Esboço de Pregação Impactante sobre Condenação em Romanos 8.1 Tema: “Quantos Caminhos há para a Salvação?” [ Só aqui você encontra os melhores Esboço de Pregação ]
NENHUMA CONDENAÇÃO
Texto Base: Romanos 8:1. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
INTRODUÇÃO
Um aspecto da salvação é ser livre da condenação. Este é o aspecto da segurança pessoal. É livramento do perigo, que é o castigo terrível no dia do juízo. É um aspecto glorioso da salvação. Ser salvo das consequências eternas do pecado deve ser considerado por nós como algo bendito. Não quero que outros – nem ninguém – sofram eternamente no lago de fogo; mas sinto-me feliz em saber que embora muitos vão, eu não irei. A condenação mencionada no versículo tem a ver com nossa posição diante de Deus. Significa que não somos condenados por Deus. Mas se Deus não nos condena, então quem pode fazê-lo? “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus?
É Deus quem os justifica”. Romanos 8:33. Se Deus não nos condena, então não nos castigará. Este é um aspecto presente da salvação. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”. Romanos 8:1. Estando sob a lei, estávamos condenados, mas em Cristo, não estamos sob a lei e sim sob a graça. A graça não condena; a graça justifica e salva. Este é um aspecto eterno da salvação. “E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou”. Romanos 8:30. “Na verdade, na verdade, vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”. João 5:24.
Vamos explicar mais detalhadamente o que significa estar em Cristo. Significa ter uma posição de justificação com Deus nos méritos de Cristo. Os crentes têm a mesma posição que Cristo tem perante Deus, porque estamos n’Ele. Temos a Sua justiça imputada à nossa conta. Ele foi feito para nós sabedoria, que é justificação. santificação e redenção. (1 Coríntios 1:30). Deus não faz acepção de pessoas. Somos aceitos em Cristo. Nossa posição legal em relação ao pecado e à lei é exatamente o mesmo que Cristo tem para elas. “Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor”. Romanos 6:10-11. Ele está morto para a lei; a lei “não mais tem domínio sobre ele”. Romanos 6:9. Morremos para a lei pelo corpo de Cristo.
UM MODO DUPLO
Há um modo duplo de se estar em Cristo.
Legalmente ou união com Ele perante a lei. A lei de Deus não pode mais nos condenar, pois somos um com Ele. Não há condenação para aqueles que estão em Cristo. Vitalmente ou uma questão de experiência. Isto significa que através do arrependimento e fé eu, como pecador, coloco minha confiança em Cristo como Salvador e Senhor. E fazendo isto posso ficar seguro de que estou n’Ele e n’Ele não há condenação. Em Cristo estamos mortos para o pecado e para a lei no sentido legal, e vivos para Deus, isto é; somos aceitos e justificados por Deus. Em Cristo temos o que não podíamos ter sob a lei moral. Em Cristo somos justificados, mas “pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele”, Romanos 3:20. “Porquanto o que era impossível à lei”, Romanos 8:3, Jesus Cristo fez por nós.
O que a lei não podia fazer? Ela não pode justificar o pecador. Não é função da lei justificar ninguém, a não ser o inocente e sem pecado. E já que não existe pessoa que não peque, a lei não pode justificar ninguém. Mas Paulo tem cuidado de não criticar a lei. Ela justificaria quem a cumprisse. Ela não é culpada por não justificar. É fraca para salvar por causa da fraqueza da carne humana; por causa da corrupção ou pecaminosidade da natureza humana. A lei é fraca para salvar porque a carne é fraca demais para cumpri-la. “Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne”, Romanos 8:3.
Por causa dos nossos pecados, não os de Cristo, Deus condenou o pecado na carne; isto é, na carne de Cristo. Note a expressão “em semelhança da carne do pecado”. Não é na semelhança da carne, mas na carne. Jesus Cristo não era um fantasma. Ele era de carne. Deus encarnado. Não numa carne pecaminosa, mas em semelhança de carne pecaminosa. Em Cristo, o pecado foi condenado na carne, para que aqueles que estão na carne pecaminosa possam ser justificados ou ter uma posição certa diante de Deus. Paulo apoia este grande fato de “nenhuma condenação” com três outros: “Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós”. Romanos 8:34. Estes três fatos são: a Morte de Cristo, a Ressurreição de Cristo e a Intercessão de Cristo.
A MORTE DE CRISTO
Cristo morreu pelos pecados e quem estiver disposto a se declarar culpado e confiar em Cristo Jesus como Salvador, pode ter certeza de que Cristo morreu por ele. A morte de Cristo por nós significa que Ele foi condenado por nós; que Deus castigou Cristo por causa dos nossos pecados. Condenar o crente seria o mesmo que dizer que Cristo não foi suficiente para justificar o pecador. Seria o mesmo que condenar dois pelos pecados de um. Cristo que morreu por nós e nós também.
Se Cristo foi condenado por meus pecados, então não sou condenado por eles. “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas”? Romanos 8:32. Não posso ser salvo por cumprir a lei, porque na carne pecaminosa não posso cumpri-la. “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser”. Romanos 8:7. Sob a lei, seria condenado, mas em Cristo “nenhuma condenação há”.
A RESSURREIÇÃO
“Mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus Cristo nosso Senhor; o qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação”. Romanos 4:24-25. A ressurreição de Cristo é o recibo de Deus para nós de que o que Cristo fez em Sua morte foi suficiente para nossa salvação. Se Cristo não tivesse satisfeito a justiça, Ele ainda estaria no túmulo. Mas por estar vivo, Jesus é nossa garantia de que nossos pecados foram condenados n’Ele e que não há mais condenação para nós.
A INTERCESSÃO
Não há condenação para o crente porque está confiando no fato que Cristo vive para interceder por nós. “De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. Hebreus 7:22, 25. Cristo, como Sumo Sacerdote, só ora pelos Seus. “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. E não rogo somente por estes, mas também, por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim. Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo”. João 17:9, 20, 24.
No Velho Testamento o sumo sacerdote só agia pelos filhos de Israel, o povo de Deus. É um erro pensar que Jesus Cristo é Sumo Sacerdote para todo mundo. No cumprimento do que tipificou no Velho Testamento, Ele está diante de Deus só por causa do bem-estar daqueles que Lhe foram dados pelo Pai. Ninguém pode achar nenhum conforto de que foi dado a Cristo pelo Pai, a não ser aqueles que confiam em Cristo. Nenhuma condenação, diz o sangue de Cristo! Nenhuma condenação, diz o túmulo poderoso de Cristo! Nenhuma condenação, diz o céu aberto onde Cristo está sentado à destra de Deus, intercedendo por nós.
Que povo feliz devemos ser. Nosso passado foi resolvido. Nosso presente está seguro, como só Deus o pode fazer. Nosso futuro está garantido e quando Ele voltar seremos semelhantes a Ele. Devemos ser um povo agradecido. Não há bondade nenhuma em nós que possa merecer ou causar tal perdão.
“Que devedor à graça sou, Dia-a-dia estou constrangido a ser, Que a Tua bondade como grilhão, Ligue meu coração errante a Ti”. Devemos ser um povo leal – leal Àquele que foi leal conosco.
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