Paulo os relata para a igreja de Corinto em detalhes: “[Jesus] apareceu a Pedro e depois aos doze apóstolos. Depois apareceu, de uma só vez, a mais de quinhentos seguidores, dos quais a maior parte ainda vive, mas alguns já morreram.

Em seguida apareceu a Tiago e, mais tarde, a todos os apóstolos. Por último, depois de todos, ele apareceu também a mim, como para alguém nascido fora de tempo” (1Co 15 4-8). Jesus Ressuscitado é a razão da nossa fé! A ressurreição de Cristo significa que, igualmente a Ele, ressuscitamos da morte para a vida; do pecado para a salvação; da injustiça para a justiça eterna. Ele está vivo, assentado à direita do Pai, intercedendo por nós como um verdadeiro advogado.
Jesus ressuscitou! Ele está vivo! Alegre-se e anime-se!

AUXÍLIO TEOLÓGICO

Os Doze

Como tão habilmente comunica, os doze foram transformados completamente pela ressurreição. Pedro, que outrora ficou com medo de ser exposto como seguidor de Cristo por uma jovem, depois da ressurreição foi transformado em um leão da fé e sofreu morte de mártir. De acordo com a tradição, ele foi crucificado de cabeça para baixo porque se sentiu indigno de ser crucificado da mesma maneira que seu Senhor.

Tiago, o meio-irmão de Jesus, que antes odiava tudo o que seu irmão defendia, depois da ressurreição se chamou ‘servo […] do Senhor Jesus Cristo’ (Tg 1.1). Ele se tornou líder da Igreja em Jerusalém e, em cerca de 62 d.C., foi martirizado por causa de sua crença. Eusébio de Cesaréia descreve como Tiago foi lançado do pináculo do templo subsequentemente apedrejado.

O apóstolo Paulo foi igualmente transformado. Em outro tempo perseguidor incessante da igreja crescente, se tornou o principal ganhador de adeptos entre os gentios. Sua transformação radical é sublinhada em sua carta aos filipenses:

No passado, todas essas coisas valiam muito para m/m; mas agora, por causa de Cristo, considero que não têm nenhum valor. E não somente essas coisas, mas considero tudo uma completa perda, comparado com aquilo que tem muito mais valor, isto é, conhecer completamente Cristo Jesus, o meu Senhor. Eu joguei tudo fora como se fosse lixo, a fim de poder ganhar a Cristo e estar unido com ele.

Eu já não procuro mais ser aceito por Deus por causa da minha obediência à lei. Pois agora é por meio da minha fé em Cristo que eu sou aceito; essa aceitação vem de Deus e se baseia na fé. Tudo o que eu quero é conhecer a Cristo e sentir em mim o poder da sua ressurreição. Quero também tomar parte nos seus sofrimentos e me tornar como ele na sua morte, com a esperança de que eu mesmo seja ressuscitado da morte para a vida (fp 3.7-11).

Pedro, Tiago e Paulo não estavam sós. Como o filósofo J. P. Moreland mostra, em uma semana depois da ressurreição, não apenas um judeu, mas uma comunidade inteira de pelo menos dez mil judeus estava disposta a deixar as próprias tradições sociológicas e teológicas que lhes tinha dado identidade nacional (Ressurreição: Uma poderosa defesa do principal acontecimento do Cristianismo, CPAD, 2005, pp.72-73). EBD | 2° Trimestre De 2021 | CPAD – Adolescentes – Tema do Trimestre: Cremos | Lição 03: Em Jesus Cristo, o nosso Salvador

Jesus: O Filho de Deus

A Bíblia diz que Jesus é o Filho de Deus: “E eu vi isso e por esse motivo tenho declarado que ele é o Filho de Deus. […] Então Natanael exclamou: — Mestre, o senhor é o Filho de Deus! O senhor é o Rei de Israel!” (Jo 1.34,49). Quando a Bíblia diz que Jesus é o Filho de Deus não se quer dizer que Ele foi concebido como nós fomos por nossos pais. Jesus é o Filho de Deus porque Ele é a manifestação divina em forma de ser humano: “No começo aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. […]

A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade. £ nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai” (Jo 1.1,14). Ora, Jesus é a Palavra Divina em forma humana, a pessoa mais gloriosa da Bíblia. A Bíblia declara Jesus como o Filho de Deus, mas o essencial é que em seu coração Ele seja Senhor e Rei. Você conhece a Jesus? O que leu sobre Ele? Qual a sua experiência com o Filho de Deus? Deixe Ele reinar para sempre em sua vida.

Recapitulando 

Na lição desta semana estudamos quem foi a pessoa de Jesus de Nazaré. Pela fé, cremos que Ele foi um ser humano completo que nasceu, cresceu, desenvolveu-se em graça e conhecimento diante de Deus e dos homens. Em tudo o nosso Senhor foi tentado, mas sem nenhum pecado. Pela mesma fé, cremos que Jesus Cristo é Deus, o Filho, enviado pelo Pai.

O Deus encarnado em forma de ser humano. Ressuscitou ao terceiro dia e hoje se encontra a destra de Deus Pai. Após ressuscitar, Jesus Cristo apareceu aos apóstolos e aos demais discípulos. Ficou mais de quarenta dias ensinando os discípulos acerca do Reino de Deus. Jesus de Nazaré é Homem! Jesus Cristo é Deus! Quando Deus Pai criou todas as coisas, o Filho estava lá. Que Jesus seja o centro da sua vida. Cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos e que um dia retornará para arrebatar a Igreja. Por isso, tenha esperança. Viva nesta esperança. Imite Jesus, fale dEle e viva como Ele! 

Refletindo 

1. Jesus de Nazaré é o maior e melhor modelo de vida para nós. Você acha que se Jesus andasse pelos lugares onde você anda Ele praticaria as mesmas ações que você pratica? Reposta livre. Aqui, a ideia é estimular aos alunos a fazerem uma análise honesta das próprias ações morais, éticas e espirituais. 

2. É melhor fazer o bem ou o mal? Quão próximo você estará de Jesus, praticando o bem ou praticando o mal? A Bíblia diz que Jesus seguiu fazendo o bem a todos (Mt 12.15). O mal nos separa de Deus, pois quem pode fazer o bem e não faz comete o pecado (Tg 4.17). 

3. O que a mensagem da ressurreição de Cristo representa para você? Resposta livre. Mas a ideia é que o aluno chegue a conclusão de que a ressurreição representa a Esperança em Jesus, novidade de vida, uma outra mentalidade de viver. 

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